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Saga de Coola - Parte 1: Senhor Vegeta V egeta voou para o horizonte, enchendo a face de Goku com poeira levantada pela sua não-tão-sutil saída. Goku assistiu em silêncio até a aura dourada do príncipe ter desaparecido completamente de vista. Ele soltou um profundo suspiro, relaxando seus ombros e se ajustando antes de desabar. Goku mal podia manter seus olhos abertos; a gentil brisa de Namekusei bateu contra a sua face ferida, lembrando-o dos cortes contundentes e contusões que Vegeta havia infligido. "Nossa, eu não consigo acreditar que eu ainda esteja vivo" Goku disse para si. "Eu acho que estamos começando a ter um efeito positivo nele afinal." Finalmente livre de seu estresse, Goku desabou no chão para um descanso muito merecido. Ele pôde apenas sentir ligeiramente a energia de Gohan e dos outros deixando a atmosfera do planeta a medida em que cochilava. Seu último pensamento fora um de puro e simples alívio. Enquanto o príncipe zunia através dos céus de Namekusei em um feixe dourado brilhante, ele olhou para baixo até a sua mão, apertada em um punho ao redor de algo. Ele não havia bem contemplado o por quê, mas antes de partir ele havia recuperado a cabeça decepada de Freeza. O troféu sangrento havia miraculosamente sobrevivido a explosão produzida na batalha entre os Saiyajins. Parte dele queria mantê-la como um troféu, mas ele sabia que a real razão era para que ele pudesse provar suas alegações de superioridade. As tropas de Freeza provavelmente não ficaram tão entusiasmadas em jurar lealdade à um Saiyajin, mas eles não iriam se atrever a opor suas alegações se ele tivesse provas da morte do Lorde Frígido. Estranhamente, ele não se sentia em conflito por ter deixado Kakarotto viver. Seu coração ainda queimava com raiva com o pensamento do que o Saiyajin da Terra havia feito, mesmo assim ele havia justificado seu pequeno ato de misericórdia. Ele ainda iria matar Kakarotto dentro de um ano, afinal; ele apenas não queria que sua vingança fosse banalizada por qualquer coisa. Ele queria que sua vitória fosse decisiva, e não quase acidental... pelo menos, era o que ele dizia para si mesmo. A verdade era que ele tinha ficado assombrado e intrigado pela habilidade de Kakarotto em se opor ao seu poder de Super Saiyajin; ele ficou revigorado pelo desafio. Por hora, ele não iria admitir isso para si mesmo. Os eventos do dia eram tão frescos em sua memória que ele não estava inteiramente certo qual deveria ser sua primeira diretriz de ação. Ele tinha certos objetivos, ele sabia, mas ele não havia decidido-os em um cronograma. Mas uma coisa era certa, Coola definitivamente iria ter o que ele merece. Os dois dividiam uma breve história; Coola havia repreendido seu irmão por até mesmo manter Vegeta vivo para começar, alegando que Freeza era muito mole. No fim das contas as provocações de Coola haviam se provado verdadeiras: Vegeta cumpriu a lenda e se tornou um Super Saiyajin. “Sim, haha. O invencível poder do Super Saiyajin será em breve temido por todo o universo!” Vegeta gargalhou. “Eu certamente posso lidar com o inseto do Coola. Oh, ele nunca terá nem mesmo uma chance. Além do mais, eu não posso tê-lo tentando reinvidicar o meu novo império. Bahahahahaha!” Vegeta avistou a sua nave espacial aonde ele havia a deixado. Ele riu brevemente, olhando ao redor à procura da pilha de cinzas que pertence a Cui. “Eu sei que eu explodi aquele idiota em algum lugar por aqui, heh.” O príncipe deu uma última olhada na paisagem de Namekusei, refletindo brevemente, antes de entrar em sua nave. “ Hmmmph. Eu nunca poderia ter imaginado como as coisas iriam terminar, mas