Relatório de Resultados 3T10

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Relatório de Resultados 3T10
Relatório de Resultados 3T10
Relatório de Resultados 3T10
Cotação de Fechamento
Valor de Mercado
HRTP3 R$ 1.180,00
R$ 5.305 Milhões
12 de novembro de 2010
Teleconferências 3T10
Dia 16 de novembro de 2010
Português
11h00 (BRA)
08h00 (NYC)
Tel: +55 (11) 3301 3000
Senha: HRT
Webcast: www.hrt.com.br/ri
RELAÇÕES COM
INVESTIDORES
Marcio Rocha Mello
Diretor Presidente e de RI
[email protected]
+55 (21) 2105 9700
Eliana S. Rodrigues
Inglês
13h00 (BRA)
10h00 (NYC)
Tel: +1 412 317 6776
Senha: HRT
Webcast: www.hrt.com.br/ir
Gerente de RI
[email protected]
+55 (21) 2105 9745
Luis Otávio Pinto
Analista de RI
[email protected]
+55 (21) 2105 9799
www.hrt.com.br/ri
1
Relatório de Resultados 3T10
HRT CERTIFICA 2,1 BILHÕES DE BOE EM
RECURSOS PROSPECTIVOS RISCADOS E
CONTINGENTES E REALIZA OFERTA
PÚBLICA DE AÇÕES
Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2010 - A HRT ParƟcipações em Petróleo S.A. - “HRT” ou “Companhia”
(BM&FBovespa: HRTP3), uma empresa independente de exploração e produção de óleo e gás natural com
concessões no Brasil (onshore) e na Namibia (offshore), anuncia os seus resultados referentes ao 3º trimestre de 2010 (3T10). As informações financeiras e operacionais a seguir, exceto onde indicado o contrário,
são apresentadas em base consolidada, incluindo nossas subsidiárias diretas e indiretas HRT O&G Exploração e Produção de Petróleo Ltda. (“HRT O&G”), Integrated Petroleum ExperƟse Company – Serviços em
Petróleo Ltda. (“IPEX”), Ranger ParƟcipações Ltda. (“Ranger”)*, Labrea Petróleo Ltda. (“Labrea”), e a HRT
Netherlands B.V. (“Netherlands”), de acordo com a Legislação Societária.
DESTAQUES
DE
QUES
A HRT realizou sua Oferta Inicial Pública de Ações (IPO) em outubro de 2010. As ações listadas no segmento do Novo Mercado
foram ofertadas ao preço unitário de R$ 1.200,00. Os recursos captados com a oferta serão des nados ao programa de exploração,
desenvolvimento e infra-estrutura das bacias do Solimões e na Namíbia.
A DeGolyer & MacNaughton (“D&M”) cer ficou, em valores líquidos para HRT, 1.532 milhões de barris de óleo equivalente
(“BOE”) em recursos prospec vos riscados (es ma va média) e 542 milhões de BOE em recursos con ngentes 3C. Os volumes
cer ficados pela D&M são recursos iden ficados em cerca de 1/3 da área total das concessões da HRT. O restante dos blocos em
concessão da Companhia ainda não foi objeto de análise para posterior cer ficação.
Aquisição de 4% adicionais de par cipação nos 21 blocos do Solimões. Com isso, a HRT passa a deter uma par cipação de 55%
naqueles blocos.
Obtenção de licenças ambientais para a realização de levantamento sísmico 2D em sete blocos e para a perfuração de poços
exploratórios em seis blocos, além da licença para instalação da Base de Apoio em Manaus.
Contratação de quatro sondas para execução de serviços de perfuração na Bacia do Solimões. O início da perfuração está
previsto para o 1º trimestre de 2011.
Aquisição da BN 31 Par cipações Ltda em agosto, por meio da qual a Companhia passou a deter 100% de par cipação em
dois blocos exploratórios situados na bacia offshore de Walvis, na Namíbia, bem como 10% de par cipação em quatro blocos exploratórios nas bacias sedimentares brasileiras onshore do Espírito Santo, do Recôncavo e do Rio do Peixe.
* 74% de par cipação
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Relatório de Resultados 3T10
COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO
E
stamos felizes em completar mais uma etapa na história da HRT. Em 25 de outubro as ações da Companhia passaram a ser negociadas no Novo Mercado da BM&FBOVESPA, após a bem sucedida oferta pública inicial de ações. Há cerca de um ano atrás, realizamos uma oferta privada e mais de sessenta inves dores estrangeiros tornaram-se sócios da HRT, quando possuíamos aproximadamente 280 milhões de BOE cer ficados pela D&M. Atualmente possuímos 2,1 bilhões de BOE cer ficados, em cerca de apenas
um terço dos blocos em concessão de nossa Companhia. A HRT é uma empresa de pessoas, que possuem excepcional competência
técnica e capacidade de realização. Estamos comprome dos com a criação de valor aos nossos acionistas e com a construção de
uma empresa independente no segmento de óleo e gás, sólida e sustentável.
