IBMista 7 - Revista IBMista
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07 julho/agosto 2007 O IBMista Ricardo Leite exibe as medalhas conquistadas no Parapan do México DELEGAÇÃO IBMISTA No mês do Pan, conheça nossos medalhistas Um ano de revista O IBMista E quem já foi notícia veio para a festa Bicho ou parente? Como é a relação entre IBMistas e seus pets 02 Carta do presidente Olá, IBMista e familiares! Há um ano, lançamos a nossa revista O IBMista e passamos a levar um pouco da IBM para a casa de vocês. A idéia era reforçar os laços da empresa com cada funcionário e com suas famílias. Pelas opiniões e sugestões que recebemos e pelas histórias leves e divertidas que lemos juntos aqui, acho que estamos no caminho certo. Eu posso dizer que me sinto orgulhoso por fazer parte de uma empresa com uma força de trabalho tão rica e diversa. E é exatamente essa diversidade de pessoas, unidas pelo mesmo objetivo e pelos mesmos valores, que possibilita o nosso sucesso como empresa no país. No dia 18 de junho, comemoramos os nossos 90 anos e esse aniversário deve ser motivo de orgulho para cada um de vocês que fazem parte dessa história. Nesta edição da revista, há a continuação da série de matérias sobre a IBM Brasil e vocês verão que a nossa trajetória é marcada por muitos fatos interessantes e o que é comum a todos eles é o comprometimento da empresa com o país e com seus clientes. Boa leitura! Rogerio Oliveira Gerente Geral da IBM Brasil Bichos de estimação Amigos de estimação Brasileiro é apaixonado por futebol, carros e... bichos de estimação, é claro! Prova disso é que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apurou recentemente que cerca de 28 milhões de cães e 12 milhões de gatos vivem nos lares brasileiros, o que classifica o nosso país como possuidor da segunda maior população de pets do mundo – só perde para os Estados Unidos. De olho nisso, O IBMista conversou com alguns funcionários que são donos de bichos de estimação e eles revelam a maravilhosa relação que têm com seus pets. Divirta-se! “Há nove anos, meu pai comprou uma iguana. O bicho chegou em casa com apenas 15 centímetros e hoje tem mais de um metro! Nós a batizamos de Arnold Schwarzenegger, depois passou a ser Arnoldo, e agora a chamamos de Nonô. Também tenho uma cadelinha, a Fifi, uma minipinscher, e os dois se dão muito bem quando estão soltos no quintal. O mais engraçado é quando saímos para passear com a Nonô. As pessoas ficam curiosas e fazem milhares de perguntas. Respondo que a iguana é de fácil adaptação, interage com o homem, é a mais dócil entre todas as espécies de répteis e pode se tornar uma boa companhia para a família.” Érika Marchi Kaupert - responsável pelo gerenciamento de pedidos dos parceiros de negócios da IBM nos EUA Dona da iguana Nonô e da cadelinha pinscher Fifi 03 EDIÇÃO 07 A elétrica Flavia costuma brincar que tem três filhas: as gêmeas Camila e Letícia, de oito meses, e a primogênita Brunet, uma cachorra da raça chow-chow de 5 anos. “Cachorro é um filho que não cresce, não vai se casar, nem vai para a balada. Estará sempre ali do seu lado. Mas isso também significa que tenho que ter responsabilidade de cuidar e, mais que tudo, corresponder a este amor incondicional que ela sente por nós.” Flavia Vieira Peixoto - analista financeiro da Fundação Previdenciária IBM Dona da cadela chow-chow Brunet, de 5 anos “Ganhei a minha gata de presente de uma amiga há 11 anos. Ela é vira-lata e se chama Clementina, em homenagem à dama do samba Clementina de Jesus. Já o Péricles entrou na minha vida junto com meu casamento. Meu marido ganhou o jabuti quando tinha cinco anos e os dois cresceram juntos. Por isso, o jabuti veio viver conosco. Meu marido tem 65 anos e o Péricles, 60!” Vera Dias - diretora de comunicação para a IBM América Latina Dona do jabuti Péricles, de 60 anos, e da gata Clementina, de 11 “Ganhei meu papagaio, o Lorinho, de um vizinho em 1992. Ele já tinha dois anos quando passou a morar com minha família em Santa Catarina. Um dos fatos que mais me marcaram foi quando minha mãe esqueceu a porta da gaiola aberta e ele fugiu. Lorinho voou para uma árvore na casa vizinha e precisei da ajuda de bombeiros para recuperá-lo. Hoje vivo em São Paulo, mas quando visito meus pais o Lorinho me reconhece na hora e começa a cantar de alegria. Aliás, sou a única pessoa da família que pode fazer cafuné nele.” Mabel Cristine Szeremeta - gerente de vendas/relacionamento - Território Centro-Oeste, Norte