n!.51-setembr0-1981
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n!.51-setembr0-1981
oJ/jJJJ ORGÃO DE DIVULGAÇÃO INTERNA DA DROGASIL S/A. ~~ ~,~ N!.51-SETEMBR0-1981 EDITOR RESPONSAVEL BRAZ PIMENTEL ********************** gravura gentilmente cedida pelos Labs. Parke Davis OS HOSPITAIS MEDIEVAIS (do ano 500 ao 1500) Nos tempos medievais, que se desenvolveram entre os anos 500 a 1500, a ciência e a medicina passaramporum período de inércia.A cu.!_ tura do mundo ocidental sofreu uma interrupção em razão da politica de transformação social, pela devastação causadapelas_epidemia~, desenvolvimento de novos conceitos religiosos e submissão ãs técnicas antigas. Embora o progresso tenha recuado, nesse milenio, nao deixou de contribuir para o bem-estar, criando o Hospital Medieval, cuja inspiração não veio das enfermarias, mas da igreja_cristã. Outras instituições similares apareceram em diversas partes do mundo, muito antes do nascimento de Cristo. Existem referencias ahos pitais no Ceilão, no século V a.e., na India. Na Arãbia, elas existiram com grande e liberal dotação depois do começo da era Cristã-;perdurando a conjectura de terem os muçulmanos aproveitado a idéia dos Budistas ou dos Cristãos. Os Romanos instalaram os hospitais em grandes edifícios, para o tratamento das tropas estacionadas em fronteiras distantes, e para os civis quando doentes. Os hospitais antigos da Europa se assemelhavam mais aos lares de amparo ã velhice, ou hospícios, onde a doença achava seu lugar ape nas em razão de ela fazer parte do grupo de necessitados, incluindo indigentes, peregrinos, viajantes, velhos, Õrfãos e outros caren tes. Para estes a caridade cristã proporcionava hospitalidade, especialmente comida e abrigo. Esses antigos hospitais raramente se es pecializavam no tratamento das doenças. A cura era realizada quando o corpo era suprido e a fé ministrada ao espírito, para que o in divÍduo pudesse voltar ao trabalho. O mais velho hospital da França parece ter sido o "Hôtel-Dieu", fundado em Lyons cerca do ano 542. O "famoso de Paris", com o mesmo nome, fundou-se em 652. Acredita-se que o "Santa Maria Della Scala", fundado em 898, seja o mais velho hospital da Itãlia. As cruzadas, no século XII, estimularam o desenvolvimento dos hospitais e, mais tarde, a difusão das pragas. Grandes grupos se moviam para a Terra Santa. Esse movimento de milhares de pessoas, nas mais primitivas circunstâncias, favorecia a proliferação das epidemias. Hospi tais do Espírito Santo foram abertos em diversas cidades da Europa. Os maometanos não eram menos zelosos do que os cristãos, também promovendo a caridade. De fato os ãrabes se anteciparam em adotar o tratamento pela bondade. Numerosos hospitais foram erigidos nas cidades muçulmanas,na Asia menor: em Bagdad, em 910; no Cairo,em874; e também nas cidades Sarracenas, na Espanha. A gravura reproduz aquele que se acredita ser o mais velho edifício que, continuamente, tem abrigado um hospital. O mais representa tiva estilo do hospital medieval, localizado em Beaune, na França, fundado em 1443, combinando com o moderno serviço hospitalar, con segue preservar nos nossos dias a atmosfera do século XV. As irmãs da antiga Ordem da Congregação de Sainte Marthe gabam os hãbitos tradicionais, usados para cuitlar dos doentes, velhos e indigentes por mais de 500 anos, sem parar, apesar das guerras, das mudanças políticas ou econômicas. ''t com grande satisfação que cormmico ter me chegada às mãos o exempía1" n9 42 de dezembro 80 da DROGAZETA, e gostaria de cumprimentá-los pelo excelente trubalho apresentada, gpstaria se poss-Ível passar a receber mensalmente em meu nome. Outrossim, solicito a V.Sa. a viabi!idade de conseguir os exemplares anteriores para ~ quivo e ao mesmo tempo gostaria de yoder co~ tribuir com trubalhos que possue (eposs-ível?) sobre versos, trovas, etc. Contando desde já com a atenção Je V. Sa., subscrevo-me. Atenciosamente. José Durval Co minato - São Paulo - SP. " • ''Por meio desta carta, venho info1'm<Í.