eu tenho que admitir...eu mesmo não poderia ter planejado melhor.” Mesmo a sua morte pelas mãos de Freeza havia sido um mal que veio para o bem; ele tinha sido revivido ainda mais forte do que antes. Melhor de tudo, ele havia tido a sua vingança. Mas ele também havia aprendido uma lição importante: Vegeta nunca mais iria assumir a vitória até que ele visse o corpo de seu inimigo. Sua arrogância foi uma aliada valiosa em sua batalha, mas ele havia visto em primeira mão que se deixar levar poderia custá-lo caro. As coordenadas para o planeta Freeza nº 79, a base em que ele havia parado antes de vir até Namekusei, já estavam programadas. “Parece ser um bom lugar para começar.” Vegeta decolou em sua esférica nave espacial, lamentando o quão estreita ela era. “Eu vou ter que me assegurar de incrementar a minha nave para algo um pouco mais...luxuoso...quando eu chegar.” Goku acordou na manhã seguinte sentindo-se muito melhor. Ele ainda doía, mas o que ele realmente precisava era de alguma comida. Infelizmente, os Namekuseijins apenas bebiam água, então ele sabia que ele estava por conta própria. “Parece que é hora de ir pescar!” Goku exclamou. “Embora...Chi-Chi normalmente prepara toda a comida. Eu não estou muito certo sobre qualquer uma dessas coisas. Acho que eu vou simplesmente atingi-la com um pouco de ki e rezar pelo melhor, hehe. Após uma rápida nadada, na qual um peixe muito azarado se encontrou sendo perseguido por um homem muito louco, Goku finalmente comeu seu banquete. Quando ele estava satisfeito, tendo raspado o esqueleto carbonizado do esqueleto totalmente, Goku decidiu ir ao encontro dos Namekuseijins. “Eu me pergunto para o que eles usaram aquele último desejo. Deve ter sido algum tipo de barreira poderosa para proteger Namekusei de minha batalha contra Vegeta.” Ele sentiu as energias de alguns Namekuseijins próximos. “Eu tenho certeza que eles vão saber de algo.” ele disse enquanto partia em direção ao vilarejo mais próximo. Goku pousou no centro de um vilarejo, instantaneamente atraindo a atenção de cerca de dez Namekuseijins. Eles imediatamente reconheceram que ele era bem diferente dos guerreiros que haviam vindo antes e massacrado todos eles. Ele parecia amigável, e eles sentiram que sua energia era pura. “Hum, olá. Eu sou o Goku, e eu estava apenas me perguntando se alguém aqui sabe aonde eu posso encontrar um garoto chamado Dende.” Um dos mais escuros e mais idosos dos Namekuseijins o saudou. “Bem vindo ao nosso vilarejo, Goku. Eu sou o ancião Moori.” Goku continuou a atrair uma multidão. “Ele disse Dende?” um pequena voz indagou por detrás da perna de Moori. “Eu estava procurando por ele em toda a parte, mas eu não consegui o encontrar!” A criança que falava era Cargot, o jovem garoto que não havia escapado de Dodoria quando Dende havia. “Está tudo bem com Dende?” Goku sorriu, assentindo. “Não se preocupe, ele está bem. Na verdade, Dende é um herói. Ele ajudou a salvar a todos nós de Freeza.” “Verdade?” o garoto exclamou. “Sim,” Goku respondeu. “Ele usou seus poderes de cura para simplesmente salvar cada um de meus amigos de serem mortos. Até mesmo eu, haha!” Os Namekuseijins começaram a falar entre eles, se perguntando se Freeza realmente estava morto. O ancião Moori silenciou a todos ao levantar sua mão. “É verdade que eu não posso mais sentir o poder sombrio de Freeza. Você tem certeza de que ele foi derrotado?” “Sim, senhor,” Goku assentiu. “Eu o vi morrer eu mesmo.” “Mas como é que nós fomos todos restaurados a vida de uma vez só?” o ancião perguntou. “Bem, é complicado,” Goku disse. “Dende ajudou meu filho e seus amigos a usarem as esferas de Namekusei para restaurar a vida