Komatsu Forest Brasil 27

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Komatsu Forest
Brasil
Komatsu Forest comemora 50 anos
A nossa missão e paixão é fornecer soluções técnicas que atendam às necessidades da indústria florestal. Aqui
você poderá ler sobre alguns dos resultados dos primeiros 50 anos: lampejos de genialidade (dos quais alguns estavam à frente do seu tempo). Mas a maioria é resultado de um determinado e premeditado desenvolvimento diário
- porque qualidade florestal é um esforço de todo dia.
1961
Dois pontos de partida
1962
Uma visão vira realidade
A empresa Umeå
Mekaniska foi fundada
por Lennart Bergholm em
Umeå, Suécia, localizada 700 km ao norte de
Stockholm, em uma região
de grande tradição florestal
e de desenvolvimento de
produtos. O interesse principal da empresa era a mecanização de trabalhos industriais manuais para melhorar a
segurança e a produtividade.Após inicialmente ajudar a
SCA (Svenska Cellulosa Aktiebolaget) com equipamentos
de levantamento para a indústria de papel, foi atribuída
à Umeå Mekaniska a tarefa de tentar tornar o trabalho
da colheita florestal mais fácil. O resultado foi o Skruven,
um conceito único de slash-bundler e o primeiro passo
importante na colheita florestal mecanizada.
Em Tourula, no nordeste da Finlândia, a divisão de tratores da estatal Valmet, liderada pelo lendário engenheiro
Olavi Sipilä, foi selecionada pelo governo brasileiro para
produzir tratores no país.
Juntas essas duas partes, no futuro, iriam se tornar a
Komatsu Forest de hoje.
Como resultado de mais
de um ano de discussões
entre especialistas florestais na Finlândia, um comitê de trabalho foi formado
e decidiu, com base em
uma recomendação, que
um skidder - uma máquina
florestal para o transporte de árvore inteira - deveria ser
desenvolvido para atender às necessidades florestais
nórdicas. O protótipo foi concluído no ano seguinte.
1964
Mais potência, mais ideias
O desenvolvimento do skidder Valmet continuou, com
dimensões maiores e motor mais potente. Paralelamente,
um carregador especial foi desenvolvido, o MVS, uma
combinação entre trator agrícola e caminhão.
1965
O ancestral nasce
O Valmet Terra 865AK - o ancestral do forwarder moderno - foi lançado no mercado finlandês. O “A” no nome
Como vemos isso ...
Caro leitor,
Esta é uma edição especial de nossa newsletter para comemorar uma data especial para a
Komatsu Forest: o jubileu de 50 anos da empresa.
Poderia dizer que nesses 50 anos muita água
já passou por baixo da ponte. Mas, como nossa
empresa tem forte foco florestal, prefiro dizer que
muita árvore já passou pelo cabeçote. São 50
anos no mercado florestal mundial promovendo
revoluções técnicas, evoluções em máquinas,
equipamentos e sistemas de informação, modernização dos sistemas de colheita. Sempre buscamos estar à frente de nosso tempo. E toda nossa
história só demonstra toda nossa preocupação e
foco exclusivo com o mercado florestal e com as
necessidades de nossos clientes.
O Brasil tem muita participação nessa história.
São 25 anos de Komatsu Forest Brasil, desenvolvendo soluções específicas para o mercado local,
onde levamos em consideração as condições de
trabalho locais, as necessidades dos clientes e
as perspectivas e evoluções do mercado florestal
brasileiro. Prova concreta desse nosso pensamento são os vários equipamentos desenvolvidos especialmente para este mercado, como o
cabeçote 370E - líder de mercado, as garras HD,
a grua CRF14 e a preparação realmente florestal
para escavadeiras (com kit florestal especialmente
desenvolvido), entre outros.
Nesta edição especial você poderá conhecer
como tudo começou. Vai passar pelas diversas
fases da empresa, saber sobre nosso pensamento
hoje e quais nossas perspectivas para o futuro.
São 50 anos de história... Mas o que nos move
são os próximos 50 anos!
Boa leitura!
Um abraço,
Lonard Santos
indicava a primeira série e o “K” era a primeira letra da
palavra finlandesa para “carregar”.
Na Suécia, o lendário Skruven nasceu; o primeiro da
indústria para desgalhamento mecanizado.
1967
O empreendedor com máquina florestal
O mercado tinha evoluído
para dois tipos de empreendedores: os agricultores
tradicionais e os focados
em silvicultura. Esses
últimos estabeleceram cada
vez mais conexões com a
indústria florestal, o que aumentou a consciência e os
estímulos para o desenvolvimento de métodos e máquinas.
1969
O bogie aumentou a capacidade de carga
Uma segunda geração de carregadores de tamanho médio foi lançada. O chassi da máquina foi desenvolvido junto
com a Metsä-Marttiini, em Rovaniemi, e recebeu o nome
de Terra Valmet 865 LM. Para aumentar a capacidade de
carga foi equipado com um bogie. Todas as quatro rodas
foram suspensas por balancins no corpo da máquina.