e Nordeste Dona do papagaio Lorinho 04 Esportes Os Jogos Pan-Americanos vão de 13 a 29 de julho, no Rio de Janeiro. Nesse período em que o assunto é esporte, O IBMista descobriu alguns funcionários que também são atletas e participaram de grandes competições internacionais. IBM Esporte Clube Em ano de Jogos Pan-Americanos, conheça as histórias de IBMistas que são heróis olímpicos Gilson Vitorino em mais um IronMan: só de pedaladas são 180km! É o caso de Ricardo Esteves, tesoureiro da IBM, conhecido como Ricardão. Carioca de 46 anos, Esteves foi remador junto com seu irmão Ronaldo. Conhecidos como “irmãos Carvalho”, eles participaram de três Olimpíadas e conquistaram medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Caracas, em 1983, e de Indianápolis, em 1987. “Até que chegou o momento em que não dava mais para treinar cinco horas por dia, fazer viagens e trabalhar. Então escolhi seguir minha carreira profissional”, explica Ricardo, que guarda ótimas lembranças das competições: “A vitória do primeiro Pan, em 1983, foi muito emocionante. Não éramos favoritos, tínhamos pouco tempo de treino e vencemos com muita garra e determinação”, recorda. Outro IBMista medalha de ouro é o analista financeiro Ricardo Leite, de 27 anos. Ele começou a nadar aos 13 anos, após perder uma das mãos em um acidente. Já participou de campeonatos sul-americanos e dos Jogos Parapan-Americanos (para pessoas com deficiências) no México, em 1999, onde conquistou o ouro. “Jamais pensei que fosse vencer lá. Aquela altitude desgasta qualquer atleta.” Ricardo participaria dos ParapanAmericanos que serão realizados em seguida ao Rio 2007, mas, com pouco tempo para os treinos, preferiu não competir. O gerente de alianças Luis Fernando Baroni também fez sua história na natação. Esse paulistano de 36 anos começou a nadar aos 10, bateu recordes e conquistou diversos prêmios, como os campeonatos Paulista, Brasileiro e Sul-Americano. Apaixonado por 05 EDIÇÃO 07 Ricardo Leite (no meio), ouro em mais uma competição de natação paraolímpica Elcio Queiroz, o craque do futsal agora veste a camisa da IBM Luis Baroni (de azul) e outros amigos IBMistas: fôlego para ganhar 13 medalhas em uma única competição natação, ele pratica até hoje, mas tem aliviado nos treinos por um motivo pra lá de especial. “Assim, aproveito as horas vagas para cuidar do meu filho que nasceu em abril, o Luis Gustavo”, vibra o eterno nadador. Elcio Queiroz, gerente de Negócios Banco do Brasil, 36 anos, é expert em futsal. Influenciado pelo pai e pelos irmãos que eram jogadores amadores, desde cedo ele participa de campeonatos nacionais e internacionais. Em 1988 foi convidado para jogar na Espanha. “Na época não havia contrato de trabalho, eu voltava a cada três meses para renovar o visto. Após seis meses, decidi voltar definitivamente para o Brasil e aos estudos”, relata Queiroz, acrescentando o que aprendeu nas quadras: “No esporte, não existe rico, pobre, feio, bonito, amarelo, vermelho. O que existe é um time e todos têm que focar na mesma direção. Essa é uma lição valiosa que cada dia utilizo nas minhas funções.” Já o gerente de Vendas de Software Gilson Vitorino, de 36 anos, não consegue ficar parado. Este paulistano falante e bemhumorado se autodenomina um “viciado em superar limites”. Prova disso é que já participou de diversas maratonas de triátlon no Brasil e nos Estados Unidos, de ciclismo no tour de France e do Eco Motion Pro, esporte de aventura composto de triátlon e navegação. “Ao todo, chega-se a percorrer 500 quilômetros e a prova pode durar uma semana”, explica. Ainda este ano Vitorino participará de dois IronMan: um na Áustria e outro no Havaí. Para isso, vem treinando pesado com preparador físico e nutricionista para chegar às provas com pique total. Outro atleta é Artur Luís Diéguez, que atua como Client Solutions Executive – SMB Sector. Aos 47 anos, jogador de squash desde os 18, Diéguez se tornou vice-campeão Sul Americano em 1996. A carreira de jogador acabou em 2003, quando sofreu lesões nos joelhos e tornozelo. Mas ele não conseguiu ficar longe do esporte e se tornou árbitro. Vai apitar pela terceira vez os Jogos PanAmericanos. Além disso, Diéguez é diretor de Regras e Árbitros e diretor da Comissão Disciplinar da Federação Paulista de Squash. Seu próximo passo é trabalhar para que o squash se torne um esporte olímpico. Então, quem sabe, veremos este colega, de apito na mão, representando o Brasil nas Olimpíadas. Ricardo (à direita) e seu irmão Ronaldo, os ”irmãos Carvalho”, fizeram história ao conquistar o bi Pan-Americano em 1983 e 1987 06 Second Life Second Life (segunda vida em português) é um mundo virtual em 3D, criado em 2003 pelos americanos da Linden Lab. Nele, você pode criar um personagem, ou “avatar”, e montá-lo como quiser: homem, mulher e até animal. Daí ele pode trabalhar, ir a festas, cinemas e fazer compras com Linden dólares − comprados pelo cartão de crédito. de funcionários dentro da ilha, com foco O sucesso do site, www.secondlife.com, levou empresas do mundo real a montar lojas virtuais dentro dele. É o caso da IBM, que possui “ilhas” com áreas de demonstração, salas de reunião e auditórios. Uma delas é o Centro Virtual de Negócios da IBM, de Toledo Filho. Seu primeiro compromisso em carreira e desenvolvimento na IBM. Eles ouviram o diretor de RH, Alessandro Bonorino, e a gerente de desenvolvimento Luana Matos. Estima-se que 4 milhões de pessoas do mundo inteiro acessem o Second Life, dentre eles 150 mil brasileiros. É o caso do diretor da área de hardware da IBM de São Paulo, Armando virtual foi uma reunião para IBMistas de dentro da Cidade Proibida, na China, conduzida pelo presidente da empresa, Sam Palmisano. “Quando me convidaram fui às compras. Achei que um terno era exagero e optei por Admirável vida nova espaço diferenciado com IBMistas de verdade atendendo ao público e dando assistência real aos clientes em até oito línguas. A outra é a Ilha de Almadén, criada pelo pesquisador emérito da IBM, Jean Paul Jacob, que trabalha nos Estados Unidos. A Ilha de Almadén é totalmente dedicada a treinamentos e educação. No dia 18 de maio, a IBM promoveu um treinamento um conjunto de calça, gravata e pulôver, mas logo percebi que fiquei igual ao Harry Potter! Troquei por um casaco de couro e fui em frente”, ri Toledo. Mas para Jean Paul, Second Life traz a oportunidade de evitar preconceitos: “Aqui não importa a sua aparência ou cargo, e sim as suas idéias.” A IBM é hoje a maior usuária corporativa do Second Life. Os IBMistas fazem atendimentos, treinamentos e até reuniões no Second Life 07 EDIÇÃO 07 Caixeiros-viajantes Caixeiros-viajantes da IBM O desafio de mudar de cidade para trabalhar Mudar de cidade é sempre um desafio. Muitas vezes chega a envolver toda a família, que precisa se readaptar ao novo ambiente. Apesar das dificuldades, muitos IBMistas garantem que a experiência é positiva, tanto do ponto vista profissional como do pessoal. Funcionário da IBM desde 1987, Francisco José Campos, de 44 anos, passou por seis transferências de cidade por exigência do trabalho. A mais distante foi Manaus, para onde foi com a esposa e o filho, na época com dois anos. Não foi fácil. “O calor lá é muito forte”, recorda-se. Fora o clima, havia outras grandes diferenças. “A vida lá gira em torno dos rios Amazonas e Negro, por isso o transporte de barco é freqüente”, conta. com o pé na estrada − ou no avião − é Campos aceitou uma nova transferência rever meus valores para me adaptar”, diz. em 1996, dessa vez para Fortaleza. Mas Em 2004, Pinheiro mudou-se para São já em 1998 estava de volta a São Paulo, sua cidade natal. No fim daquele ano, ufa!, nova mudança, para Porto Alegre, como responsável pela Regional Sul. ele ingressou na IBM em Salvador, onde nasceu. No ano seguinte, aceitou um convite para a filial SMB, em Curitiba. O choque cultural foi forte. Sentia falta da convivência informal dos baianos, mas admirava a disciplina curitibana. “Tive que Paulo. No começo do ano, passou a integrar o departamento de software. Reside na capital, mas está sempre transitando entre cidades da região Sul, do interior de São “Logo estava adquirindo hobbies Paulo ou do Triângulo Mineiro, pelas quais como o golfe, os vinhos e a é responsável. “Cada dia estou num lugar aviação.”Atualmente, Campos diferente”, diz. Apesar de gostar da vida mora em São Paulo e só de cigano, ele sofre com os aeroportos. tem boas lembranças da vida de nômade. “Sem exagero, foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida.” Pinheiro e sua família:”Tive que rever os meus valores quando fui de Salvador para Curitiba.” André Pinheiro, de 39 anos. Em 1998, Outro IBMista que está sempre Por onde passaram, Campos e Pinheiro fizeram amizades que resistem à distância. “Você enriquece o relacionamento trazendo novas idéias e histórias”, diz Pinheiro. Campos concorda e manda um recado: “A vida pode lhe oferecer muito mais se você sair do seu mundinho.” 