de nosso Namekuseijin, Piccolo. Quando isso aconteceu, o guardião da Terra retornou a vida e nós usamos as nossas esferas do dragão para reviver você e todos os outros que foram mortos por causa de Freeza.” Goku realmente não tinha vontade de ficar e explicar todos os detalhes para eles, mas eles realmente mereciam saber o que aconteceu. Felizmente, ele havia satisfeito o interesse deles pelo momento. Ancião Moori falou novamente. “Goku, eu lhe agradeço por nos prover com essa informação e por toda a ajuda contra Freeza. Entretanto, esses em meu vilarejo e eu mesmo não vimos Dende. Nós estávamos exatamente nos preparando para viajar para visitar o nosso Grande Patriarca para buscar a sua sabedoria sobre os eventos que ocorreram. Talvez você poderia o perguntar?” “Mas é claro!” Goku exclamou. “Dende provavelmente foi direto até o Patriarca.” Goku decolou, suspendendo uma nuvem de poeira por entre os Namekuseijins reunidos. “Obrigado pela ajuda, Ancião Moori!” ele disse sobre seus ombros. Grande Patriarca, o Grande Ancião de Namekusei, havia sido restaurado a vida juntamente com o resto de sua raça. No momento em que ele estava de volta, ele havia sido contatado pelo Senhor Kaio a respeito do último desejo de Porunga. A vida do Patriarca era vital para eles serem capazes de fazer um pedido ao dragão de Namekusei, e Senhor Kaio tinha de saber quanto tempo eles tinham para trabalhar. Apesar de ter sido recentemente revivido, o Ancião sabia que ele não tinha muito tempo sobrando de vida. Felizmente, Dende havia chegado a algumas horas atrás para cuidar dele. Ainda sim, era importante que ele visse o restante dos Namekuseijins antes que ele morresse a fim de selecionar o novo líder de seu povo. Para cumprir essa tarefa, ele tinha dado a Dende o dever de reunir todos os Namekuseijins em um lugar. Ele sentia que vários vilarejos já estavam a caminho, mas agora ele também sentia um outro poder se aproximando. “Ah, eu estou feliz que finalmente vou conhecer o grande herói Goku,” o Patriarca pensou. “Seu filho é um garoto tão bom, e eu escutei tantas maravilhas sobre ele.” Assim que Goku se aproximou do alto platô no qual o Grande Patriarca vivia, ele sentiu uma conexão telepática se formando. Uma profunda e bondosa voz falou em sua mente. “Bem-vindo a minha casa, Goku. Eu acredito que eu tenha algumas das respostas que você busca.” O Saiyajin pousou do lado de fora da construção branca e redonda, e entrou através de uma pequena comporta do lado. “Olá, eu posso entrar?” ele perguntou. Uma enorme figura nas sombras estava sentada perante a ele. “Entre,” disse o Patriarca, que começou a tossir algumas vezes. Goku embasbacou-se com o tamanho dele. Ele tinha de ter uns vinte pés de altura e ser tão pesado quanto um pequeno dinossauro. O Rei Cutelo, sogro de Goku, pareceria minúsculo perto desse Namekuseijin. O Patriarca não falou novamente. “Eu não tenho muita força restando, então por favor permita-me me comunicar com você telepaticamente,” falou o Ancião. “Claro,” Goku respondeu. “Você parece saber demais. Você sabe porquê eu estou aqui?” “Eu acredito que eu saiba. Você estava se perguntando se o planeta iria ficar bem. Eu posso lhe assegurar que agora mais do que nunca, Namekusei é muito seguro. Foi na verdade um amigo seu, o Namekuseijin da Terra, quem pensou nessa idéia. Ele desejou para que o planeta fosse protegido de ser destruído por batalhas. Quando eu senti a sua luta mais cedo contra Vegeta eu fiquei bem agradecido de nós termos tomado essa decisão, ou então nós todos iríamos estar mortos mais uma vez. “Brilhante,” Goku pensou. “Conte com Piccolo para sair com as verdadeiras grandes estratégias.” o Patriarca