flycasting essência
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Publicação do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças – Campinas Nº 139 – Setembro de 2015 Bom demais! Amor, amizade e uma programação deliciosa. Escolhemos os melhores momentos do socioesportivo que encantou nossos associados. Páginas 7, 8, 9 e 10 Case Elektro Páginas 4 e 5 EXPEDIENTE Gislaine Heitmann Presidente do IBEF Campinas no socioesportivo 2015 A responsabilidade de melhorar cada vez mais J ulho, agosto e setembro foram meses de grande destaque em nosso calendário de atividades. No terceiro trimestre do ano, demos continuidade ao trabalho de Planejamento Estratégico do IBEF Campinas. O Instituto está se preparando para o futuro. O IBEF Campinas tem planos ousados para continuar a ser cada vez mais representativo, sem deixar de ser relevante para a comunidade em que está situado e, principalmente saber onde estará daqui a dez anos. Para uma associação tão grande como a nossa, crescer ainda mais exige esforços e muito empenho para se promover uma gestão à sua altura. Frequentemente, é necessário reorganizar ou mesmo reformular processos que contribuam para que o crescimento do instituto ocorra de forma plural e democrática. Fizemos uma série de análises, de reuniões, trocamos ideias, debatemos sobre variados temas, num grande debate que envolveu boa parte dos diretores, porém para consolidar todas as discussões ocorridas nos últimos meses precisamos da participação efetiva de todos os diretores vogais. É vital vocês ouvirem o que temos a dizer e darem sua contribuição concreta para que possamos cumprir o planejamento. Auditórios lotados e três nomes de peso falaram sobre sua trajetória profissional, seus valores e suas estratégias empresariais para obter sucesso nos negócios. Márcio Fernan- des, presidente da Elektro, no Royal Palm Plaza, Caio Gonçalves de Moraes, diretor executivo e de Relações com Investidores da Mahle Metal Leve, e Rubens Ferreira Passos, presidente da Tilibra, no Auditório da Livraria Cultura, encantaram nossos associados e convidados nos últimos meses. Outro destaque, sem dúvida, foi o evento que debateu a recuperação judicial e reuniu especialistas da área, com destaque para a participação do juiz Daniel Carmio Costa, que preside a Primeira Vara Especializada em Recuperação Judicial da Capital do Estado de São Paulo, no Tryp Hotel. Agradeço aos nossos patrocinadores e apoiadores pela confiança depositada e por acreditar em nossos projetos, entre eles, essa série de palestras. Fechando agosto com chave de ouro realizamos o socioesportivo 2015. A resposta foi positiva e a maioria dos participantes o aprovou com uma única ressalva: que ele se repita, nos mesmos moldes, por muito tempo (veja matéria nessa edição). Fico muita satisfeita com os resultados positivos apontados no levantamento feito pelos nossos jornalistas, que confirmam a competência e qualidade do trabalho desenvolvido, principalmente, por Marcos Ebert e Vera Magalhães. Quero agradecer a vocês, e a cada um que ajudou na organização ou que participou de um desses eventos. Muito obrigada! O Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF) é uma entidade sem fins lucrativos, formada por profissionais de finanças que tem como objetivo o desenvolvimento profissional e social, através do intercâmbio de informações. A entidade foi fundada no Rio de Janeiro em 1971. Em Campinas, o IBEF foi constituído em 1985. É uma entidade pública municipal (Lei nº 12.070 de 10/09/2004). No Brasil, o IBEF tem também entidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. CONSELHO DIRETOR – 2015/2017 Presidente: Gislaine Heitmann; Primeiro Vice Presidente: Valdir Augusto de Assunção; V.P. de Administração e Planejamento: Flávia Crosara Gomes de Andrade; V.P. de Finanças: Ana Maria Cajueiro Toffolo; V.P. Jurídico: Arthur Pinto de Lemos Netto; V.P. Técnico: Jean Paraskevopoulos Neto; V.P. de Gestão de Expansão: Carina Budin Amaro; V.P. Gestão do Conhecimento: Octávio Teixeira Brilhante Ustra; V.P. de Integração: Marcos de Figueiredo Ebert CONSELHO FISCAL EFETIVO Membros: João Batista Castelnovo (Presidente), Miguel Arcângelo Ruzene, Adriana Sanfelice Suplentes: Jesus Aparecido Ferreira Pessoa, Mauricio Colombari, Roberto Carlos Guize CONSELHO CONSULTIVO Saulo Duarte Pinto Jr. (Presidente), Amilcar Amarelo, José Roberto Morato, Marcos de Mello Mattos Haalan, Antonio Horácio Klein DIRETORES VOGAIS Admissão e Frequência: Dines Schaffer; Mídia Televisiva: Antonio Wellington da Costa Lopes; Mídia Impressa: Moacir Teixeira Dias; Comunicação e Mídias: Viviane Sartorato; Indústria: Caio Gonçalves de Moraes; Relacionamento: Renê Augusto Marzagão; Cidadania e Meio Ambiente: F. Edmir Bertolaccini; Produtos e Serviços: Luiz Antonio Furlan; Jurídico: Edimara Iansen Wieczorek; Agronegócio: Rodrigo Bortolini Rezende; Transparência Contábil: José Carlos P. Coimbra; Health Care: Elem Regina Serafim Martins; Governança Corporativa: Marco Antonio Ruzene GRUPOS E COMITÊS Tributário: Ramon Molez Neto, Andrea de