OFERTA PÚBLICA INICIAL DE AÇÕES
E
m 25 de outubro de 2010 foi realizado o IPO da HRT, uma oferta primária de ações ordinárias que totalizou recursos da ordem de
R$ 2,3 bilhões (não incluindo o denominado green shoe, cujo encerramento se dará até o dia 25 de novembro de 2010). As ações
da Companhia foram listadas no segmento Novo Mercado da BM&FBOVESPA. O preço inicial da oferta foi de R$1.200,00/ação.
Os recursos captados com a oferta serão des nados ao programa de exploração, desenvolvimento e infra-estrutura das bacias do
Solimões e na Namíbia conforme abaixo:
Destinação
Percentual
Estimado (%)
Valor
em R$
milhões
.
Desembolsos de capital relacionados ao
programa exploratório
Bacia do Solimões, no Brasil (onshore)
Sub-bacia de Walvis e Sub-bacia de Orange,
na Namíbia (offshore)
Bacia maduras no Brasil (Recôncavo,
Espírito Santo e Rio do Peixe - offshore)
29,0
R$ 643,0
12,0
R$ 266,1
1,0
R$ 22,2
Desembolsos relacionados ao programa de Bacia do Solimões, no Brasil (onshore)
desenvolvimento e infraestrutura
Sub-bacia de Walvis e Sub-bacia de Orange,
na Namíbia (offshore)
Bacia maduras no Brasil (Recôncavo,
Espírito Santo e Rio do Peixe - onshore)
Outros projetos
46,0
R$ 1.019,9
3,0
R$ 66,5
1,0
R$ 22,2
8,0
R$ 177,4
Total
100,00%
R$ 2.217,1
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ATIVOS EXPLORATÓRIOS
Bacia
Solimões
Namíbia
(Walvis e
Orange)
Blocos
*55% de 21
blocos
Área
48,6 mil km2
(12 milhões de acres)
100% de 2
27 mil km2
blocos
(6,7 milhões de acres)
40% de 3 blocos
Operadora
HRT
Parceria com a
Petra Energia
HRT
3 blocos em
parceria com a
Universal Power
Corp e Acarus
Recursos
 52 prospectos e 4 leads, resultando
em recursos prospectivos riscados
líquidos para HRT de 430 milhões de
BOE (sendo 61,5% de óleo e
condensado).
 11 acumulações com descobertas de
hidrocarbonetos, avaliadas em 542
milhões de BOE de recursos
contingentes 3C (sendo 83,8% de gás),
em valores líquidos para HRT
 6 prospectos e 2 leads avaliados em
recursos prospectivos riscados de 1,1
bilhões de BOE (sub-bacia de Walvis).
 Sub-bacia de Orange, recursos ainda
não avaliados.
60 mil km2
(14,8 milhões de
acres)
Cowan
Recursos ainda não avaliados.
Espírito Santo 10% de 1 bloco
20 mil km2
(4,9 milhões de acres)
Cowan
Recursos ainda não avaliados.
Rio do Peixe 10% de 1 bloco
30 mil km2
(7,4 milhões de acres)
Cowan
Recursos ainda não avaliados.
Recôncavo
10% de 2 blocos
*Parcela de 4% ainda necessita de aprovação pela ANP.
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Relatório de Resultados 3T10
CERTIFICAÇÃO DE
ATIVOS EXPLORATÓRIOS
Eparam HRT,
agosto de 2010, a D&M, líder em cer ficação de reservas para a indústria mundial de petróleo, avaliou, em valores líquidos
1.532 milhões de BOE em recursos prospec vos riscados (es ma va média) nas bacias do Solimões e na Namíbia. Os
recursos con ngentes cer ficados na Bacia do Solimões somaram 542 milhões de BOE (3C).
Como resultado dos estudos nos blocos 2112A e 2112B, na Bacia de Walvis, nos quais a HRT é controladora com 100% de par cipação, a D&M analisou seis prospectos exploratórios e dois leads em parte desses blocos, resultando em recursos prospec vos
riscados de 1,1 bilhão de BOE (es ma va média).
A tabela a seguir apresenta o sumário dos recursos líquidos prospec vos riscados e dos recursos líquidos con ngentes iden ficados nos blocos exploratórios da Companhia em milhões de BOE:
Prospectivos
Contingentes
Total
Pe1
Média
Riscada2
3C
3C+
Média Riscada2
Bacia do Solimões - Óleo
27%
265
87
353
Bacia do Solimões – Gás³
35%
165
454
619
Namíbia – Óleo
26%
1.101
-
1.101
1.532
542
2.073
Total
(1) Probabilidade de sucesso econômico.