sorriu. “Você também está curioso sobre a localização de Dende. Não se preocupe, eu posso passar para ele qualquer mensagem que você possa ter para ele.” “Oh, entendo,” Goku respondeu. “Bem, eu na verdade apenas queria o perguntar quando que as esferas do dragão estariam prontas para realizar mais três desejos. Nós na verdade viemos até aqui para reviver alguns outros amigos nossos, um em particular que não pode ser trazido de volta com as nossas na Terra.” “Você diz aquelas que o Senhor Kaio falou a respeito,” o Grande Ancião respondeu. “Sim, eu planejo deixar instruções com o novo guardião de Namekusei para trazer aquele chamado Chaos de volta à vida e o enviar para a Terra quando o dragão for invocado de novo. Eu estou certo de que ele está agradecido pela sua preocupação, Goku. Não se preocupe. Tudo irá em breve ficar certo. “Nem tudo na verdade,” Goku pensou para si. Ele ainda tinha que achar um jeito de impedir Vegeta de destruir a Terra em um ano. “Me perdoe por me intrometer em seus pensamentos, Goku, mas talvez eu possa ser de alguma ajuda.” O voz do Patriarca dentro de sua mente fora um pouco surpreendente. Ele havia esquecido que seus pensamentos não estariam privados enquanto eles estivessem se comunicando telepaticamente. Isso o assustou por um momento, mas ele respondeu rapidamente. “O quê você quer dizer? “Se você chegar mais perto, eu posso tentar liberar o seu potencial oculto. É algo que eu fiz para seu filho Gohan e para o seu amigo Kuririn.” O massivo Namekuseijin sorriu gentilmente. “Só irá levar um pouco de seu tempo.” Goku caminhou para perto, mas ele parecia ligeiramente confuso. “Quando eu era um garoto, eu bebi a Água Ultra Sagrada – Mestre Karin na Terra disse que iria liberar o meu potencial. Eu tenho mais potential?” O Patriarca riu para si. “Eu não sei quem é esse Karin, mas eu suspeito que minhas habilidades mágicas são bem mais avançadas. Em todo o caso, isso não é a nossa preocupação. Claramente, seu potencial é agora muito além do que era antes – você já é um dos seres mais poderosos no universo. Meu entendimento é que seu potencial em qualquer ponto em sua vida irá depender de muitos fatores, mas mais importante é a força que você mesmo aspira ter. Eu não posso aumentar seu poder além do que você mesmo acredita ser capaz de alcançar. “Isso faz sentido, eu acho!” exclamou Goku. Ele caminhou em frente até que ele estivesse a apenas alguns pés de distância do Patriarca. “Me mostre o meu poder oculto!” O Patriarca colocou uma enorme mão na cabeça de Goku, sua enorme face se tencionando em concentração. Depois que vários segundos se passaram, ele falou na mente de Goku novamente. “Eu sinto grande poder dentro de você, Goku. Eu nunca tinha sentido força dessa magnitude antes.” “Você está falando sobre se tornar um Super Saiyajin?” perguntou Goku. O Patriarca balançou a sua cabeça. “Se você irá seguir os passos do Príncipe Vegeta, eu não posso dizer. Mas esse não é o poder que eu estou sentindo agora – você tem o potencial para um dia desafiar inimigos como Freeza sem precisar recorrer a qualquer técnica especial para aumentar sua força.” Goku ficou maravilhado pelo o que o Patriarca disse, mas também preocupado. “Você disse 'um dia' – isso significa que você não pode liberar o meu potencial agora?” “Eu temo que não, bravo terráqueo. Eu posso liberar um fração de seu potencial – talvez até mesmo dobrar sua força atual – mas não está em meu poder elevar sua força para além disso. Eu não acho que você poderá se tornar muito mais forte a menos que você se torne um Super Saiyajin como o Príncipe Vegeta. Se você puder conseguir isso, então o seu potencial nessa forma não será