-los, e também parabenizá-los, de que recebi vários nf meros da Drogazeta, atenção pela qual muito ~ grodeço. E quero continuar com essa obro marovilhosa da Drogazeta. - José Roberto de Souza - São Paulo - SP." • ''Por intermédio de um das viajantes da Dro gasil S.A., fiquei conhecendo alguns exemp~ res da Drogazeta. Achei uma obro de mui ta importância pQ!'Q ler e descobrir várias coisas sobre o in-Íoio da me dioina. Já possuo alguns números e gostaria se Pº!!.. s-Ível completar minha coleção. Sem mais subscrevo-me. Atenciosamente - Edson Gotarde - Américo BI'QBiliense - SP." • "Foi com gronde satisfação que tomei conhe cimento da publicação "D!'ogazeta". Jamais, em minhas muitas visitas a loja Fa!:_ masil da Mooca, para adquirir seus produtos, havia topada com essa revista. Achei-a muito interessante, instrutiva e bo nita. Gostaria de recebê-la, em casa, se Pº!!.. sivel, e mais, ta71bém, os números já public~ das (quantos sejam), pois, tenho certeza que eles irão enriquecer um pouco mais minha pa!:_ ca cultU!'a, e, outrossim, me tr>a!'ão algumas i~ formações atualizadas. Desde já agradeço a acolhida desta, e subscrevo-me agradecida. - Rodalpho Berontini - Vi_ la Bertioga - SP. " • "Venho por meio desta, congrotular-lhe, por tão bem ''bolada" obro, o qual vim a saber a tão pouco tempo. E ficanço tão interessada, fui movida a lhe escrever esta. Se poss-ível, lhes peço agentilez<3 de por f~ vor, me remeter, todas os outros numeros, que assim tiverem, e também se poss-Ível os que ai~ da estão por vir. _ _ Sem mais, e certa da atençao e compreensao de V. Sa., desde já agrodeço. Atenciosamente A!'lete He!'!'ero Rodr>igues - Jundia{ - SP •. " • "Eu Marcelo Thadeu Mondini, filho de Antonio Thomaz Mondini - proprietário da ~a1'm<Í.oia ~ pacabana de llio ClaPO Estada de Sao Paulo, s~ licita a V.Sas. os folhetos D!'ogazeta da n9 01 ao 42. Atenciosamente. - Mareelo Thadeu Mondini llio Claro - SP. " • "Foi para mim uma swpresa mui to agradável o recebimento, nesta data de dezesseis exemplares de DROGAZETA. Fiquei muito feliz pelo presentão. Agradeço-lhe penhorodamente. A RI!_ vista é realmente foro de série, marovilhosa. Vou tiror xerox de todas as trovas publi~ das, paro enriquecimento da meu Cll'C[uiVO lite rário. A propósito, gostaria de s_aber de V. Sa. . se a gen-te pode colaboror tambem; em caso af-z,~ tivo peço ao Sr. a fineza de info1'f'Tla1' quais seri~ os próximos temas e as formalidades a serem preenchidas paro o envio de trovas. Reiterando o meu af!!'adeoimento, aproveito o ensejo paro apresentar-lhe os meus protestos de estima e consideração. Cordialmente, subscrevo-rne. Osvaldo Gonçalo da Ca1'1T1o - Pedr>o Leopoldo - MG. " N. R. Agradecemos as amáveis palavras. Seguiu carta. "Lenci? um-exemplar da magnifica revista Dro gazeta, cedida pelo Trovador Nicomedes A1'1'Udã (meu colega de trabalho, que a recebe ~gula!:_ mente) fiquei marovilhada com seu conteuda, ~ pleto de matéria da melhor qualidade e de alto interesse de todas nós. Assim senda, gostaria de merecer uma gentileza sua com a remessa de futuros números paro o meu endereço. Certo de poder merecer sua atenção para o pedida oro formulada, proporcionando-me, dessa maneira, o prozer da leituro dessa maravilh5:: sa revista, antecipo agradecimentos. Muito CO!:_ dialmente. Altamir Maia - CachoeiI'QB de Macacu - RJ." • "Muito