(2) Es ma va média de recursos prospec vos ajustados pela probabilidade de sucesso econômico.
(3) Volume de gás natural conver do para BOE por um fator de 5650 pés cúbicos de gás natural para 1BOE.
A D&M também iden ficou recursos de gás em reservatórios não convencionais em parte dos nossos blocos do Solimões, com um
potencial entre 35 tcf (991 bilhões de m³ ou 6,2 bilhões de BOE) e 175 tcf (4.955 bilhões de m³ ou 31,2 bilhões de BOE) de gás de
folhelhos (shale gas), que podem potencialmente representar uma fonte significa va e de longa duração para suprimento de gás
natural.
Além dos prospectos e leads que foram avaliados pela D&M, a HRT acredita que existe potencial significa vo em parte de seus
blocos exploratórios que ainda não foi contemplado no relatório da D&M. Para avaliar este potencial, a HRT realizou um trabalho
técnico substancial na Bacia do Solimões, acrescido de análises detalhadas com base em dados recém adquiridos usando tecnologias e equipamentos de ponta, tais como:
Levantamento geoquímico em 18 blocos exploratórios, com coleta, interpretação e análise de 4.624 amostras, indicando a
presença de sistemas petrolíferos em toda a área estudada.
Criação de um novo modelo geológico tridimensional detalhado da Bacia do Solimões visando à avaliação do potencial de
migração e acumulação de óleo e gás para os prospectos e leads mapeados na área dos 21 blocos exploratórios. O obje vo da
simulação numérica deste modelo 3D é ter uma visão dos volumes e do po de petróleo acumulado na área. Para os leads e blocos
com poucos dados, a Companhia busca obter também uma es ma va dos fatores de risco que serão u lizados para hierarquizar
melhor estas oportunidades e fornecer subsídios para estratégias exploratórias na área.
Reprocessamento de 3.450 km de sísmica 2D existente nas áreas de 12 blocos para melhorar o imageamento da seção geológica da Bacia do Solimões.
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Relatório de Resultados 3T10
CAMPANHA EXPLORATÓRIA
Bacia do Solimões
A Bacia do Solimões está localizada na região amazônica do Brasil e tem uma área de aproximadamente 480.000 km² (118,6 milhões de acres). Nela, atualmente encontra-se a terceira maior produção nacional de óleo e gás, com cerca de 118,6 mil BOE por
dia. Além disso, o óleo produzido na Bacia do Solimões é de excelente qualidade, com densidade específica entre 40 e 52 graus API.
Este óleo leve é comercializado a preços elevados e é de importância estratégica para o mercado brasileiro.
Alguns eventos recentes da HRT relacionados às a vidades da Companhia na Bacia do Solimões:
Con nuidade do desenvolvimento de estudos de geologia e geo sica, com o obje vo de mapear e avaliar novos prospectos,
além da aquisição de 2.000 km de sísmica 2D contratada com a Geoquasar, que permi rá um maior detalhamento das estruturas
a serem perfuradas.
Início da campanha exploratória nos pólos de Aruã e Tefé. A Companhia acredita ter iden ficado volumes atra vos de óleo
leve, condensado e gás úmido nesta região. No futuro serão desenvolvidos mais cinco pólos onde foram iden ficadas possíveis
acumulações de hidrocarbonetos.
Prepara vos para a perfuração do primeiro poço programada para o 1º trimestre de 2011. A HRT pretende ainda perfurar pelo
menos mais dois poços em áreas com descobertas já confirmadas de hidrocarbonetos (recursos con ngentes).
No 3T10, foram contratados, com a Queiroz Galvão, serviços de perfuração com duas sondas heli-transportáveis. Foi também
assinado, em outubro de 2010, contrato de serviços de perfuração com a empresa canadense Tuscany Perfurações (Brazil), de mais
duas sondas heli-transportáveis. O início de perfuração está previsto para o 1º trimestre de 2011.
Namíbia
A Namíbia está localizada no sudoeste da África e possui quatro sub-bacias sedimentares offshore: a Sub-Bacia de Namibe, a SubBacia de Walvis, a Sub-Bacia de Lüderitz e a Sub-Bacia de Orange, cobrindo uma área de 350.000 km² (86,4 milhões de acres),
que permanece pouco explorada. Os estudos de sistemas petrolíferos realizados pela HRT indicam um potencial significa vo para
grandes descobertas de óleo e gás natural no offshore da Namíbia, apresentando condições muito semelhantes aos seus análogos
brasileiros, nos quais estão localizadas as recentes descobertas gigantes e supergigantes do pré-sal, como Tupi, Iara e Júpiter.