mais tão limitado.” Goku considerou isso por um momento. “Huh. Bem, se você está dizendo. Mas se você puder me tornar apenas um pouco mais forte, então eu serei capaz de superar Vegeta com o Kaioken!” O Patriarca balançou sua cabeça novamente. “Toda a raça e toda a técnica tem as suas limitações. Sua técnica não é somente usada pelos Kaios; os maiores guerreiros de Namekusei a usaram a muito tempo atrás. Claro, isso foi antes de muitos de nós terem morrido pela mudança climática. Eu reconheci o seu uso dela em sua luta contra Vegeta.” “Oh nossa! Esses antigos Namekuseijins, eles eram tão fortes quanto eu?” Goku se perguntou. “Não Goku, eu não acredito que eles eram. Eles também perceberam que o potencial deles com o kaioken não poderia ir muito longe. Suficiente dizer que o kaioken é uma técnica com limitações. As regras podem ser dobradas, mas elas não podem ser quebradas,” o Patriarca disse. “Mas por quê eu não posso usá-lo para superar Vegeta, especialmente se você me tornar duas vezes mais forte?” Goku perguntou. “A medida em que você crescer em força, o Kaioken irá se tornar mais e mais difícil de se manter. Eu acredito que você já alcançou esse limite. Se você se tornar duas vezes mais forte, o Kaioken irá se tornar muito menos útil. Talvez eu esteja errado, mas eu acho que você nunca irá superar Vegeta apenas com o Kaioken. No entanto, eu ainda sim vou liberar qualquer poder que eu puder. Goku assentiu. Ele reconheceu que ele também teria que se tornar um Super Saiyajin se ele quisesse ser capaz de derrotar Vegeta e proteger a Terra. O Patriarca se concentrou novamente, e um redemoinho de energia branca engolfou o Saiyajin. Seu cabelo se suspendeu, e ele sentiu o poder crescendo dentro dele. O redemoinho então desapareceu tão rapidamente quanto ele havia aparecido, e o Patriarca relaxou. Goku se sentiu mais forte do que jamais ele havia se sentido em toda sua vida. “Isso é incrível! Eu me sinto muito mais poderoso!” Ele não achou que ele era duas vezes mais forte do que ele era antes, mas ele estava praticamente três vezes mais forte do que quando ele havia lutado contra Freeza. “Obrigado por fazer o que pôde, Grande Patriarca.” “Na verdade, obrigado a você, Goku. Meu povo irá contar estórias sobre os bravos terráqueos que nos salvaram de Freeza por muitas e muitas gerações. Goku assentiu e decolou para fora da janela. Pelo menos parecia que todos os nós desatados em Namekusei foram amarrados, e ele estava particularmente satisfeito de não ter mais que se preocupar com nada além de treinar. “Então, parece que eu vou ter que me transformar em um Super Saiyajin também. Bem, eu acho que não há tempo a perder,” ele disse para si enquanto voava em nenhuma direção em particular. “Vindo a pensar sobre isso, eu não tenho bem a certeza de como sair desse planeta agora que eu não tenho a minha nave. Oh bem, eu tenho certeza que eu vou pensar em alguma coisa.” "Nave se aproximando, nave classe Saiyajin!" reportou o soldado. "Scanners revelam se tratar de...Vegeta." "Ah, bom," disse o cientista Malaka. "Da última vez que vi Vegeta, ele estava indo para Namekusei também. Talvez ele possa explicar o por quê de não termos sido capazes de contatar ninguém da nave do Senhor Freeza." O alienígena de pele verde tinha um focinho parecido com de um dinossauro ao invés de uma boca e um nariz, e tinha um cabelo Moicano laranja escuro no topo de sua cabeça. "Apenas se certifiquem de mostrar o devido respeito, homens. Como vocês todos bem sabem, Vegeta nunca foi um de controlar seu temperamento." A nave cinza pousou no amortecedor com um baque uma vez que a almofada de pouso seguramente anulava sua velocidade. De pé