me alegrou a chegada, pelo correio, de um pacote contenda números atrusadas de D1'q_ gazeta que os senhores tão gentilmente me e~ viarum. Quero agradecer-lhes profundamente e dese jar que prossigam com êxito neste trobalho áe divulgação. Atenciosamente. - Maria das Groças Fonseca Orlandine - PNsidente Prudente - SP." • "Quando via a Drogazeta eu ficava tão con tente, mas tão cont.'nte que até brigava por causa dela. Por isso eu estou escrevendo, pedindo os exemplares da Drogazeta. Agradecimentos antecipadas de: MQ!'cos Luciano Corsatto - Botucatu - SP. " • "Casualmente cairam-me às mãos três exempla res da magn-Ífica publicação Drogazeta, cuja leitur>a muito me agradou e, também, à minha fam-ília. Pelo fato de abordar assuntos variadas, todas eles interessant-Íssimos, gostaria de receber regularniente, pelo cq_rreio, os p~ ximos exemplares dessa publicaçao e, se poss{vel, os números anteriores . Muito groto pela gentileza da sua at~nção , aproveito a opor>tunidade paro subscrever-me. Cordialmente - D!'. Tuffi Aidar Sobrinho - So rocaba - SP. " • "Venho por meio desta, solicita!' de V. Sas., na medida do poss{vel enviar-me os exemplares da n9 01 ao 39 e o n9 41, paro completar a c~ leção que estou iniciando. Sendo o que se me oferece paro o momento, ~ teoipo meus agrodecimentos, subscrevendo-me mui. Atenciosamente. - Raul Teixeiro de Souza são Paulo - SP." • "Tem esta a finalidade de solicitar> o envio dessa vossa conceituada revista, cujo conteú da é de alto gabarito e muito Útil a nossa ao oiedade. Gostaria de colecioná-la desde o numero um até o atuai. Espe!'Clndo contar com a atenção de V.Sas. ,eu sou muito grota. - Mareia Regina Baugis - Sal to Gronde - SP. " • "Sou muito pequeno e não trobalho na fanaj_ eia ainda, mas por intermédio de meu tio que é dano de uma farmácia, tive a oportunif!ade de ler algumas revistas da D!'ogazeta, en!ao ~u estou lhes escrevendo p = saber se nao sena possível eu também receber cr.lgw,.s números de!!_ sa revistinha. Se não fosse- incomoda eu queria alguns_ núml!._ roa atrosadas, pois, eu quero coleciona-las, poz,que eu gosto muito de folheá-las e ler. llichard Marte li - Ca!'apicuiba - SP." • "Recebi numa de suas drugarias um exempla!' da reviam drugazeta, que muito me alegrou. Fiauei rodiante com as groVU!'QS, e com as infomaçÕes mui to Úteis. Achei-a uma revis ta muito culta e informativa. Ficaria imensamente feliz se os senhores me enviassem os exemplares da n9 01 ao 43. Desde já, antecipo os meus agrodeoimentos. - Misail Raul - Botucatu - SP." • "Sou quartanista da cur>so de Fa1'm<Í.oia e _Bi~ qu-Ímica da Universida~ Federol de Maringa. E estanda aqui em são Paulo, tive a oportunidade de conhecer a Dl'ogazeta na casa de um amigo. Achei-a muito interessante, com muitos assun tos diversificadas; e portanto, gostaria muI_ to de recebê-la mensalmente, além de todas os números para que eu possa ter a coleção completa desse informativo, caso fosse poss-Ível. De1,ide já, quero deixar aqui os meus agrodl!._ cimentos, na certeza de ser atendida. Atenoi~ sarnente. - Dulcinéia Rossini - Maringá - PR." ''Por n-Ímia gentileza da nosso prezada Amigo José Pires, que há cerea de 36 anos tem consultório médico na Penha de Frunça, chegou às nossas mãos o exemplar de n9 38-agôsto-80 da DROGAZETA e, prozeirosamente, tomamos c~ nheoimento de seu conteúdo, o que nos deixou agrodavelmente surpreendidas pela robustez de seus a!'tigos, de suas quadr>inhas poéHcas e sentimentais, estas com citação de seus vates, mui tos das quais famosos por toda pa!'t~.: To~ via, outro coisa que nos chamou a atençao foram as f!!'aVUl'as estampadas na DROGAZETA, de uma nitidez e detalhes 1'aPOB que bem poucas ve zes é dada verifica!' em outras publicações, cujas f!1'aVU1'aB afio c,roadas de ouro pelas de!!