Toledo Pierri; Controladoria: Marcelo José Baldove, Tiago Donatti Furigo; Gestão Financeira: Rafael Marques Santos, Luciana J. Cecconello, Rogério Bortoletto; E-Business: Eduardo Portella, Bruno Cajueiro Toffolo; Empresas Familiares: José Luis Finocchio Jr., Marcos Sponchiado; IBEF Jovem: Alan Santinello, Guilherme Barnabé Mendes Oliveira; IBEF Mulher: Anneli Majuri IBEF EM REVISTA – www.ibefcampinas.com.br Tiragem: 1.000 exemplares Publicação Bimestral do IBEF CAMPINAS Rua Barão de Jaguara, 1.481 – 11º andar – conj. 113 Campinas/SP – CEP 13015-910 Fone (19) 3233.1851 Contato: [email protected] Projeto Gráfico: Caractere – Fone: (19) 99796.5056 / 97405.2734 Caractere fotografia, conteúdo e design sua empresa está preparada para as novas exigências fiscais? por Nelson Alves* e Eduardo Silva** H á muito os contribuintes brasileiros experimentam relevantes e sucessivas inovações no processo de prestação de informações às autoridades fiscais, o que provocou uma verdadeira revolução nas obrigações acessórias, tanto em relação à forma, que migrou para meios eletrônicos, quanto em relação à maior quantidade de dados disponibilizados, antes limitados pelo meio físico utilizado. Esta nova fase foi inaugurada em 2004 com a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que atualmente possui diversos módulos já em vigor, tais como o SPED Contábil, EFD-Contribuições e SPED Fiscal, e com a previsão de novos módulos para os próximos meses (eSocial, eFinanceira e EFD-Reinf). Uma das mais importantes inovações ocorridas nos dias atuais foi a inclusão do Bloco K no SPED Fiscal, uma obrigação acessória destinada a informar as operações mercantis ocorridas e as incidências tributárias correspondentes às autoridades federal e estaduais. Essa alteração se deu em novembro de 2013 e substituirá a necessidade de se escriturar o Livro de Registro do Controle de Produção e Estoque (Modelo 03). Em síntese, o Bloco K destina-se a colher informações sobre o sistema de custeio dos contribuintes industriais e equiparados a industriais, bem como das empresas atacadistas. Sua obrigatoriedade estava prevista para janeiro de 2015, mas foi posteriormente prorrogada para janeiro de 2016. Contudo, a apenas quatro meses do início do envio de tais informações por meio do Bloco K, percebemos que um número expressivo de empresas ainda não está adaptado para atender à nova obrigação acessória e/ou possui muitas dúvidas sobre seu funcionamento. Pontos sensíveis como informar a lista técnica por produto com a indicação do consumo padrão, o registro das ordens de produção própria, suas datas de início e fim e os insumos utilizados devem ser amplamente discutidos pelos contribuintes, envolvendo todas as áreas que, direta ou indiretamente, são responsáveis pelo controle dos estoques e do processo de produção (contabilidade de custos, manufatura, fiscal e tecnologia, por exemplo). Outro assunto sempre presente nos debates sobre o Bloco K refere-se ao sigilo industrial. Muitas companhias demonstram receio em compartilhar, de forma muito detalhada, o segredo de seus negócios que antes era guardado a sete chaves pelo administrador da companhia. Com esta inovação no SPED Fiscal, tal informação será também de conhecimento do » Envie artigos técnicos para a Revista IBEF Campinas: [email protected] « Fisco, o que, segundo algumas destas empresas, aumentam as possibilidades de um terceiro obter indevidamente informações privilegiadas. Tendo em vista que o Bloco K alimentará as autoridades com dados muito importantes sobre o ciclo completo de operações das empresas, as informações referentes à movimentação do estoque, desde a aquisição da matéria-prima até a elaboração do produto final, deverão ser consistentes com as demais informações prestadas nos demais blocos do SPED, com a finalidade de se evitar eventuais penalizações. Entendemos que o Bloco K, por sua complexidade e inovação, trata-se de um desafio muito mais amplo do que um mero ajuste de sistemas, por isso acreditamos que os contribuintes devam considerar quatro grandes frentes de análise para preparar as empresas para a obrigação: pessoas, organização, processos e procedimentos e tecnologia. Dada sua complexidade, projeta-se que vários contribuintes enfrentem dificuldades no atendimento dessa nova obrigação. Entretanto, lembramos que o inadimplemento ou o seu cumprimento com erros podem ocasionar o pagamento de multas de valor elevadíssimo, que variam de 1% do valor do estoque (conforme legislação paulista) a 3% do valor das transações comerciais. Por fim, queremos crer que o retorno do investimento necessário ao cumprimento dessa obrigação acessória será percebido pelos contribuintes no aprimoramento de seus controles atualmente exercidos sobre os estoques e produção, que deverá ocorrer ao longo da implementação do Bloco K, com a preservação de valor ao acionista à medida que se reduz a possibilidade de questionamentos fiscais e de custos associados à defesa jurídica. *Sócio da PwC Brasil e **Diretor da PwC Brasil NOVOS ASSOCIADOS 3 Marco Antônio