Atualmente, a HRT é a operadora de cinco blocos de exploração na costa da Namíbia, cobrindo uma área de 26.815 km² (6,6 milhões de acres). A Companhia detém 100% de par cipação em dois blocos na Sub-Bacia de Walvis e 40% de par cipação em três
blocos na Sub-Bacia de Orange. A con nuidade das a vidades de exploração nos blocos da Namíbia se dará mediante campanhas
de levantamento sísmico em 3D na Sub-Bacia de Walvis, cuja contratação está em fase de conclusão. Es ma-se que a perfuração
do primeiro poço deva acontecer até o início de 2012.
O plano de exploração dos blocos de Orange inclui a aquisição de dados sísmicos 2D e 3D e reprocessamento sísmico para idenficação de prospectos exploratórios, seguidos por cer ficação no úl mo trimestre de 2011. Abrange também uma campanha
adicional de levantamento sísmico em 3D ao final de 2013. A expecta va da Companhia é perfurar dois poços para testar os prospectos potenciais nos anos seguintes.
Bacias Maduras: Recôncavo, Espírito Santo e Rio do Peixe
A HRT detém par cipação em quatro blocos exploratórios em bacias onshore brasileiras, cobrindo cerca de 110 km2 (27.180 acres),
dos quais dois estão localizados na Bacia do Recôncavo, no Estado da Bahia, um na Bacia do Espírito Santo, no Estado do Espírito
Santo e um na Bacia do Rio do Peixe, no Estado da Paraíba. A Companhia tem 10% de par cipação nesses blocos em parceria com
a Cowan Petróleo e Gás S/A (“Cowan”), que detém os outros 90% de par cipação e é responsável pela operação.
Ocorrências de óleo foram detectadas em três poços perfurados no bloco de exploração do Espírito Santo, em maio de 2010, e
estão sendo atualmente avaliadas.
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Relatório de Resultados 3T10
SEGURAN A,
SEGURANÇA,
MEIO AMBIENTE E SAÚDE
DE
A
HRT está comprome da em minimizar os possíveis impactos ambientais nos locais onde atua. No que tange especificamente
às suas operações na região amazônica brasileira, está implementando os compromissos assumidos no licenciamento ambiental,
contratando mão de obra local e capacitando-a de acordo com os padrões de saúde, meio ambiente e segurança da Companhia.
A HRT busca par cipar no desenvolvimento do estado do Amazonas respeitando os princípios de sustentabilidade em suas operações.
Neste trimestre a Companhia obteve do Ins tuto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (“IPAAM”) licenças ambientais
para realização de levantamentos sísmicos em sete blocos e licenças prévias para perfuração em seis blocos nas áreas alvos definidas pela exploração. As licenças reforçam a capacidade da HRT de operar em áreas sensíveis de maneira consciente. Em outubro
de 2010, a Companhia já obteve três novas licenças para pesquisa sísmica e duas para perfuração, além de estar em processo de
licenciamento de quatro bases de apoio.
Nos âmbitos social e da saúde, a HRT realizou campanha de entomologia, caracterizada pelo levantamento da situação epidemiológica no município de Carauari. A Companhia está em campo realizando inventário florís co para conhecimento das áreas de
trabalho e diagnós co sócio-econômico, todos realizados com pesquisadores e ins tuições locais.
MAPA DE EVENTOS
2010
4º Trimestre
2011
1º Semestre
2º Semestre
Chegada de Sonda 1
Chegada de Sonda 3
Perfuração do Poço 1-HRT-170/2
Chegada de Sonda 2
Chegada de Sonda 4
Perfuração do Poço 1-HRT-192/1
Perfuração do Poço 1-HRT-170/1
Perfuração do Poço 1-HRT-191/1
Perfuração do Poço 1-HRT-169/1
Perfuração do Poço 1-HRT-149/1
Perfuração do Poço 1-HRT-148/1
Perfuração do Poço 1-HRT-214/1
Campanha Sísmica 2D
Contratação de Serviços Integrados de
Poços
Contratação de Serviços de Logística
Integrada
Contratação de Helicópteros
Perfuração do Poço 1-HRT-194/1
Contratação de Aviões
Perfuração do Poço 1-HRT-169/2
Perfuração do Poço 1-HRT-168/1
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Relatório de Resultados 3T10
DESEMPENHO FINANCEIRO
E
m função da Companhia, bem como suas controladas com exceção da IPEX, ainda estarem em fase pré-operacional, o resultado
consolidado do 3T10 da HRT apresentou-se nega vo em R$ 29,8 milhões.
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
Receita Bruta de Serviços
Como tanto a Companhia quanto a controlada HRT O&G se encontram em fase pré-operacional, a Receita Bruta no 3T10 refere-se
exclusivamente à controlada IPEX. No trimestre, a receita bruta foi de R$ 3,6 milhões que, comparada com o 2T10, registrou uma
redução de 38,5%. Foi observado um aumento das receitas com clientes tais como Petrobras e a própria HRT O&G e a controlada
começou a operar com a Hess Brasil. Por outro lado, houve uma redução na prestação de serviços à Agência Nacional do Petróleo,
Gás Natural e Biocombus veis - ANP. Vale ressaltar que, para fins de demonstrações financeiras consolidadas, as receitas de
prestação de serviços entre empresas do Grupo são eliminadas.