08 Maristela Roxo Pinto, gerente de projeto – conhecida como Maris Aniversário Revista IBMista comemora um ano A revista O IBMista está fazendo aniversário. Durante um ano descobriu curiosidades sobre nossos colegas que dificilmente temos tempo para conhecer na agitação do trabalho. Em clima de comemoração, os principais personagens das edições anteriores dizem o que pensam da revista e são unânimes: a publicação aproxima os IBMistas das mais diversas áreas. Confira! “Adorei ter participado da matéria que falava sobre maternidade. Isso me deu a chance de mostrar que é difícil, mas não impossível, conciliar a carreira com família e filhos. Prova disso é que naquela época eu tinha apenas o Rafael e hoje também sou mãe da Lívia, uma menina linda de seis meses.” EDIÇÃO 1 Fernando Cittadino, marido da Maristela Deise Zanetti Skrzeczowski, de Storage “Fiquei lisonjeada por aparecer na capa da revista. A matéria fez tanto sucesso, que alguns colegas de trabalho que eu não via há algum tempo me contataram para saber mais detalhes sobre a minha maternidade e até sobre o Programa da IBM. A revista tem o poder de aproximar IBMistas.” Giane Lima de Godoi Rose, gerente de conta do Grupo Telefônica “Adorei fazer parte da primeira capa da revista e meu filho achou o máximo aparecer ‘na revista do trabalho da mamãe’. O interessante é saber que você não é só ‘mais um’ para a empresa, o que me fez sentir mais importante profissionalmente.” “Trabalhei na IBM de 1988 a 1998 e foi lá que conheci a Maristela. Quando ela recebeu em casa a edição número um, achei uma iniciativa muito bacana da empresa criar uma revista que mostrasse a vida pessoal dos funcionários, além de sentir o maior orgulho de ver a Maris e nosso filho na capa.” Míriam Pontes Barbosa, especialista de sistemas “Acho a revista interessante, pois traz informações da IBM que às vezes não conhecemos e mostra outras atividades de colegas que trabalham conosco e que têm um hobby ou atividade em comum.” Dona Silvia Ferreira Pontes, dona-de-casa e mãe de Miriam “Leio tudo o que sai na revista. Mas, acho que falta mostrar mais a história da empresa com os funcionários mais velhos. Quando comecei a namorar meu marido, fazia apenas seis meses que ele estava na empresa. Enquanto ele trabalhava eu cuidava dos nossos filhos. Hoje, minha filha trabalha na IBM e eu cuido da minha neta.” Moisés e a filha Natália: desde de que foi entrevistado na edição 3, O IBMista é leitura certa na família 09 EDIÇÃO 07 EDIÇÃO 2 Ana Paula Teixeira Faria, representante de relacionamento com o cliente “Gostei muito de aparecer na matéria sobre voluntariado, pois pude divulgar o trabalho que faço no Núcleo de Apoio ao Combate ao Câncer Infantil (NACCI). Aproveito e parabenizo a IBM pelo aniversário de O IBMista. Quando eu saí na segunda edição, meus filhos acharam o máximo ver a mãe na publicação!” EDIÇÃO 3 Moisés Rocha, gerenciava a área de Software e agora trabalha na área de Canais, em alianças estratégicas “O que me atrai em O IBMista é que não é apenas uma revista empresarial, voltada para o business. Nela não importa o cargo que você ocupa, mas o que você faz no seu dia-a-dia. Isso é muito bacana porque podemos nos aproximar dos outros colegas. Quando apareci na publicação, colegas que não via há anos vieram me procurar.” Natália Rainho Rocha, filha de Moisés Rocha e estudante de relações públicas “Achei o máximo quando meu pai foi entrevistado pela revista para falar sobre a Copa IBM. Eu e minhas irmãs ficamos muito orgulhosas e desde então, sempre que chega um exemplar em nossa casa, vou correndo pegar para ler, porque trata de assuntos muito interessantes.” Carlos Eduardo Duarte Ribeiro Filho, mais conhecido como Cadu, analista de comissões de Software Américas “Leio tudo o que sai na revista. Houve matérias bem interessantes mostrando outro lado dos IBMistas, principalmente seus hobbies, e os eventos de que a IBM participa. A revista tem um papel importante, divulgando ações de Relações Comunitárias e informações sobre a Fundação IBM.” Fernando mostra para a sua caçula, Lívia, a edição que traz na capa a mamãe Maris e o irmão mais velho, Rafael Carlos Eduardo Chiari, o Eduac, analista de problemas “Leio sempre todas as matérias. Acho a revista muito importante para sabermos tudo o que acontece na IBM e também conhecermos os passos da empresa no mercado. Às vezes, não temos uma visão da IBM como um todo, ficamos focados apenas no nosso