na plataforma estavam dois soldados, ambos atentos, e entre eles o cientista Malaka. Eles esperavam que o príncipe estivesse de bom humor hoje. A escotilha da nave se levantara e Vegeta rapidamente colocou sua bota direita sobre o chão. Sorrindo, ele caminhou todo o caminho para fora e encarou os soldados. Ele sentia pouca satisfação em intimidar soldados comuns, aqueles dos quais ele poderia esmagar com um simples pensamento, mas ele realmente tinha uma reputação a considerar. Entre todos no império, somente o próprio Freeza havia sido mais temido do que Vegeta. Ele preferia que as coisas continuassem dessa maneira. "Saudações, Príncipe Vegeta. Nós estamos muito agraciados pela sua chegada." Malaka sorriu, sendo muito mais corajoso do que os outros, e se aproximou do príncipe. "Eu espero que você esteja planejando obter uma nova armadura. Essa aí parece estar danificada e antiquada." Malaka parou de repente. Assim que ele havia caminhado para perto ele havia observado um objeto redondo sendo segurado pela mão esquerda de Vegeta, mas somente agora ele pôde ver do que realmente se tratava. O Saiyajin sorriu para ele, percebendo a expressão de choque na face do alienígena. Malaka começou a tremer e havia dado um passo para trás. "Qual é o problema, Malaka? Oh, isso?" Vegeta riu e suspendeu a cabeça decepada de Freeza, sangue incrustado ao redor de onde ela havia sido arrancada do corpo do tirano. "Sim, história engraçada. Veja, Freeza encontrou um final bem infeliz no Planeta Namekusei. Eu temo que os mitos sobre o Lendário Super Saiyajin eram verdadeiros afinal. A vingança é realmente um prato que se come frio, você não acha?" Os dois soldados acompanhados de Malaka haviam notado a cabeça também, cada um deles agora tremendo de medo por suas vidas. O primeiro finalmente recompôs-se o suficiente para levantar o seu braço, equipado com um disparador de energia, e apontou-o em direção ao Saiyajin. "Fiiique parado bem aí," ele ordenou. Vegeta se recordou de ter tido experiência similar com os guardas na nave de Freeza; eles todos haviam sido muito medrosos para o atacarem. "Oh, por favor. Não me mate, eu me rendo," Vegeta zombou, se lembrando da voz de Kuririn em sua cabeça. Ele sorriu para si; visualizar o Terráqueo careca em sua cabeça o fez querer matar alguma coisa. Antes que o soldado fosse capaz de dizer outra palavra, seu corpo inteiro foi desintegrado. Vegeta nem mesmo levantou um dedo, obliterando o tolo com somente a energia que ele exercera ao piscar os seus olhos. "E quanto a você Malaka, não pense que eu não farei a mesma coisa com você se você não seguir as minhas ordens. Eu estou no comando de agora em diante, entendeu?" Os olhos de Vegeta, nobres como eles eram, não olhavam para seus servos enquanto ele falava. Ele olhava para frente enquanto dava suas ordens. "Sim, meu Senhor, é claro. O que você deseja de mim?" O alienígena usou seu maior tom de humildade enquanto falava, curvando sua cabeça em submissão. "Primeiro, contate as outras bases para organizar uma videoconferência para que então eu possa dar o meu glorioso anuncio. E então, eu quero que você comece a trabalhar na minha nova nave mãe, e não a faça como um outro pedaço de fruta redonda como aquela velha lixeira de Freeza. Faça algo que tenha um senso tanto de refinamento como de temor. Eu acho que vou batizá-la de... Portadora da Morte. Bringer of Death por npberryhill Co-autor Davidstarling Tradução por Fael955 Links: Fanfiction.net http://www.fanfiction.net/u/4017125/npberryhill DeviantArt http://bringerofdeathdbz.deviantart.com/ Tradutor: http://dbzfanfictionsbr.weebly.com/
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