_ crições e cronicas alusivas àquelas, da,,da-nos uma idéia ccmpleta e substancial da que tais grovurus r>epresentam. Face ao exposto, ficar-íamos sumamente grotos se V. Sa. , por via postal ou por inte1'f'Tlédio da Famasil, localizada à Av. Penha de Frunça , 18?, de cujo estabelecimento somos clientes, adquirindo medicamentos para d fa1'm<Í.oia desta Obra, nos remetessem os exemplares de n9 01 a 37 de DROGAZETA, para fo1'ITIQ1' a coleção para a biblioteca da SASP e aproveitamento da grovu ro pela "IOssa escola de desenho e pinturo, nãõ olvidando das números futuros, ou seja, da n9 39 em diante . Paro as despesas postais que houverem, com a melhor> boa vontade, aqui estamos paro sala§:_ las, com vista ao envio das exemplares de sua magnifica publicação, Atenciosamente. Hedemir> Lingui tte - Penha de Fmnça - SP. " Dr. e "Tive a oportunidade de ler um exemplar da Drogazeta. Achei muito interessante,_se fosse poss-Ível gostaria de receber a coleçao compll!._ ta pela qual me interessei mui to . Ganhei a Drogazeta da Gerente de uma Parma sil. Se eu fÔr atendida serei g!'ata. Marlene Ma t= - Aroçatuba - SP." • "Venho por meio desta, e logiar a edição de Drogazeta, confesso que fiquei impr>essionada com o alto valor culturol dessa. Conheci at!'avés da Famáoia onde trabalho. Conto com a colaboração de vocês pa!'a rece ber os exemplares desde o n9 01 até o atual. E se poss{vel, gostaria de ser inclu{~ _ na lista de assinantes dessa excelente ed-z,çao. Gostaria de receber os exemplares na Fanaj_ eia onde trobalho. Sem mais, agrodeço antecf padamente sua gentil colabomção, enviando WT} abruço, subscr>evo-me. - Paulo Roberto Fe!'!'e~ ro de Brito - são Bemarda da Campo - SP." • Agradecemos as cartas e as opiniões externadas. Os pedidos serão atendidos. Deixaremos de enviar alguns números, pois estão esgotados. • N.R. Agradecemos ao Dr. João Magalhães a remessa das suas primeiras trovas. Os nossos parabéns, estamos publicando ci~ co delas, e os votos para que continue. Amor é fraco veneno não mata, nem força tem maltrata desde pequeno e dele não escapa ninguem Entrar pro grupo da trova agora e minha intenção botar o talento em prova ou sair pedindo perdão A trova receita ou mata ou cura é como remédio de homeopatia a gente de tédio da hipocondria A trova é um mini poema q~e poucos sabem fazer nao pode fugir do tema nem pode a rima esquecer SÓ não trova quem não sabe a rima ao verso ajuntar pois qualquer assunto cabe onde se deseja trovar O VENTO NAS TROVAS Para aumentar meus tormentos e também a minha dor, conta a brisa aos quatro ventos os meus segredos de amor. Dias Monteiro Sopra o vento .•• E a tempestade do passado na lembrança, entre as cinzas da saudade traz centelpas de esperança ..• Aluisio Alves da Costa Sem ligar aos sofrimentos mas vivente por viver, sou moinho entregue aos ventos girando sem perceber. Para aumentar meus tormentos e também a minha dor, conta a brisa aos quatro ventos os meus segredos de amor. Enquanto estavas partindo, entre promessa e lamento, teu nome fiquei ouvindo na voz longJ:nqua do vento! Ouves, acaso, um lamento que anda solto pelo espaço? É minha voz, solta ao vento, clamando por teu abraço . Ana Maria Motta Alo1sio Bezerra A minha saudade e a tua tão iguais no sofrimento, se encontram na mesma rua e choram no mesmo vento! . . • Rosalina Rosa Leite Se teu coraçao se inflama toma cuidado meu bem; o vento que acende a chama pode apaga-la também. Sylvio Ricciardi As ruínas do convento passa o derradeiro frade: o franciscano irmão vento pelo claustro da saudade. Judith Mendes David Chora o vento o seu lamento na dor si lente dos SOS e escuto na voz do vento o meu lamento sem voz . .. Carolina Ramos Quantos sonhos de criança morreram sem um lamento! .