dia-a-dia.” Dona Sílvia, lê O IBMista com os netos. Rodrigo e Beatriz (em cima, agarrados com a avó) foram capa da edição 1 EDIÇÃO 4 Daniela Caldas, a Dani, analista do Departamento de Incentivos no Rio de Janeiro e DJ nas horas vagas “Gosto muito da revista O IBMista e sempre leio todas as notícias. A matéria em que apareci, falando sobre hobbies, fez tanto sucesso que cheguei a receber comentários de IBMistas de outros Estados. Nem preciso dizer que fiquei superfeliz com tamanha repercussão, né?” Amanda Ponce Armelin, Amandinha para os colegas. Trabalha como responsável por aplicação “Depois que apareci na capa da edição 4, fiquei conhecida como ‘a menina das cobras’. Tenho uma de material sintético pendurada na minha baia e desde então ganhei diversas aranhas de plástico dos meus colegas de trabalho. Gosto muito da revista porque através dela conheço um pouco mais sobre pessoas de outras áreas.” EDIÇÃO 6 Ana Célia Castilhos Furtado, gerente de vendas “Eu e meu marido Alexandre Noll ficamos surpresos por sairmos na capa e achei legal contar a nossa história, que é a de muita gente aqui dentro. Acho muito interessante a revista mostrar o que as pessoas fazem além do dia-adia no trabalho, pois isso aproxima os colegas.” 10 IBM 90 anos De 1947 a 1977 Novas fábricas e filiais, exportação de produtos e surgimento dos primeiros computadores Para comemorar os 90 anos da IBM no Brasil, completados em junho último, O IBMista vem publicando reportagens sobre a empresa, desde sua fundação até os dias atuais. Desta vez, nossa viagem no tempo vai de 1947 até 1977, quando chegam ao mercado os primeiros computadores. 1947 - A fábrica de Benfica começa a produzir peças utilizadas nas máquinas elétricas de contabilidade. 1949 - A companhia passa a funcionar com o nome de IBM World Trade Corporation. 1950 - Chegam as primeiras calculadoras eletrônicas. 1953 - A IBM do Brasil passa a exportar a classificadora eletrônica para Argentina, Colômbia, Bolívia, Costa Rica, Equador, Guatemala, México, Panamá, Peru, Paraguai e Venezuela. 1959 - Chega ao Brasil o Ramac 305, o primeiro computador com disco de armazenamento. 1960 - Em 27 de maio, a empresa adota o nome de IBM do Brasil – Indústria, Máquinas e Serviços Ltda. e passa a viver a era dos computadores eletrônicos. O polonês Janusz Zaporski assume a presidência. 1961 - A fábrica de Benfica começa a montar o computador 1401. 1963 - Nova filial é inaugurada em Brasília. 1964 - A IBM do Brasil inicia a exportação das máquinas perfuradoras e verificadoras. 1966 - Entra em operação no Brasil o primeiro computador comandado a partir da digitação de caracteres numa máquina de escrever. 1971 - Inauguração da fábrica de Sumaré, hoje Hortolândia, no interior paulista. 1973 - Chega ao Brasil a máquina de escrever com dispositivo automático de correção. 1976 - A fábrica de Sumaré produz teclados de máquinas de escrever, CPUs e impressoras. Inauguram-se as filiais em Fortaleza e Porto Alegre. Chegada do primeiro disco rígido ao Brasil, 1 tonelada de peso e capacidade de 5MB 1977 - 60 anos no Brasil. Os computadores chegam à chamada “quarta geração”, mais sofisticados e potentes. A IBM investe cada vez mais na área de software e lança uma variedade enorme de produtos no mercado brasileiro. Outras filiais iniciam atividades, como a inauguração da filial de Recife e do prédio de Tutóia, em São Paulo. EDIÇÃO 07 Por onde anda Vida pacata? Que nada! A ex-funcionária Clementina Gomes Ferreira não pára um segundo desde a sua aposentadoria, em 1978 Inteligente e extremamente simpática, assim é Clementina Gomes Ferreira, uma senhora de 86 anos, 36 dos quais trabalhando na IBM. Nascida em São Paulo, mas criada no Rio de Janeiro, aos 22 anos ela começou a trabalhar como datilógrafa na Serviços Hollerit. O ano era 1944, plena Segunda Guerra Mundial. “Cheguei a ganhar ajuda de custo da empresa para não passar nenhum apuro financeiro por causa da guerra”, lembra ela. A guerra acabou, a IBM comprou a Hollerit e lá foi Clementina trabalhar na empresa. Como IBMista, ela testemunhou inúmeros fatos históricos, como o golpe militar de 1964: “A gente sabia das barbaridades que aconteciam, mas jamais me envolvi em política”, conta Cleo (como os colegas da ativa a chamavam). Enquanto o país ia se transformando, Cleo crescia na carreira e chegou a gerente de apoio. Com 30 anos de empresa, ganhou um relógio de ouro de presente de Thomas J. Watson, então presidente mundial da companhia. “Ganhei ainda