Despesas Gerais e Administra vas
As Despesas Gerais Administra vas registraram um aumento de aproximadamente 59%, passando de R$ 21,8 milhões no 2T10
para R$ 34,6 milhões no 3T10, refle ndo a elevação dos gastos com serviços de terceiros, notadamente honorários advoca cios
e serviços de informá ca, bem como o acréscimo no quadro de pessoal na controlada HRT O&G para dar suporte ao início da
campanha exploratória e à provisão pro-rata temporis rela va ao Programa de Opções de Compra aprovado pelo Conselho de
Administração da Companhia.
Resultado Financeiro
O Resultado Financeiro apresentou-se posi vo em R$ 6,2 milhões no período, mantendo-se pra camente estável quando comparado aos R$ 6,3 milhões registrados no 2T10. Esse resultado decorre da aplicação do excesso de caixa oriundo da oferta privada
de ações realizada no úl mo trimestre de 2009.
BALANÇO PATRIMONIAL
Caixa e Equivalentes de Caixa
Ao final do 3º trimestre, a Companhia possuía um caixa (incluindo depósitos em garan as)de R$ 189,5 milhões (R$ 287,3 milhões
no 2T10). A variação foi resultante da aquisição de 4% adicionais de par cipação nos blocos exploratórios na Bacia do Solimões,
no valor de R$ 55,9 milhões, inves mentos na aquisição de equipamentos no montante de R$ 9,3 milhões para a campanha exploratória e u lização para capital de giro.
Contas a Receber
O saldo da rubrica Contas a Receber, no fim do 3º trimestre, foi de R$ 1,9 milhão (R$ 4,8 milhões no 2T10). A redução deve-se
tanto ao faturamento menor (já mencionado anteriormente) quanto à eliminação das receitas nas operações entre as empresas
do Grupo, quando consolidadas.
Intangível
A vos Intangíveis representam gastos capitalizáveis na controlada HRT O&G, ocorridos durante o período pré-operacional rela vos
à aquisição de direitos de concessão e a despesas alocadas aos futuros poços da campanha de perfuração. No trimestre, houve um
aumento significa vo passando de R$ 112,7 milhões no 2T10 para R$ 172,6 milhões, em virtude da elevação da par cipação da
HRT, para 55%, nos blocos exploratórios do Solimões no valor de R$ 55,9 milhões.
Fornecedores
O saldo da conta Fornecedores apresentou no 3T10 um saldo de R$ 2,6 milhões que, comparado com o do 2T10, representou uma
redução de R$ 8,7 milhões. Tal variação é explicada pela efe vação dos pagamentos dos compromissos assumidos com os fornecedores da controlada Ranger Par cipações Ltda., conseqüência da assunção das dívidas quando da sua aquisição em maio 2010.
Impostos, Taxas e Contribuições
A conta Tributos e Contribuições Sociais é cons tuída de impostos re dos na fonte de terceiros, impostos sobre a folha de pagamento e impostos sobre faturamento e lucro. O saldo desta rubrica ao final do 3º trimestre foi de R$ 4,5 milhões (R$ 3,7 milhões
no 2T10). O acréscimo é devido às razões já anteriormente expostas de aumento de contratação de serviços de terceiros e ao
aumento do quadro de pessoal.
8
Relatório de Resultados 3T10
EVEN S PARA
EVENTOS
ARA
DISCUSSÃO
DISCU
O DE RESU
RESULTAD
ADOS
TELECONFER
TELE
ONFERÊNCI
NCIAS
PORTUGU
PO
TUGUÊS
16 de novembro
11h00 (BRA) | 08h00 (NYC)
tel.: +55 (11) 3301-3000
código: HRT
Replay: +55 (11) 3127-4999
código: 48028288
INGLÊS
INGL
16 de novembro
13h00 (BRA) | 10h00 (NYC)
tel.: +1 412 317-6776
código: HRT
Replay: +1 412 317-0088
código: 445503#
CON
ONTA
TATOS
Marcio Rocha Mello
Eliana S. Rodrigues
Luis Otávio Pinto
Diretor Presidente e de RI
[email protected]
+55 (21) 2105 9700
Gerente de RI
[email protected]
+55 (21) 2105 9745
Analista de RI
[email protected]
+55 (21) 2105 9799
HRT ParƟcipações S.A.