Rocha Calábria Calábria & Villa Gonzalez Advogados Associados Tarcísio Galvão de Campos Cintra PUC - Campinas Rodrigo Leiva Silveira Mello Casadoce Ind. E Com. De Alimentos S/A. Marcelo Dyego Landucci Ribeiro PWC Patrícia Praxedes NB Bombas Comércio e Serviçoi Ltda. Marcelo Augusto Mariano Ernst & Young Assessoria Empresarial Ltda. Eduardo Donizeti Zaniboni GEA Eqptos. E Soluções S/A. Eduardo Silvestre Ribeiro Weidmann Paulo de Tarso Pereira Júnior Deloitte Glaucia Gonçalves Gama Ernst & Young Assessoria Empresarial Ltda. Gustavo Danesin Salgado Tilibra Produtos de Papelaria Ltda. José Roberto da Costa Couto HSBC Bank Brasil Robson Cordeiro Ferreira de Freitas Fertilizantes Heringer S.A. Marcos Roberto Sponchiado PWC Roberta Cristina Jorge de Oliveira Parafix Ind. Com. Fitas Adesivas IBEF EM REVISTA Jornalista Responsável: Mônica Maria Guimarães Pinto Bloco K: Felicidade “Ser feliz e ver sentido no que faz”. Esse é um ‘dogma’ que Fernandes defende para alcançar tantos resultados positivos. Definir como se deve fazer o seu trabalho também garante um posicionamento de excelência dentro do mercado. “É com atenção, é com dedicação, é ser afetivo com nossa equipe e é assim que queremos que seja nossa relação com o cliente.” Acreditar no potencial humano, rever conceitos estabelecidos no que se refere a promoções internas também são apontados como fatores que influen- Case Elektro: felicidade dá lucro! Mesmo estando em um setor conservador e fechado, o elétrico, onde as coisas acontecem de forma lenta, a Elektro se destaca pela agilidade e protagonismo, conforme destacou o presidente da empresa Márcio Fernandes, graças a uma ousada filosofia de gestão, que apregoa que é a felicidade que dá lucro. Fernandes foi o convidado do IBEF Campinas, no evento realizado, em 12 de agosto, no Royal Palm Plaza. Melhores resultados da história Em 2014, mesmo com o setor em crise, a Elektro obteve um dos melhores resultados de sua história e o resultado da revisão tarifária do quarto ciclo apontou um recorde na história do setor. “Quando você é crível, quando você tem responsabilidade no que faz e entende que o regulador não está contra você, você joga junto. E a gente tem os ouvidos e o coração abertos para ‘falar’, e então funciona. Você não vai pedir para mim, mas para o nosso Celso José Guimarães “Foi sensacional. Ele é um profissional espetacular. Aprendemos muito para aplicar na nossa empresa. Mostrou que investir nas pessoas ainda é o melhor caminho, dá resultado.” Carlos Alberto dos Santos “Sou de RH e tem muita a ver com que faço. Ele é inspirador. Já trabalhei com ele, e ele é assim. Ser um pouco mais otimista é muito bom.” cliente. Estamos fazendo a maior ginástica para conseguir aumentar a tarifa em apenas 2,99%. Como a gente faz isto? Rasgando dinheiro do acionista? Claro que não. O acionista nunca teve tanto lucro como agora. A gente consegue mostrando métodos lícitos e que defendemos nosso consumidor.” Marco Antonio Calabria Filosofia A troca de um modelo de gestão por uma filosofia de gestão foi outra decisão tomada pela Elektro para “encantar” colaboradores e clientes. Estes últimos, segundo Fernades, também já se revelaram satisfeitos com os serviços prestados apesar do aumento de tarifa. “Seu chefe não é o seu chefe. Ele é o facilitador da sua progressão”, sintetiza ele. Preparar lideranças, com efetiva capacidade de liderar, e incentivar a comunicação também bem estão embutidas na filosofia de gestão adotada pela Elektro. “Criamos um workshop de liderança com humanização, para que todos pudessem valorizar o diálogo. Tudo a gente comunica, e traz a família para empresa.” Programas de estágio, de promoção valorizam a confiança na empresa, assegura o executivo. “É um feedback efetivo.” José Luis Finocchio Júnior “Está 100% de acordo com a filosofia do IBEF Campinas que é a de inovar. E inovar significa exercer a criatividade, fazer algo novo. O Márcio Fernandes hoje reflete no mundo empresarial a ideia de que as coisas só são sustentáveis se forem feitas de modo diferente.” “Evento espetacular. Existe uma filosofia embutida em tudo que ele falou que pode ser reproduzida não apenas pelas empresas, mas que também pode ser aplicada socialmente. Pode ser seguida pelos setores público e privado.” 5 4 soas, individualmente. A gente não trata cada cliente um a um, então vamos fazer o mesmo com os colaboradores”, ensinou ele. Um dos primeiros passos para alcançar este objetivo foi descentralizar o poder dentro da empresa, ainda conforme Fernandes. “Nós nunca fizemos corte de custos, nunca. O que nós fizemos foi valorizar as pessoas, fazendo com que elas participassem.” Daí até alcançar a confiança dos colaboradores foi muito mais rápido, afirmou ele. Hoje, a empresa conta com 98,3% de satisfação entre seus colaboradores e as metas de produtividade mais do que dobraram, conforme relato do executivo. Repercussão IBEF EM REVISTA IBEF EM REVISTA A Elektro sempre foi eficiente e é detentora de vários prêmios que comprovam tal referência. Para o executivo, o modelo “robusto” da empresa que sempre a acompanhou garante a ela uma alta competência estratégica. Mesmo assim, a Elektro desenvolveu várias pesquisas de clima que apontavam os mesmo resultados, entre 68% e 70% de satisfação. E embora sendo bons resultados, a empresa entendeu que precisava evoluir ainda mais no sentido de permitir que todos, na empresa, poderiam sonhar com algo novo. “Em 2011, quando assumi, decidimos a fazer a ‘gestão do nós’. Reformulamos toda a nossa diretoria sem precisar fazer qualquer demissão e passamos a fazer tudo no sentido do ser...ser viável, ser possível... e fazer com que as pessoas se sentissem donas. Isso parece normal, mas mesmo assim começamos a pensar em como poderíamos fazer isso. E aí começamos a mostrar para pessoas que apesar de estarmos em vias diferentes, lá no fim da estrada a gente iria convergir. Mapeamos nossos propósitos baseados em nossos valores e trabalhamos pela convergência de interesses. Fizemos isso para 3.714 pes- ciam na satisfação existente entre os colaboradores da Elektro. “Índole é o que deve ser privilegiada, o resto dá para ensinar”, resume Fernandes. Engajamento é outro ponto defendido pelo executivo, que afirma ser melhor engajar do que simplesmente reter o colaborador. “Eu prefiro o engajamento à retenção. E como fazer isso? Encantando o colaborador como você encanta seus clientes. Com isso, você consegue mantê-lo mesmo ele tendo propostas agressivas dos concorrentes. Nossa empresa é desenvolvedora.” Camila Silva, Eduardo Seixas, Walter Dallari, Daniel Costa e José Luís Finocchio Júnior Em tempos de crise crescem os pedidos de recuperação judicial O número de recuperações judiciais requeridas de janeiro a agosto é 41,6% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, segundo a Serasa Experian. 6 IBEF EM REVISTA O IBEF Campinas promoveu amplo debate sobre a recuperação judicial sob a ótica de profissionais atuantes em projetos de reestruturação empresarial e do Poder Judiciário. O evento reuniu especialistas da área, com destaque para a participação do juiz Daniel Carmio Costa, que preside a Primeira Vara Especializada em Recuperação Judicial da Capital do Estado de São Paulo. Na abertura da palestra no Tryp Hotel, José Luís Finocchio Júnior, coordenador do Comitê de Empresas Familiares do IBEF Campinas, e Ana Cajueiro Toffolo, vice-presidente do IBEF Campinas, destacaram a relevância do tema e a evolução da renegociação judicial, com uma legislação mais moderna e adequada à realidade atual. O juiz Daniel Carmio Costa situou a importância do instrumento da recuperação em um contexto maior e apontou caminhos para a sua utilização da maneira mais correta e produtiva para as partes envolvidas, empresários e credores. Segundo o juiz, a recuperação judicial se torna ainda mais recorrente nos momentos de crise, como o que o país vive atualmente. “Quando há a crise na atividade empresarial, temos aquelas empresas que entram em uma crise circunstancial, mas que por causa de alguma anomalia não conseguem, com suas próprias forças, superar as dificuldades. São nestes casos que a recuperação judicial deve ser aplicada. É para empresas viáveis que não conseguem vencer a crise e que se nada for feito o resultado não será bom para todos. Ela pode deixar de existir, mesmo tendo potencial para continuar contribuindo socialmente”, ressalta o juiz. A principal causa para esta situação, conforme disse ele, se deve ao fato de muitas empresas nacionais terem um dono, alguém que as criou, e que as ad- ministra, e que têm dificuldades de agir durante um momento de crise, por causa desse seu vínculo. “O problema é ele. Nos Estados Unidos, por exemplo, a gestão da empresa não é exclusividade do dono, mas sim é compartilhada com os acionistas ou com alguém que é contratado para isso, tendo uma avaliação mais técnica do momento.” Cabe ao juiz, disse ele, distribuir responsabilidades, “garantir todos os benefícios que decorrem da atividade empresarial. É isso que a gente tem que preservar. A recuperanda tem que assumir suas responsabilidades e agir no sentido de viabilizar novamente seu negócio.” Eduardo Seixas, sócio Administração Judicial da Consultoria Alvarez & Marçal, ressaltou a importância do administrador judicial neste momento e as tarefas multidisciplinares que ele desempenha. “Antes, era ao advogado que competia as questões jurídicas. Hoje, há uma grande evolução na contratação de pessoas jurídicas, de profissionais com outras qualificações porque o processo de administração judicial não se restringe à parte jurídica, a parte de gestão, de finanças, de administração é cada vez mais importante para o sucesso.” O consultor de empresas e professor universitário, Walter Klienchen Dallari, enfatizou que a renegociação judicial é uma ferramenta a ser usada após um diagnóstico que comprove que a empresa é recuperável. “O ideal é entender que a recuperação judicial é uma ferramenta e não a solução por si só. Há muitas oportunidades para se ajudar uma empresa em recuperação, sendo um fornecedor exclusivo, colocando