• . Foram flores de esperança despetaladas ao vento ..• L~cia Lobo Fadigas Dias Monteiro Batista Soares Vento que embala meu sono, - terna canção de acalanto faz menos tristes o abandono nas noites do dese~canto ••• Bendito o vento que corre na terra, por toda a face, levando - a folha que morre, beijando - a planta que nasce! Pingos de luz cintilantes na escuridão se elevando, são vagalumes errantes que o vento sopra brincando. Passa varre Passa varre Severino Silveira de Sousa Abig.lil Araujo Rizzini João Lop,s Paiva o vento e, na corrida, a flor, varre a semente ..• o tempo, varre a vida, sonhos - varre a gente. Manoel Demétrio Kfuri Parece que o vento traça a história de muitas vidas, deixando por onde passa folhas mortas e perdidas •. • O vento nao me intimida. - É o vendaval da paixão, que eu temo, pois que invalida o controle da razão! Entrando pelo t elhado passa o vento vagabundo, e o nosso doce pecado sai contando a todo mundo. Lamento é vento vadio, que a soluçar, tristemente, penetra neste vazio que a vida deixa na gente. Se a brisa passar roçando teu rosto, a qualquer momento, são meus lábios te beijando no doce beijo do vento. É Natal! ... E, na favela, o vento em açoites frios, varreu da humilde janela dois sapatinhos vazios. Perdoa quem, no caminho, sem forças, tem que parar: que culpa tem um moinho se o vento não quer soprar? Volto à casa abandonada de portas batendo ao vento, e sinto que a dor é nada perante meu sofrimento. No vendaval desta vida, onde nunca tive paz, eu sou a folha caída - traz! que o vento leva e nao O vento faz tentativas de transpor a minha porta trazendo lembranças vivas de muita lembrança morta! Durval Mendonça Lucy Sother A. Rocha Lila Ricciardi Fontes Reinaldo Moreira Aguiar O mar ao sopro do vento, em noites de lua cheia, vai tecendo num lamento, rendas de espuma na areia! He àda de Morae s Carvalho Izo Goldmh Marisol El ton Carvalho Eugênio Carvalho Jr. Belos castelos erguidos em meus sonhos de menino, eu vejo um a um destruídos pelos ventos do destino! Odenia Damazio Carlinda Lamego Almerinda Fernandes Liporage Não te julgues o primeiro, nem que sejas um portento! - Quanto mais alto o coqueiro, mais fácil se verga ao vento! Helvécio Bãrros Perto de ti eu fui gente ••• Longe de ti nada sou. Fui tudo e sou, simplesmente, nuvem que o vento levou! Célia Guimarães Santana Rolando pelas estradas sem destino, em abandono, vão pelo vento arrastadas, as folhas mortas do outono ••. Dalva Guedes de Athayde correr, pular e jogar O exercício físico que obriga a atividade funcional dos músculos constitui uma exigência básica para o desenvolvimento adequado das pessoas . A falta dele, podera perturbar inúmeras funções orgânicas como a digestão, a respiração e a circulação . Na Grécia antiga, a cultura física era desenvolvida como uma arte, cultivada com amor. As crianças se vestiam com uma simples túni ca, com os pés nus . Adotavam uma alimentação frugal, vivendo ao ar livre, tornavam-se verdadeiros atletas, chegando ao ponto de carre gar um touro nas costas como o Milon, que nasceu em 540 a.C ., varias vezes vencedor nos jogos ol í mpicos. A atividade física moderada sera mais salutar do ~ue o exercício violento e esporádico . Não é aconselhável a pratica de um esporte que esgote o físico aos sábados e aos domingos sem um preparo ade quado no meio da semana como , por exemplo, o alpinismo, o ciclismo , o futebol, o hÕquei , a luta livre ou o boxe . Também é aconselhável evitar- se os esportes vi olentos