Av. Atlân ca 1130 - 10º andar - Copacabana
CEP 22021-000 - Rio de Janeiro - RJ - Brasil
website
www.hrt.com.br/ri
Assessoria de Imprensa
Insight Engenharia de Comunicação
Danielle Bastos
[email protected]
+55 (21) 2509-5399
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Relatório de Resultados 3T10
SOBRE A HRT
O
grupo HRT é composto por uma das maiores empresas independentes de exploração e produção de óleo e gás natural do Brasil, fornecendo também ao mercado excelência na prestação de serviços integrados de interpretação de dados, análise geo sicas,
geológicas e geoquímicas. A HRT Par cipações possui três principais subsidiárias: a IPEX (Integrated Petroleum Exper se Company
Serviços em Petróleo Ltda.), a HRT O&G Exploração e Produção de Petróleo Ltda. e a HRT Netherlands B.V. A Companhia detém
55% de par cipação em 21 blocos exploratórios localizados na Bacia do Solimões, englobando uma área de aproximadamente 48
mil km², onde está a terceira maior produção diária de óleo e gás das bacias sedimentares brasileiras. A HRT também é operadora
de cinco blocos exploratórios na costa da Namíbia, cobrindo uma área de cerca de 27 mil km². Em dois deles, na Sub-Bacia de Walvis, com 100% de par cipação e nos três restantes, na Sub-Bacia de Orange, 40%. A HRT possui uma equipe composta por doutores
e mestres em geologia, geoquímica, geo sica, biologia e engenharia, sendo a maioria deles ex-funcionários da Petrobras e da ANP.
Hoje a Companhia conta com cerca de 210 profissionais, dentre os quais, especialistas altamente qualificados com mais de 20 anos
de experiência na área de pesquisa para exploração e produção de óleo e gás natural. A HRT está comprome da em minimizar os
possíveis impactos ambientais nos locais onde atua. O compromisso com as comunidades locais passa pela redução dos impactos
das operações nas condições de saúde, segurança e qualidade de vida. Para maiores informações acesse o site:
www.hrt.com.br/ri.
Aviso Legal
Este documento contém algumas afirmações e informações relacionadas à Companhia que refletem a atual visão e/ou expecta va da Companhia e de sua administração a
respeito do seu plano de negócios. Estas afirmações incluem, entre outras, todas as afirmações que denotam previsão, projeção, indicam ou implicam resultados, performance
ou realizações futuras, podendo conter palavras como “acreditar”, “prever”, “esperar”, “contemplar”, “provavelmente resultará” ou outras palavras ou expressões de acepção
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ou seus conselheiros, diretores, representantes ou empregados serão responsáveis perante quaisquer terceiros (inclusive inves dores) por decisões ou atos de inves mento ou
negócios tomados com base nas informações e afirmações constantes deste documento, e tampouco por danos indiretos, lucros cessantes ou afins.
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Relatório de Resultados 3T10
BALANÇO
BALAN
O PATRIMONIAL
TRIMONIAL (EM R$ MILHARES)
ATIVO
Circulante
Caixa e equivalente de caixa
Contas a receber
Estoques
Tributos a recuperar
Adiantamentos a Fornecedores
Despesas Antecipadas
Outros créditos
Consolidado
Controladora
Jun 2010
Set 2010
Jun 2010
Set 2010
28.073
3.339
17
47
6
31.482
21.518
3.453
762
9
25.742
251.622
4.789
4.781
2.645
2.456
222
266.515
152.946
1.950
6.984
6.615
6.012
2.915
202
177.624
3.105
3.105
-
35.678
35.678
36.574
36.574
368.921
16
-
359.234
15
-
7.530
112.707
9.429
172.556
368.937
372.042
359.249
359.249
120.237
155.915
181.985
218.559
403.524
384.991
422.430
396.183
Não circulante
Realizável a longo prazo
Partes relacionadas
Depósitos em garantias
Permanente
Investimentos
Imobilizado
Intangível
Total do ativo
11
Relatório de Resultados 3T10
BALANÇO
BALAN
O PATRIMONIAL
TRIMONIAL (EM R$ MILHARES)
PASSIVO
Circulante
Fornecedores
Empréstimos e financiamentos
Partes relacionadas
Obrigações trabalhistas
Tributos e contribuições sociais
Outras obrigações
Participações dos Minoritários
Patrimônio líquido
Capital social
Reserva de capital
Ajuste de Avaliação Patrimonial
Lucro do período
Total do passivo e patrimônio líquido
Controladora
Jun 2010
Consolidado
Set 2010
Jun 2010
Set 2010
189
60
9
258
141
213
175
529
11.285
2.706
3.732
1.441
19.164
2.593
600
3.955
4.541
11.689
-
-
-
32
4.720
415.084
34.657
(51.195)
403.266
4.733
416.915
43.824
(81.010)
384.462
4.720
415.084
34.657
(51.195)
403.266
4.733
416.915
43.824
(81.009)
384.463
403.524
384.991
422.430
396.183
12
Relatório de Resultados 3T10
DEMON TRAÇÃO
DEMONSTR
O DE RESULTAD
RESU ADOS
TRIMESTRAIS
TRIME
TRAIS (EM R$ MILHARES)
Controladora
2T10
Receita operacional líquida
Custo das mercadorias e serviços
Resultado bruto
Consolidado
3T10
2T10
3T10
-
-
5.064
2.803
-
-
(3.136)
(4.627)
-
-
1.928
(1.823)
-
-
(2.570)
(600)
(3.731)
(12.338)
(19.192)
(33.990)
2.944
643
6.277
6.204
(18.434)
(18.120)
-
-
-
-
(4.619)
1.447
(19.221)
(29.815)
(20.104)
(26.939)
(19.221)
(29.815)
(18.176)
(28.762)
-
-
54
2
(19.221)
(29.815)
(18.122)
(28.760)
-
-
(1.099)
(1.055)
-
-
(1.099)
(1.055)
(19.221)
(29.815)
(19.221)
(29.815)
Receitas (despesas) operacionais
Geologia e geofisica
Despesas administrativas
Receitas (despesas) financeiras
Equivalência patrimonial
Outras receitas (despesas) operacionais
Resultado Operacional
Resultado não operacional
Resultado antes do I.R. e da C.S.