condições que melhorem a cadeia, entre outros. E quem constrói o plano de recuperação não pode encarar as outras empresas como inimigas. A parceria é fundamental nesse processo.” Ferramenta não é solução Camila Somadossi G. Silva, advogada especializada em recuperação judicial, fez uma abordagem interessante sobre o assunto colocado para o público. “A recuperação judicial é ferramenta e não solução”, reiterou ela. A especialista disse que a reestruturação de sucesso depende de uma série de ações que devem ser adotadas ao longo do processo pela recuperanda, buscando uma assessoria eficiente. “Ela permite, por exemplo, que a empresa fique seis meses sem ter que pagar o passivo, o que refaz o capital de giro, retome a estabilidade e possa se reorganizar.” A profissional destacou ainda que é preciso se estabelecer uma estratégia de recuperação e cumprir vários requisitos da lei. Antônio José Fabrício O melhor sócioesportivo de todos os tempos! O socioesportivo 2015 foi repleto de excelentes momentos. Houve até quem dissesse que foi o melhor de todos os tempos. Tanto a estrutura do hotel quanto a programação agradaram aos participantes. “É sempre uma alegria ver tantas pessoas reunidas para celebrar a amizade. Foi um evento inesquecível”, ressalta Gislaine Heitmann. “Quando assumimos a organização do socioesportivo, o nosso objetivo era fazer o melhor evento de todos os tempos! Fazer o melhor socioesportivo”, contam Marcos Ebert e Vera Magalhães. “Sob todos os aspectos, a repercussão foi a melhor possível. O XVII socioesportivo do IBEF Campinas, conforme avaliação dos participantes, foi fantástico e ofereceu momentos de confraternização, networking, diversão, esportes – tudo no ambiente maravilhoso do hotel Villa Di Mantova Resort”, complementam. Entre os vários momentos que empolgaram nossos associados, seus familiares e convidados, separamos alguns que mais chamaram nossa atenção. São cenas que, por diferentes motivos, certamente serão lembradas nas próximas edições. “O tema escolhido é muito atual. Há muitas dúvidas sobre ele, é debate em qualquer conversa informal ou formal. Foi importante ter a oportunidade de conhecer visão das diferentes partes envolvidas, como advogados, credores, empresários, juiz e do administrador judicial.” “Os palestrantes escolhidos foram de primeira. Todos eles são de grande destaque em suas áreas. Foi brilhante poder ouvir todos os envolvidos no processo. Gostei demais.” Fernanda Villa Gonzalez Francisco Antônio Prieto “Tema abrangente, muito atual e contemporâneo no momento econômico que estamos vivendo. Essa lei será muito usada e foi surpreendente para mim saber que há um estrutura de peso para acompanhar todo esse processo.” 7 “Eu acho que foi um dos melhores sócios esportivos que fizemos nos últimos anos. A escolha do local foi importante por ter uma estrutura horizontal que permite que as pessoas fiquem mais congregadas, o que possibilitou a participou a maior participação de todos em todas as atividades. Tudo foi muito bom. O tratamento dos funcionários do hotel foi primoroso e a organização liderada pela Vera também. Tudo contribuiu para o sucesso do evento.” – Arthur Lemos fazenda caminhada baile bingo charuto “Neste ano, o coordenador de animação foi uma surpresa, um agregador, muito animado e simpático. Fez da noite do bingo e da música, algo ainda mais legal. A convivência com a família e a proximidade com Campinas facilitou e tornou mais prático para todos.” – Maria Helena crianças coquetel “Foi muito gostoso o ambiente, as pessoas muito amigas. Foi um momento de confraternização em um lugar muito animado. Faço um avaliação muito positiva.” – Augusto Assunção “Achei que foi bem legal, gosto muito de participar. Cada vez mais a gente vai se entrosando. É família mesmo, onde a gente se curte. O clima ajudou muito, com dias lindos.” – Maria de Fátima “Conheci muita gente e as pessoas foram muito receptivas. Gostei muito.” – Sandra “Tinha muita gente da minha idade e que estuda no meu colégio. Impressionante que eu não os conhecia e fiz novas amizades. A caminhada foi puxada heim?” – Victor “O que eu mais gostei foi a organização. Mesmo sendo um evento de cunho empresarial, conseguimos ver que houve um equilíbrio entre fazer um network e ter uma confraternização. Foi um evento ideal para o business e para a família.” – Marco Antônio Tavares “Adorei o evento. O que mais gostei foi do bingo. Tudo foi legal, a caminhada, a culinária. Gosto de participar para conhecer novas pessoas e ir a piscina. Voltarei no ano que vem.” – Adriana Mendes Gargantini “O evento serve para celebrar o ano, encontrar os amigos. Um momento de descontração. Ver os casais com crianças foi muito legal.” – Jean Paraskevopoulos “Nós adoramos tudo que o hotel e o IBEF Campinas ofereceram. Foi muito bom conhecer outras pessoas. Esperamos sempre este evento anual.” – Maura “Acho que o que mais favoreceu é o hotel que é tranqüilo. Quando você vai para um evento esportivo e o hotel é muito agitado, a agitação do hotel diminui a sua. Como aqui é sossegado, você