viagens a Brasília e Itaparica (BA) como premiação pelo meu trabalho”, completa Cleo. Em 1978, quando a IBM criou a Fundação Previdenciária, Clementina, então com 60 anos, decidiu se aposentar. Isso foi há 29 anos, quase a idade média da população atual dos IBMistas – que é 33 anos. Viúva e sem filhos, Cleo vive atualmente na cidade de São Vicente, litoral sul de São Paulo, mas sempre recebe a visita dos parentes que vivem no Rio. Desde que parou de trabalhar, acorda todos os dias às 5h30 e caminha 4 quilômetros na praia. Seu maior prazer é viajar para poder conhecer novos lugares e culturas. Também gosta de fazer compras, reunir-se com os amigos vizinhos e almoçar fora, de preferência em restaurantes que tenham peixes e frutos do mar, já que não come carne vermelha. Mas, quando está em casa, se entretém lendo livros de filosofia e espiritualismo, vendo novelas de época ou ouvindo música clássica. “Não consigo ficar parada. Estou sempre em movimento”, avisa a alegre senhora que ainda manda Recordações da IBM Brasil: na primeira foto, Clementina e as amigas do Centro de Processamento da Palavra, no Rio de Janeiro; na segunda, recebendo um relógio de ouro pelos 30 anos de trabalho na IBM; embaixo, em um almoço comemorando 25 anos de casa um recado para os mais jovens: “Se quiser chegar à minha idade com saúde, faça como eu: não beba, não fume, tenha uma alimentação saudável e exercite-se sempre!” SaúdeIBM 12 O estresse é considerado um dos vilões da vida moderna. Mas, a princípio, trata-se de uma reação natural do nosso organismo, que se predispõe para enfrentar situações inesperadas. A resposta física ao estresse visa atingir as demandas de energia que uma situação exige, explica Sylvia Regina Nava Cozer, coordenadora de Bem-Estar na IBM. O estresse pode ser “positivo”, segundo Sylvia. Nesse caso, ajuda o indivíduo a ter uma pronta reação a eventos que podem ser agradáveis, como viagens e festas, ou ameaçadores. O problema é a ação Então o coração bate mais rápido, a respiração fica mais acelerada e a pressão sangüínea aumenta. O fígado eleva a quantidade de açúcar no sangue, que é desviado para o cérebro e músculos maiores. Irritabilidade, ansiedade, distúrbios de sono e do apetite, dificuldade de concentração, dores nas costas e no pescoço, aumento de freqüência cardíaca são alguns dos sintomas do estresse. Para evitar sobrecarregar o organismo, Sylvia recomenda fazer exercícios físicos e ter uma boa Estresse, um sinal de alerta continuada desse estresse, o chamado distresse. “Se as situações estressantes começam a se acumular, o organismo fica sobrecarregado”, diz Sylvia. Diante de uma situação inesperada, o corpo libera o hormônio adrenalina. alimentação. Também é importante ter uma vida social ativa e dormir bem. Além disso, priorizar as tarefas é essencial, assim como ter uma visão positiva da vida e evitar levar problemas de casa para o trabalho e vice-versa. 13 Alimentação EDIÇÃO 07 A importância de uma dieta balanceada Se antigamente o homem primitivo ingeria alimentos naturais e levava uma vida saudável, hoje fazemos justamente o contrário. “Hoje em dia o alimento está ligado à necessidade social e ao estresse”, explica o endocrinologista Daniel Benchimol, que aconselha as pessoas a comerem três frutas por dia, além de verduras e legumes crus, de preferência com casca, pois elas reduzem as possibilidades de se desenvolver câncer de intestino. Outra dica valiosa do doutor: é preferível chupar a laranja a tomar o suco, e comer a manga em fatias, pois só assim se aproveitam as fibras dessas frutas. O Dr. Benchimol é taxativo: “Nenhuma dieta faz milagre e todas fracassam na hora de manter o peso. A pirâmide alimentar que restringe o excesso de carboidratos diz o que a pessoa deve comer mais e o que deve comer menos, mas o importante é descobrir o que ela está fazendo de errado na hora de perder peso e orientá-la a adquirir hábitos alimentares saudáveis”, finaliza. Palavra de Especialista SAIBA MAIS SOBRE A DIABETES Conversamos com o Dr. Daniel Benchimol, médico endocrinologista e especialista em diabetes, sobre essa doença que já atinge 8 milhões de brasileiros. Autor do livro Diabetes – Tudo o que você precisa saber (Editora Best Seller), o Dr. Benchimol adverte que, se não for diagnosticado e tratado a tempo, o diabetes pode causar cegueira, infarto, paralisação dos rins e até amputação de membros do corpo. O que é diabetes? É uma disfunção causada pela deficiência de produção