Imposto de renda e contribuição social
Diferido
Resultado líquido do exercício
13
Relatório de Resultados 3T10
DEMONSTR
DEMON
TRAÇÕES
ES DO F
FLUXO
O DE CAIXA
CAI
TRIMESTRAL
TRIME
TRAL (EM R$ MILHARES)
Controladora
Resultado líquido do período
Ajustes para reconciliar o Lucro Líquido ao caixa gerado
pelas atividades operacionais:
Depreciações e amortizações
Consolidado
2T10
3T10
2T10
3T10
(19.221)
(29.815)
(19.221)
(29.815)
1
1
414
497
Resultado financeiro
-
2
(67)
(539)
Participação minoritários
-
-
-
978
Equivalencia patrimonial
18.434
18.120
-
-
2.661
9.387
2.661
9.387
1.875
(2.305)
(16.213)
(19.492)
Contas a receber
-
(47)
(2.779)
(537)
Estoques
-
-
-
(6.984)
Transações com partes relacionadas
-
3.103
-
-
(1.424)
(113)
(2.007)
(1.834)
25
(716)
(1.183)
(459)
295
-
1.281
20
-
-
(13.110)
-
(1.104)
2.228
(17.798)
(9.794)
181
(49)
(10.580)
(8.692)
-
168
1.137
1.249
(40)
213
1.096
809
-
-
(789)
-
(268)
-
1.245
-
(127)
332
(7.891)
(6.634)
644
255
(41.902)
(35.920)
Ajuste de Avaliação Patrimonial
(Aumento) redução dos ativos
Tributos a recuperar
Despesas antecipadas
Outros ativos
Depósitos em garantias
Subtotal
Aumento (redução) dos passivos
Fornecedores
Obrigações trabalhistas
Tributos e contribuições sociais
Imposto de Renda e contribuição social
Outras obrigações
Subtotal
Caixa líquido gerado nas atividades operacionais
14
Relatório de Resultados 3T10
DEMONSTR
DEMON
TRAÇÕES
ES DO F
FLUXO
O DE CAIXA
CAI
TRIMESTRAL
TRIME
TRAL (EM R$ MILHARES)
Controladora
2T10
Consolidado
3T10
2T10
3T10
Atividades de investimento
Investimento no imobilizado
(5)
-
(1.421)
(2.615)
Aquisição de investimento e intangível
-
(1.844)
(11.189)
(58.006)
Adiant.Futuro Aumento de Capital
-
(4.701)
-
-
(207.112)
(2.108)
-
-
(207.117)
(8.653)
(12.610)
(60.621)
Agio na emissão de ações
-
1.830
-
-
Empréstimos e financiamento
-
-
-
(2.135)
Integralização de capital com investimentos
-
14
-
-
Perdão de mútuo ativo com parte relacionada
-
-
4.619
-
Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamento
-
1.844
4.619
(2.135)
Ajuste acumulado de conversão
-
-
-
-
(206.473)
(6.555)
(49.893)
(98.676)
Saldo inicial de caixa
234.546
28.073
301.515
251.622
Saldo final de caixa
28.073
21.518
251.622
152.946
(206.473)
(6.555)
(49.893)
(98.676)
Integralização de capital em controladas
Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento
Atividades de financiamento
Aumento nas disponibilidades
Variação no caixa
15
Relatório de Resultados 3T10
GLOSSÁRIO
RIO
1C, 2C e 3C - Conforme o Relatório D&M, referem-se às es ma vas
de recursos de petróleo em termos de grau de incerteza, sendo a
es ma va 1C a de grau de incerteza mais baixo a es ma va 2C de
grau de incerteza médio, e a es ma va 3C de grau de incerteza alto.