fica mais agitado. Do aspecto esportivo, a caminhada foi legal. O tempo foi pouco, mas valeu participar.” – Abelardo Lemos ”Gostei muito do hotel e dos eventos. O coordenador dos eventos fez a diferença na animação. Valeu.” – Regina Lemos “Foi muito animado. Achei interessante ver pessoas de escritórios diferentes, são pessoas que não convivem e foi muito legal vê-las se entrosando. Foi perto de Campinas e teve um coordenador que ajudou muito na interação.” – Beatriz Lemos beleza 9 capirinha concurso de 1º lugar 2º lugar – Denio Bezerra, Sheila Moser e a filha Bárbara “O evento foi sensacional e vem numa crescente. Participo desde 2010, e percebi que ele está mais interativo e agregador. O hotel foi um diferencial, com sua localização privilegiada e foi muito legal curtir lareira e a piscina.” – Eduardo Vendramini “Trouxemos os três pequenos. Eles foram uma das atrações do evento e foram muito bem recebidos por todos.” – Graziela Vendramini Foi a primeira viagem com nossos meninões fortões e saudáveis. Aproveitamos muito mesmo tendo que cuidar dos três porque todo mundo ajudou.” – Rafael Alvim Guimarães “Excelente momento de confraternização. Somos do Rio de Janeiro e chegamos há pouco em Campinas. Foi muito bom.” – Cristiane Rangel “Gostei muito. Foi ótimo, principalmente, por causa das pessoas acolhedoras e do lugar agradável” Kilimanjaro: sabores e momentos especiais » Anfitriã: Deloitte 28.julho.2015 O Kilimanjaro, do Shopping Galleria, foi o restaurante escolhido para encantar nossos associados com seu clima acolhedor, música agradável e cozinha saudável. Os deliciosos Ossobuco de vitelo com risoto de limão, robalo grelhado sobre molho de maracujá e cuscuz marroquino servidos com vinhos italianos e chilenos contribuíram para o sucesso do Jantar Harmonizado. Caio Passos Navarro, Ingrid Oliveira, Ricardo Almeida, Carlos Humberto Rodrigues da Silva, João Paulo Souza e Felipe Azevedo Maia Adeiton Almeida, Monica Lucindo de Souza, Solange Meira Viana, Talita Scorsato Mergulhão e Carlos Alberto Bianchesi Eliane Maria de Araujo, Thais Caroline Izá Costa, Mariela Pereira da Silva, Giovanna Maria Queiroz Guimarães, Lilian Regina Zeolo e Guilherme Barnabé Mendes Carvalho Carina Budin, Gislaine Heitmann, Rubem Passos, Flávia Crosara e Viviane Sartorato Alan Santinello, Rubens Ferreira Passos, Caio Gonçalves de Moraes e Guilherme Barnabé Mendes Oliveira Dicas para construir uma carreira de sucesso 12 IBEF EM REVISTA C omo pequenas siglas, de origem inglesa, podem influenciar na vida profissional de um futuro executivo de finanças ou mesmo daquele já está estabelecido no mercado? Quando essas siglas são MBA (em inglês: Master of Business Administration) podem sim ter grande influência, conforme afirmaram dois importantes executivos, durante mais um evento promovido pelo Comitê IBEF Jovem. Para um público bastante interessado que compareceu ao Auditório da Livraria Cultura, Caio Gonçalves de Moraes, Diretor Executivo e de Relações com Investidores da Mahle Metal Leve, abordou o tema “O desafio de ser CEO/IRO em um mundo globalizado”. E coube a Rubens Ferreira Passos, Presidente da Tilibra, outro assunto de muito interesse: “O MBA e a qualificação para os desafios atuais”. O executivo da Mahle destacou que o papel do CEO e do IRO nos dias de hoje transcende a uma atuação pragmática dentro de uma empresa. Segundo ele, esses profissionais precisam carregar valores, como a integridade, intransigentemente, e também estar em sintonia com diferentes culturas. “Ele precisa saber transitar em ‘mundos’ diferentes e se preocupar com a continuidade de seu trabalho”, salientou. Moraes também enfatizou que o profissional que se dedica às relações com os investidores deve estar atento sempre à valorização de sua equipe, “para poder deixar um legado positivo”. O executivo considerou oportuna a iniciativa do Comitê Jovem do IBEF em propor o tema para debate. “O jovem tem muitas dúvidas e a gente tenta responder a alguns de seus questionamentos. É muito bom que o IBEF Campinas esteja atento a esse anseio.” presidência da Tilibra, Passos é formado em Economia pela FAAP há mais de uma década e meia e conta em seu currículo com uma MBA feita na University Duke, instituição norte-americana que ocupa elevada colocação no ranking da Bloomberg. Segundo ele, a decisão de cursar MBA veio quando ele já ocupava um cargo de relevância. “Eu já tinha mais de cinco anos de experiência profissional quando optei pelo MBA. Tinha concluído a faculdade há mais de 10 anos e também já tinha participado de diversos cursos de extensão”, disse Passos que usou o seu exemplo para destacar a importância que os mais jovens devem dar à educação mesmo após a conclusão de um curso superior. “Hoje, em um mercado tão competitivo e concorrido, o profissional, em qualquer fase da carreira, tem que buscar a qualificação. Quando decidi pelo MBA já não tinha muitas expectativas na carreira de executivo. Sentia a necessidade de novos conhecimentos que não estavam disponíveis nos muitos cursos que fiz”, contou. Passos