apÕs os 30 anos . O consumo de ar durante o exercício físico depende da intensidade dele, sendo de 9 litros por minuto para o indivíduo parado,em pé; ªE. dando, de 19,5 litros; em marcha , 24 litros; correndo , 29 litros; esc~ lando montanha, 40 litros; e nadando,51,5 litros . O habito de caminhar a presenta inúmeras vantagens, sendo apontado como o melhor tipo de terapêutica, porque o esforço podera ser COE_ trolado conforme o físico , a distância, a velocidade e o tipo de ter reno . O jogo de golfe também poderá ser adaptado ao ritmo ~e cada i~ diví duo , o que torna praticável em qualquer idade . A nataçao favor~ ce a respiração , enquanto a equitação desenvolve o equ i líbrio e a dança desenvolve o ritmo e a sensibilidade musical . O esporte, em geral , deve ser iniciado de maneira moderada e pr~ gressiva . A aptidão do atleta deve ser avaliada e orientada por pro fissionais competentes, que acompanharão os progressos conseguidos~ evitando os males como a estafa . Muitos exercícios físicos podem ser praticados livremente, devendo mesmo integrar os hábitos higiênicos dos indivíduos, na tentativa de contrabalançar as facilidades do muE_ do moderno que , a título de progresso, oferece toda a forma de loc~ moção mecânica, e imobilização, em poltronas que forçam a postura. Além do bem-estar, o exercício físico, quando praticado regularmente, produz também me l horas, comprovadas pelos exames bioquímicos do sangue. Os hábitos sedentários da maioria dos executivos, que, geralmente, desenvolvem vida social intensa, fumando exageradamente e abusando do álcool, levam a um caminho perigoso de altas taxas de coles te rol, uréia, glicose e ácido Úrico . SÕ a dieta correta e o exercício fÍsi co podem normalizar os níveis e evitar os riscos de um encurtamento da sobrevivência. Muitos esportes proporcionam enorme satisfação com todas as quali dades saudáveis, com exceção dos violentos como o boxe que pode ca~ sar acidentes fatais. De um modo geral, os pecados capitais contra a saúde sao: fumar, beber exageradamente, dormir sistematicamente mais de 8 horas e menos de sete por noite, permanecer em jejum até a hora do almoço ou "beliscar" entre as refeições . Completando a lista, vem a falta ou o excesso de peso e a falta de exercício físico. Todos esses maus ha bitos poderão aumentar o Índice de mortalidade . A idade mínima para o início da educação física é de 8 a 10 anos . Dependendo do desenvolvimento da criança, até então bastarão os exer cícios naturais de plena liberdade, como correr e pular corda. Toda pratica livre de exercícios ou a competição são consideradas esporte, cuja importância leva os governos a incluírem- no no ensino, desde os cursos primários até aos universitários . As modalidades es portivas variam de acordo com o clima e os costumes do país de ori gem . Alguns regis.tram histórias pitorescas como o golfe que, em 1451;"° foi proibido pelo parlamento escocês, porque atrapalhava a prática do arco e flecha,usados nas guerras. O jogo da péla, praticado por vários povos pré-colombianos, um mis to de bola-ao-cesto e futebol,consistia na tentativa de passar urna pelota por um arco vertical , tocando a bola com o antebraço . Ao ser marcada a la. cesta ou gol , o jogo se encerrava e o capitão da equi pe perdedora era decapi t ado . - A raposa, o animal de cauda muito peluda e de focinho fino, famosa pela sua astúcia e pela sua atividade predadora, deu origem ao aris tocrático esporte da "Caça à Raposa", que reúne cavaleiros com suas casacas vermelhas, lindos cavalos de raça, e os cães que encurralam a raposa . Os caçadores galopam pelos prados, pulando sebes, valas e cercas. Existem aqueles que se destacam