de insulina, hormônio secretado pelo pâncreas. As formas mais conhecidas são: tipo 1, que ataca crianças e jovens; tipo 2, que ocorre na idade adulta; e gestacional. O que é diabetes gestacional? Durante a gestação, a placenta produz um hormônio chamado lactogênio placentário, que em algumas mulheres eleva a taxa de açúcar no sangue. As conseqüências para o feto são má-formação, excessivo ganho de peso e até morte. Prevenção Quais são as causas da doença? Geralmente a causa é genética, mas um estilo de vida inadequado, com má alimentação e sedentarismo, por exemplo, pode deflagrar a doença. Como prevenir a fadiga muscular A diminuição da capacidade de contração dos músculos para realizar os movimentos do dia-a-dia, a fadiga muscular, não é exclusividade dos atletas. Tanto o excesso de exercícios físicos, como a falta de uso da musculatura podem causar o problema. Por isso, os sedentários também têm possibilidade de sentir fadiga muscular. “Se são pouco utilizadas, as fibras musculares ficam ‘adormecidas’ e se cansam mais quando você precisa delas”, explica Cátia Gama de Safety IBM. Tarefas simples como carregar um bebê no colo se tornam cansativas, deixando os braços pesados e trêmulos. Para prevenir o problema, ela recomenda a atividade física regular como natação ou caminhada, sem esquecer o alongamento. Sessões de acupuntura, ioga e relaxamento são indicadas. “Quando estiver cansado, tome um banho quente, o calor ajuda a relaxar”, sugere. Quais os sintomas mais comuns? As crianças apresentam boca seca, muita urina e perda de peso, e os adultos geralmente são assintomáticos. Como é feito o diagnóstico? Pessoas com mais de 40 anos, que têm parentes diretos com a doença, que estão acima do peso, que têm pressão alta ou problemas circulatórios devem fazer anualmente o teste de verificação da dosagem de glicose. O que o senhor recomenda a um paciente diabético para que tenha uma vida saudável? Mudança de hábitos alimentares, para os que se alimentam mal, e prática de esportes. Dr. Daniel Benchimol: “a diabetes tem causa genética, mas o sedentarismo e a má alimentação também podem causar a doença.” 14 Confiança Confiança, um valor essencial para o sucesso de um projeto Em 2006, o IT Service Manager Marcelo Borges superou sua cota. “Muito do que consegui até hoje se deve à confiança adquirida de clientes, colegas e gerentes”, diz. Mas essa conquista é diária. “É fruto de uma semente que plantamos e temos que regar sempre”, diz o gerente, há 12 anos na IBM. Jeff dá as dicas para se adquirir confiança. Segundo ele, esse é um valor essencial para todo IBMista Não há relacionamento duradouro sem confiança. É por isso que a IBM considera confiança e responsabilidade pessoal em todos os relacionamentos um dos três valores que guiam a empresa. Os outros dois são dedicação ao sucesso de cada cliente e inovação que faz a diferença. Confiança é um dos pilares fundamentais de um projeto de sucesso. Para conseguir um bom entrosamento, a equipe deve ter sempre em mente a confiança, que deve ser levada também aos clientes e parceiros da empresa. No trabalho em equipe, é essencial manter a confiança mútua, afirma Borges. “Quanto mais confiança entre os integrantes de um time, melhor será o entrosamento.” “A confiança traz credibilidade e, conseqüentemente, mais agilidade na obtenção de aprovações”, afirma o engenheiro Jefferson Gigante Pereira Borges, conhecido como Jeff. Ele garante que esse valor foi essencial na implementação da família de System X no Brasil, projeto sob sua responsabilidade. O trabalho exigia relacionamentos com fornecedores brasileiros e com times da IBM dos Estados Unidos e de Taiwan. “A confiança é fundamental para a obtenção de bons resultados em negociações com times de diferentes nacionalidades”, afirma. A credibilidade é uma característica marcante em Jeff, confirma seu gerente, Celso Mandel, Brasil Project Office Manager. “Clientes internos e externos sentem tranqüilidade em trabalhar com ele”, diz Mandel. Mas, como conquistar a confiança? Jeff dá as dicas: primeiro, é preciso saber admitir seus próprios erros de imediato, com posicionamento claro e com firme atitude e postura de corrigi-los. Também é importante ter palavra e praticar o que diz. “É fundamental comparecer aos compromissos no horário, se comprometer somente com o que poderá fazer e não deixar itens em aberto sem posicionamento claro”, explica Jeff. “Com nossas agendas carregadas isso não é fácil, mas devemos ter sempre este objetivo.” 