comentou ainda que se vale de um pensamento para continuar buscando a permanente qualificação: “O executivo é como um produto... Quanto mais exclusivo ele for, mais valorizado será”. Com isso em mente, o executivo garante que qualquer profissional pode ascender na carreira, uma vez que o profissional de hoje vive em mundo no qual o conhecimento está disponível de uma maneira mais acessível do que era há alguns anos. “O MBA não pode ser o fim da qualificação. Outras alternativas têm que ser procuradas e seguidas.” Lição de vida Os temas serviram de estímulo até mesÉ possível aprender com mo para quem já está a mais tempo no quem chegou lá mercado de trabalho. Entre os mais joExecutivo bem-sucedido, ocupando a vens houve um entendimento de que a permanente capacitação é a chave para o sucesso. Para o administrador de empresas, João Segato Martinez, os palestrantes ratificaram aquilo que o mercado impõe nos dias atuais. “O MBA é importante para que o profissional fique atualizado com o que se passa em um mercado tão dinâmico e globalizado. O MBA é fundamental para que o profissional se diferencie.” Coordenador do Grupo de Estudo de Gestão Financeira do IBEF Campinas e gerente geral do Banco Itaú, Rafael Marques dos Santos, definiu as palestras como extremamente atuais. “Além disso, os palestrantes conseguiram atenuar algumas apreensões que são comuns na vida profissional de qualquer pessoa, seja ela mais ou menos experiente. Tudo que foi falado aqui, com certeza, serviu para alargar as fronteiras de cada um. Para mim que já estou há mais de 20 anos no cenário bancário foi muito proveitoso.” A contadora Eliane Maria da Araújo, que trabalha na Stoller do Brasil, disse que saiu da palestra muito mais informada sobre a realidade do mercado e que tinha a convicção de que para os mais jovens foram revelados caminhos que devem ser seguidos. “Palestras como as de hoje podem ser decisivas na carreira de um jovem sobre o que ele deve fazer para se destacar. Para mim, foi a chance de obter novos conhecimentos.” ANIVERSARIANTES OUTUBRO 13 15 16 17 19 20 22 23 24 26 27 29 Anuncio_100_anos_revista_IBEF_210x150.pdf 01 Mário Tannhauser 01 Roberto Carlos Guize 05 Fábio da Silva Gatti 02 Ederaldo Orlando Silvatti 11 Joaquim Carlos Dias 06 João Segato Martinez 10 Sharlem Rodrigo Tomaz 12 Carina Budin Amaro 13 César Augusto Laky Redondo Daniel F. de Oliveira 15 Fábio Bueno de Aguiar 17 Roberto Figueiredo Guimarães 14 Alexandre Corrêa Duarte 19 José Roberto Morato 15 Mário Massao Nakamura Eliane Esteves Salustiano 18 Gordiano Pessoa Filho Ana Claudia Lima 19 Marcelo Carvalho de Araújo 20 Cássio Manoel de Andrade 21 Thiago Guilherme Ebert 23 Benedito Alfredo Baddini Blanc 21 Amilcar Amarelo 22 Antônio Jose Fabrício 24 Osvaldo Davanço Marcelo José Baldove 25 Rafael Henrique Monteiro 28 Eduardo Donizeti Zaniboni 29 DEZEMBRO 06 07 10 11 12 José Luis Zambotti Ronaldo Prado Serenini Edson Neves de Souza Paulo Henrique de Sousa Arthur Pinto Lemos Netto Felício De Rosa Neto Hailton Reco Braga Tiago Miranda Cardoso Manoel Nelson Galhardo Júnior Rodrigo Leiva Silveira Mello Solange Tessari Giardini Felipe Schimidt Zalaf Carlos Mário Stevanatto Marangão José David Martins Júnior Paulo de Tarso Pereira Júnior João Batista Castelnovo Jelson Felicíssimo Ramon Molez Neto José Carlos Coimbra Carlos Eduardo Ribeiro Staut Simone de Oliveira Barreto Daniele Cristina Schettini Antônio Horácio Klein Dines Schaffer Carlos Guilherme Ramasco Gargantini Antônio José Rampazzo Neto Fabio Garibe Márcio José dos Santos Marco Antônio Amorim Teixeira da Silva Márcia Marina dos Santos Sampaio Antônio Sanches Filho Carlos Alberto NOVEMBRO 01 02 04 GRUPO DE ESTUDOS Jacqueline Velardi de Lima Prestes Gustavo Affonso Ferreira 24 Marcos de Figueiredo Ebert 25 Airton Luiz Rohde Celso José Guimarães Edgard Machado Filho Patrícia Praxedes Adilvo Pinheiro de Oliveira França Júnior 27 Jorge de Jesus Longato Roberta Cristina Jorge de Oliveira 30 Luís Fernando Vilas Boas Mota Paulo Roberto Toledo Corrêa Sérgio Cosmo Vargas Fernandes Renê Augusto Marzagão 1 01/09/2015 10:58:55 Quando a gente trabalha com excelência, a história fica mais bonita. TEMA: “Gestão Estratégica de Custos na Crise” DEBATEDOR: Professor Armando Gonçalves DATA: 26 de maio de 2015 LOCAL: Sala Deloitte 1 - USF gestão financeira TEMA: “Gestão Financeira em Tempos de Crise” DEBATEDOR: Rafael Marques dos Santos e Rogério Bortoletto DATA: 11 de agosto de 2015 LOCAL: New Port Hotel O Demarest, que tem uma unidade em Campinas, foi considerado o melhor escritório de advocacia do Brasil por um júri de mais de 100 diretores e gerentes jurídicos de grandes empresas, como Nokia, Ford, TAM, Sanofi, Colgate Palmolive etc. Também houve premiação para General Counsel em várias categorias. Os sócios Paulo Coelho da Rocha e Adriana Daiuto participaram do International Legal Alliance Summit & Awards, em Nova York, e representaram o Demarest durante a entrega do Best Brazilian Law Firm, em 24 de junho. “Ficamos muito contentes com a premiação. O prêmio reflete o