internacionalmente, como o futebol, o basquetebol, o atletismo e a natação. As olimpíadas são realizadas de 4 em 4 anos e procuram reunir as modalidades esportivas mais importantes, havendo no seu transcurso exclusões de umas e inclusões de outras. O golfe, nunca participou das olimpíadas; o tenis; o lacrasse, jogo semelhante ao futebol,joga do com 10 jogadores com tacos de madeira e bola de borracha crua, ori ginário do Canadá; o rugby e o polo, foram cortados. Entretanto, de certa maneira desconcertante, no ano de 1900 foram incluídos os sal tos de altura, de extensão e o triplo, sem balanço, o infantil jogo da corda chamado "cabo de guerra" e os 60 metros debaixo d' água . BIBLIOGRAFIA: A CURA DA FEALDADE - Renato Keh"L - ENCICWP'tDIA FAMILIAR ll4 MEDICINA E SAfJDE - Dr. /.tJnois Fishbein OS PECADOS MORTAIS CONTRA A SA0IE - Eatado de São Paulo 22/02/81 - ARTISTS AND Cl!AFTSMEN IN ANCIENT CENTRAL AMERICA - George C. Vaitlant - JOGOS OL!MPICOS - Selecções 00 Readsr's Digest. 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Dia da semana: quarta-feira N9 de sorte: S Pedra preciosa: qranada Cor: violeta Astro regente: mercúrio. • O seu cliente vai ganhar na compra de Doce Menor em caixa de 100 envelopes. ID)~ Redaçio-Co•poaiçâo-Arte e Dlagra,,-;,çõo AVENIDA CORIFEU DE AZEVEDO MARQUES, 3 ,097 FONE: PASX 268-8233 · SÃO PAULO PAF· Fotolito Ltct.. MIA UM ... 29 · JA"DIM IÃO OQMINOOI T.t.eOÃO · OUAflULHOS · IÃO PAULO ,c)Nf ·totlN'l,st.l IMPRESSÃ01 DATEC DIST. GRÃFICA M-DIRETA LTDA. flua Miasionarioa, 42 - Santo Aalaro sio P•ulo - Fone 247, 1955 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Nota da redação: Enquanto existir vida ... (n9 50) No texto que acompanha a foto da ecosfera foi omitido o nome do planeta Saturno que na ordem de distânciamento do Sol, é o sexto do nosso sistema, que apresenta-se cercado por anéis e inúmeros satélites. No presente momento seus mistérios estão sendo revelados pela sonda americana Voyager que está transmitindo milhares de fotos. Henri Matisse (1869-1954) Natureza Morta - tela, 66x81 cm. Coleção E.G. Buhrle, Zurique Este pintor francês desempenhou uma parte vita'l na conquista de nova liberdade para a arte do sécuio XX,maisparticularmente a cor. Ele a usava quase sem referência ao objeto, aplicando-a pura com matizes fortes. Na criação dos espaços também não seguia a perspecti va convencional, dependendo cada vez mais das cores. Apesar de derivar de Cézanne a esse respeito, seu trabalho se distinguia pela lu minosidade. Superou o impressionismo do início da carreira, tornando-se líder dos "Fauvistas", , que surgiram em 1900, movlmehtoquete~ dia a reagir contra a análise impressionista, justapondo energicamente tons puros e contornandq os obje·tos com traços escuros. Com poucos recursos, mas dotado de muito bom gosto, pintou mulheres, flores e frutas, criando a beleza de forma altamente decorati va, enquanto professamente procurava expressar alegria. Teve muitos ~eguidores fora da Fr.ança e seu desenho d.e consis .t ência pura e de linha continua teve marcante influência em todo o mundo. Produziu· vitrais e murais em escala monumental. Com a idade de 80 anos descobriu um novo meio de representação: a grande colagem de corativa. AO LADO--.. luzinenw SE OS RINS VÃO BEM ... \ ASAUDE EBOl._. 'h .... A CÁPSULA DA VIDA 1Jf,41'Tf1.f A SUA f0\\~~ indicações: para o combate do esgotamento físico e mental, envelhecimento precoce, frigidez feminina e impotência masculina fórmula: vitamina E natural, vitamina H3 + 12 vitaminas e 10 sais minerais apresentação: caixas com 20, 50 e 100 cãpsulas UMA ANDORNtA só NAo FAZ VERÃO! 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