FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
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FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CIÊNCIAS DA SAÚDE 2009 Pós-Graduação em Ciências da Saúde – Ciclo Fundamental Discurso Científico/2009 Profa. Dra. M. Cristina Miyazaki Profa. Dra. Neide A. Micelli Domingos ÉTICA NA CIÊNCIA Dina Duarte Kaiser Junior Luis Spessoto Marcelo Peron Marcio Gatti Pedro Arruda Simone Secco Waldir Tognola ÉTICA NÃO É CÓDIGO NÃO É LEI JUÍZO DE VALORES LIBERDADE Marburger, 2005, p.13. ÉTICA NA CIÊNCIA QUAL SEU ÂMBITO? INTERNO INTER PARES DUAS CLASSES DE PROBLEMAS DISTINTOS EXTERNO Filosofia moral universal SOCIEDADE CONFIANÇA Padrão ético interno exigente Marburger, 2005, p.13. FAITH = CONFIANÇA F Fairness – justiça objetivo dos revisores (Freedom) A Appropriate – adequado competência do revisor I Identifiable – identificável divulgação da identidade do revisor T Timely – pontualmente cumprimento de prazos dos revisores H Helpful – construtiva revisões construtivas que permitam o julgamento dos editores Turner, 2003, p.186 www.publicationethics.org.uk MUDANÇA OPEN ACCESS PUBLIC LIBRARY OF SCIENCE (PLOS) Acesso à informação científica com menores custos financeiros. Citação on-line , sem validade editorial. Blackman, 2006. REFLEXÕES Pressão para publicar trabalhos - avaliação bibliométrica Crescimento da comunidade científica Competição por recursos financeiros limitados Conflito de interesses Formação de revisores e editores Aspectos normativos Fragilidades do sistema Regulação social O paradigma do anonimato Detecção de fraudes Relevância dos estudos Isenção dos revisores Wikipédia O SISTEMA DE REVISÃO PELOS-PARES PILAR CENTRAL ARBITRAGEM CIENTÍFICA CONSOLIDAR EXIGÊNCIAS ÉTICAS QUEBRA DE PARADIGMAS ABANDONO DAS ANÁLISES BIBLIOMÉTRICAS CIÊNCIA LIVRE E CRIATIVA SILVA, 2006, P.19-31 MORAL ...costumes que uma sociedade, ou grupo, adota e que as pessoas seguem sem problematizá-los... ÉTICA ...escolha dif“cil e responsável que cada um faz diante de situações problemáticas. Ribeiro, 2007, p. 15-19 FINALIDADE ÚNICA DA CIÊNCIA SUJEITO PROBLEMA SOCIEDADE PESQUISA ÉTICA COMUNIDADE CIENTÍFICA AUTOR EDITOR REVISOR REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Blackman, S. (2006). Nature has Wikipedia in its cites. The Scientist, 20 (2), 18 – 19. Comstock, G. (2004). A ética e a ciência. In H.D. Rosa(ed.). Bioética para as ciências Naturais, pp. 85-119. Lisboa: Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento. Gallagher, R. (2006). Traking on peer review. The Scientist, 20 (2), 13. Gitanjali, B. (2001). Peer review – process, perspectives and the path ahead. Journal of Postgraduate Medicine, 47 (3), 210 – 214. Godlee, F. (2002). Making reviewers visible – openness, accountability and credit Journal of tahe American Medical Associaation, 287, 2762 – 2765. Goldbeck-Wood, S. (1998). What makes a good revieer of manuscripts? British Medical Journal, 316, 86. Hottois, G. (1992). O paradigma bioético. Lisboa: Edições Salamandra. Koonin, E. (2003). Swift publication would reward good reviewers. Nature, 422, 374. Lock, S. (1994). Does editorial peer review work? Annals of Internal Medicine, 121, 60-61 Marburger, J. (2005, Spring). Science ethics. Radiations, 13 – 16. McCook, A. (2006). Is peer review broken? The Scientist, 20 (2), 26-34. Newmark, P. (2003). Peer review and the rewards of open access. Nature, 422, 661. Ray, J. (2002). Judging the judges: the role of journal editors. QJM, 95, 769-774. Rocha, B. (2001). Trouble with peer review. Nature immunology, 2, 277. Ribeiro, J. (2007). Discutindo Filosofia. São Paulo: Escala , v.1, n.4, 15-19. Turner, L. (2003). Promoting F.A.I.T.H. in peer review: five core atributes of effective peer review. Journal of Academic Ethics, 1, 181– 188. Win, D, & Kywe, T. (2003) Science and metaphysics. Part IV: Scientific ethics? ABAC Journal, 23 (2), 30 – 34. OBRIGADO! Dina Duarte Kaiser Junior Luis Spessoto Marcelo Peron Marcio Gatti Pedro Arruda Simone Secco Waldir Tognola
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