posicionamento do Demarest no cenário jurídico brasileiro e é um reconhecimento do nosso time de profissionais talentosos e da nossa cultura de relacionamento com os clientes, que leva em conta não só as suas necessidades legais, mas também suas estratégias individuais”, comentou Rocha. O evento também contou com uma programação voltada a discussões, debates, oportunidades de networking, coquetel e jantar, além da divulgação dos premiados no 2015 Gold Award. O International Legal Alliance Summit & Awards tem auxiliado, há oito anos, profissionais da área jurídica que atuam em diferentes companhias a selecionar escritórios de advocacia no mundo todo por meio de sua expertise, networking e reconhecimentos. Parabéns, Edimara Iansen Wieczorek sócia do IBEF Campinas e sócia do escritório da Demarest na cidade. Atitudes transformam O que impacta a sua empresa é importante para nós A história da KPMG tem sido construída por pessoas que não esperam que o Brasil seja o País do futuro, mas que trabalham para que ele se torne o País do presente. A Deloitte está sempre pronta para apoiar sua empresa frente a qualquer novo desafio da economia e do ambiente de negócios. Conte com soluções que superem suas expectativas, na busca de resultados impactantes e inovadores. Transparência, inovação, agilidade e visão de futuro fazem parte da nossa essência e inspiram o crescimento de inúmeras pessoas e empresas. www.deloitte.com.br #impactthatmatters Estamos felizes por celebrar uma história de sucesso. A nossa história no Brasil. kpmg.com/BR controladoria Demarest é o melhor do Brasil FACEBOOK LINKEDIN TWITTER /kpmgbrasil App KPMG Brasil - disponível em IOS e Android © 2015 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. VIA J AN T E S Criamos esse espaço para você contar como foi a sua viagem inesquecível. Envie para [email protected] » Alaska Flávia Crosara “Meu marido e eu já conhecíamos algumas partes mais ‘óbvias’ do planeta, como Estados Unidos, países da Europa e América do Sul. Como temos uma filha de 11 anos, decidimos partir para lugares ‘diferentes’. Como minha filha gosta muito de natureza e já tínhamos ido para a África do Sul, que ela adorou, decidimos ir para o Alaska no verão, para podermos ver dias muito longo, geleiras, até porque não sabemos por quanto tempo elas ainda resistirão. Desejávamos ter uma experiência bem contrastante. Quando o destino é Paris, por exemplo, a gente pega um avião, chega lá, pega um metrô e conhece tudo. No Alaska, não tem muitas estradas, as opções eram pegar pequenos barcos para ir de uma cidade para outra, acampar ou então fazer um cruzeiro mais tradicional. Optamos pelo cruzeiro, considerando que lá as temperaturas são muito baixas e não podíamos expor uma criança a situações de risco, barcos pequenos e pouca estrutura. Mesmo no verão as temperaturas Acesse nosso site ficam entre 2 e 13 graus. Viajar para o Alaska é ter que encarar muitas dificuldades por causa do clima. É quase impossível fazer turismo pelo interior do estado norte-americano. Nas cidades litorâneas, a gente tem que se valer de aviõezinhos mesmo, do tipo monomotor ou bimotor. Do nosso navio apreciamos belas paisagens, como o mar que fica mais claro quando as temperaturas diminuem, as ‘praias de pedra’, as coníferas verdes e as montanhas cobertas de neve. Vimos ainda muitos leões-marinhos, lontras e orcas, que acompanham a embarcação. São paisagens deslumbrantes, inesquecíveis... Fizemos ainda vários passeios dentro da programação do cruzeiro, como navegar em pequenos barcos de pesca e acompanhar de perto como os pescadores trabalham na captura de caranguejos gigantes. Vimos águas vivas enormes, águias americanas (Bold Eagles) e polvos. Andamos em trenós puxados por cachorros. É uma aventura e tanto. Você pega um helicóptero para chegar ao alto da montanha, de onde www.ibefcampinas.com.br partem os trenós. Até chegar ao topo, você vê as geleiras, o degelo a mudança da paisagem... é incrível... Quando se chega na estação, os cachorros já estão atrelados aos trenós, esperando pelos turistas. Outra coisa interessante que fizemos foi pescar salmão. Para se chegar até o local de pesca, você vai de hidroavião. Foi muito legal pescar com mosca como isca, o chamado fly fishing, ver o riozinho de pedra com águas cristalinas do degelo das montanhas, desaguando no mar. A estrutura de turismo do país é muito boa. Conhecemos Juneau, que é a capital, e a cidade de Anchorage, a principal do estado, nos impressionaram muito. Em Anchorage, visitamos um museu de história natural muito legal, e conhecemos um pouco da vida e da história dos esquimós. Minha filha adorou, principalmente quando fomos ver as baleias jubartes. Neste passeio, ao invés das jubartes quem brilharam foram as orcas que seguiram nosso navio chegando bem perto. Eu recomendo a todos conhecerem o Alaska.” Curta nossa página no Facebook Confira o melhor do IBEF Campinas! Rua Barão de Jaguara, 1481 11º andar, conj. 113, Centro CEP 13.015-910 - Campinas/SP
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