15 EDIÇÃO 07 GLBT Encontro promove diversidade GLBT Em apoio à cultura da diversidade, a IBM promoveu, nos dias 11 e 12 de junho, o 2º Encontro Latino-Americano de Diversidade GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros), realizado no Hotel Hilton Morumbi, em São Paulo. O seminário abordou liderança, desenvolvimento de carreira e iniciativas para promover um ambiente mais aberto para a comunidade GLBT. Contou com 53 participantes, de países como Costa Rica, Argentina, Peru, Colômbia, além do Brasil. Todos tiveram oportunidade de trocar experiências sobre as dificuldades encaradas no dia-a-dia. O dilema de assumir ou não a sexualidade diante dos colegas de trabalho foi um dos temas mais discutidos nas sessões. A executiva de vendas na América Latina Eleonora Campi, conhecida como Nora, deu seu depoimento aos participantes do encontro. “Quando você assume perante os colegas sua opção sexual, você tira um peso das costas”, diz. A IBM estimula a criação e manutenção de conselhos de diversidade (Diversity Network Groups). O conselho GLBT é formado por 34 funcionários que podem ter suas identidades reveladas ou não. Há mais três grupos de diversidade, o dos afrodescendentes, o das mulheres e o dos deficientes. A IBM tem, em todo o mundo, 44 altos executivos que assumem abertamente sua homossexualidade, como Nora, que nunca sentiu preconceito em seus colegas IBMistas: “Você é aceita por seu profissionalismo, a orientação sexual é apenas um item a mais de sua identidade”, diz. Outra executiva que falou aos participantes foi Vickie Beaham, de International Accounts Sales, da IBM dos Estados Unidos. “Tenho orgulho de ser assumidamente gay, pois isso faz de mim uma líder”, afirma. Em tempo: a IBM oferece benefícios específicos, como o Domestic Partners, em que o cônjuge do funcionário GLBT, comprovando 5 anos de união estável, tem os mesmos direitos que o do heterossexual – plano médico, odontológico e seguro de vida. IBMistas GLBT compartilharam suas experiências no 2º Encontro Latino-Americano da Diversidade GLBT 16 IBM Club novas vantagens para você Anote os convênios que dão descontos e outras vantagens no IBM Club. Para conhecer todas as empresas conveniadas, basta entrar na intranet, clicar em “Career and Life”, a seguir em “Sua Vida” e entrar em IBM Club Brasil. Pousada Amanita Estalagem: em Monte Verde (MG), oferece 10% de desconto aos funcionários da IBM, mediante apresentação do documento de identificação da empresa. • Telefone: (35) 3438-2097 • e-mail: [email protected] CVC: Agência de viagens e turismo: Descontos de 5% nos pacotes turísticos, nacionais, internacionais e cruzeiros marítimos. • Telefone: (11) 3472-2010. • e-mail: [email protected] (Rhaudiney ou Sergio). Donadon´s Turismo: Agência de viagens: Desconto de 5% em pagamento à vista + 2% (exceto em passagens aéreas e parques temáticos). Desconto de 3% em pagamento parcelado (exceto em passagens aéreas e parques temáticos). Desconto de 7% em pacotes personalizados (para mínimo de 20 pessoas). • Telefone: (11) 6959-1679. • e-mail: [email protected] Maggitur Turismo: Agência de viagens: Desconto de 5% em pacote de viagens nacionais e internacionais, viagens personalizadas (Brasil e exterior), cruzeiros marítimos (nacionais e internacionais), hotéis, spas, resorts no Brasil (acima de 6 diárias), hotéis no exterior (acima de 4 diárias), seguro viagem internacional, locação de carro. Tarifas promocionais em passagens aéreas nacionais e internacionais. • Telefone: (11) 3873-1398 / (11) 3864-9955 • e-mail: [email protected] Todos os IBMistas podem indicar outras empresas para parceria enviando o formulário encontrado na página do IBM Club, “Indique empresas para convênio”, para [email protected]. Fale com O IBMista: [email protected] Expediente | Conselho: Diretor de RH: Alessandro Bonorino Executivo de Comunicação: Mauro Segura Conselho Editorial: Flávia Apocalypse e Luciana Machado, de Comunicação, e Fabiana Galetol, gerente de Recursos Humanos Redação: Lia Lehr MTb: 46093 e Kátia Arima Projeto Gráfico: Comunicação InVitro Gráfica: Sol Gráfica Foto da capa: Leandro Joras Fotos: Daniela Toviansky, Leandro Joras, Stacy Braswell e James Farmer (página 16) acervos pessoais dos IBMistas e acervo da IBM. A revista O IBMista é uma publicação bimestral da IBM Brasil, editada por Comunicação e Recursos Humanos. Sua tiragem é de 14.500 exemplares.
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