Mboe - Milhões de barris de óleo equivalente.
Offshore - Operado ou que se localiza no mar.
Onshore - Terrestre.
Barril de Óleo ou BBL - Um barril “stock tank”, medida-padrão de
volume de petróleo correspondente a cerca de 159 litros.
Bcf - Bilhões de pés cúbicos.
Bcfpd - Bilhões de pés cúbicos por dia.
Bloco - Parte de uma bacia sedimentar formada por um prisma ver cal de profundidade indeterminada, com super cie poligonal definida pelas coordenadas geográficas de seus vér ces, onde são desenvolvidas a vidades de exploração e produção de óleo e gás natural.
BOE ou Barril de Óleo Equivalente - Medida de volume de gás natural/condensados, conver do para barris de petróleo, u lizando-se
um fator de conversão de 5.615 pés cúbicos de gás natural para um
Barril de Óleo (5.615/1), segundo a tabela de conversões da BP Stas cal Review of World Energy de 2009.
Boepd - Barris de Óleo Equivalente por dia.
Bpd - Barris por dia.
Prospecto(s) Exploratório(s) - Um prospecto é uma acumulação potencial mapeada por geólogos e geo sicos onde se es ma probabilis camente que exista uma acumulação comercial de óleo e/ou gás
natural e que esteja pronta para ser perfurada. Os cinco elementos
necessários (geração, migração, reservatório, selo e trapeamento)
para que exista a acumulação devem estar presentes, caso contrário
não exis rá acumulação ou a acumulação será subcomercial.
Recursos Con ngentes – Representam as quan dades de óleo, condensado e gás natural que são potencialmente recuperáveis a par r
de acumulações conhecidas pelo desenvolvimento de projetos, mas
que no presente não são consideradas comercialmente recuperáveis
por força de uma ou mais con ngências.
Recursos Não Convencionais - Recursos que existem em acumulações
de petróleo que permeiam uma grande área e que não são afetados
de forma relevante por influências hidrodinâmicas. Um exemplo de
recurso não convencional é o folhelho gasífero (shale gas).
Recursos Prospec vos – Quan dade de petróleo es mada, como potencialmente recuperável, a par r de acumulações ainda não descobertas.
Campo - Área produtora de óleo e gás natural a par r de um reservatório con nuo ou de mais de um reservatório, a profundidades
variadas, abrangendo instalações e equipamentos des nados a
produção.
Reservas – Recursos descobertos de petróleo e gás natural comercialmente recuperáveis a par r de uma determinada data.
E&P - Exploração e produção.
Tcf - Trilhões de pés cúbicos.
Farm-in/Farm-out - Processo de aquisição parcial ou total dos direitos de concessão de dos por outra empresa. Em uma mesma negociação, a empresa que está adquirindo os direitos de concessão está
em processo de Farm-in e a empresa que está vendendo os direitos
de concessão está em Farm-out.
TEFS - O limite econômico de tamanho de campo (“TEFS”) é o montante mínimo de petróleo produzível necessário para recuperar o total do dispêndio de capital empregado para determinar que um prospecto exploratório tem um valor presente potencial acima de zero.
Tais dispêndios incluem inves mentos necessários para determinar
e comprovar a viabilidade comercial da produção e para executar
perfurações de delineamento ou de confirmação. Todos os custos
geológicos, geo sicos, aluguéis e/ou contratos de aquisição de áreas
e outros custos prévios de delineamento de área estão igualmente
incluídos nas es ma vas do TEFS. Assim sendo, sempre que tal metodologia for empregada para es mar o TEFS, não haverá necessidade de qualquer provisão adicional para os custos de desenvolvimento do campo.
FPSOs - Unidades flutuantes de produção, armazenamento e descarga.
Lead – Prospecto pouco definido e requer dados e/ou avaliações adicionais para ser classificado como um Prospecto Exploratório. Um
exemplo de lead seria uma estrutura geológica com fechamento mal
definido mapeada através da u lização de dados sísmicos regionais
esparsos em bacia que contenha rochas geradoras e reservatórios
razoáveis. Um lead pode ou não ser elevado à categoria de Prospecto Exploratório, dependendo dos resultados de definições técnicas
adicionais.
Truncado - A es ma va média truncada corresponde ao valor resultante esperado calculado a par r do truncamento da distribuição de
recursos pelo Limite Econômico do Tamanho de Campo. Essa distribuição truncada origina uma nova série de medidas esta s cas.
Mbbl - Milhões de barris.
Mbpd - Milhões de barris por dia.
16

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