Esta construção especial e de aparência estranha tornou
possível carregar dois feixes de madeira de dois metros de
comprimento, empilhados um atrás do outro.
1970
O ano do turbo
Embora o desenvolvimento, em um período de
poucos anos, tenha ido de
motores de três cilindros
e 46 cavalos para motores
de quatro cilindros e com
mais do dobro da potência, as máquinas florestais
necessitavam de cada vez
mais força. Naquele ano,
a Valmet investiu na tecnologia turbo, com a finalidade de
dar o próximo passo. O resultado foi o motor 411 AS, turbo
alimentado, de 110 cavalos, que marcou o início da era
turbo na floresta.
1971
O forwarder peso pesado
Nosso primeiro forwarder peso pesado foi apresentado:
o Valmet 880K. Possuia uma dianteira especialmente projetada e bogie de roda dentada, junto com diversas características do skidder Valmet 880S e um motor turbo 411 com
110 HP. Em somente cinco anos os técnicos da companhia
conseguiram dobrar a capacidade de carga da máquina.
1972
Tviggen - um sucesso instantâneo
Grua Implemater montada sobre cabine de trator
Com base nos conhecimentos técnicos do “Skruven”,
os projetistas da empresa focaram em outras maneiras de
tornar a jornada de trabalho mais fácil para as empresas
florestais. Dessa vez a tarefa era desenvolver o primeiro equipamento a descascar e processar árvores. Um
Komatsu Forest Brasil é uma publicação da Komatsu Forest Ltda. dirigida ao setor florestal sul-americano.
Comentários, sugestões e colaborações podem ser enviados para Komatsu Forest – Depto de Marketing – [email protected]
Av. Camilo di Lellis, 348 - sala 120 – 83323-000 – Pinhais – PR – Brasil – Fone: +55 (41) 2102-2828 – Fax: +55 (41) 2102-2844.
É permitida a reprodução de artigos e matérias desde que citada a fonte.
Produção: aab propaganda ltda – fone: +55 (41) 3082-8916 – [email protected] – www.aab.com.br
O Tviggen, lançado em 1972, foi um sucesso instantâneo
protótipo foi construído com uma serra de corrente em
um forwarder modificado, que deu às operações de corte,
pesadas e muitas vezes perigosas, uma alternativa mecanizada eficaz e segura. A notícia sobre a nova máquina
espalhou-se rapidamente e o Tviggen tornou-se um sucesso instantâneo. Na Elmia Wood do ano seguinte vendeu
muito - um empresário até levou o pagamento integral em
dinheiro, para ter certeza que deixaria a feira como proprietário de uma máquina.
1974
A inovação da lança telescópica
O ambiente inovador
na Umeå Mekaniska era
liderado pela genialidade
técnica de Jan-Eje Ericsson
e pelo tino empresarial e liderança nas construções de
Bosse Jonsson. Junto com
Bosse Jonsson, o CEO da
empresa, Jan Bergholm, desenvolveu e introduziu muitas
das inovações técnicas que continuam sendo vistas como
padrão da indústria. Em 1974 lançaram outra novidade
pioneira, a lança telescópica, que aperfeiçoou a posição
de trabalho do harvester com dois cabeçotes. De repente,
a tão procurada velocidade e exatidão foi adicionada ao
processo de desgalhamento.
1976
A Volvo BM aparece na foto
As muitas inovações, em especial a lança telescópica,
fizeram a gigante industrial Volvo BM muito interessada na
empresa de Umeå. Ela adquiriu a empresa para ser uma
parte de seu empreendimento no setor florestal. A partir daí,
todas as máquinas florestais em Umeå teriam que ser construídas sobre chassi Volvo. Dessa maneira, o Tviggen foi
rebatizado de Volvo 985 e, mais tarde, naquele mesmo ano,
foi desenvolvido em um harvester completo, o Volvo 900.
1978
Um grande micro passo no mundo digital
Em 1978 o foco da inovação foi
para o sistema de medição das
máquinas. Junto com a gigante
das telecomunicações Ericsson,
a Umeå Mekaniska desenvolveu
outra inovação pioneira na indústria, o MD1 - o primeiro sistema
de medição florestal baseado num
computador. Foi um passo significante de TI, que deu à empresa
uma vantagem de mercado distinta quando se tratava de
medição eficaz (da mesma forma como a versão do sistema Maxi, usado atualmente, ajuda as empresas florestais a
maximizarem os lucros).
No mesmo ano, um novo e mais forte forwarder foi lançado na Finlândia, o Valmet 886K, movido por um motor de
seis cilindros.
1979
A conexão finlandesa-sueca
Como uma reação à recessão em curso, a Volvo BM e a
Valmet Oy resolveram juntar suas forças na linha tratores.
A Umeå Mekaniska viu as oportunidades que este empreendimento abriu para o negócio de máquinas florestais
e iniciou uma parceria com a empresa estatal finlandesa,
que surgiu da indústria de defesa e que tinha uma ampla
experiência em produção. O resultado foi que a Umeå
Mekaniska agora poderia construir suas máquinas florestais em chassis mais curtos, especialmente desenvolvidos.
O primeiro após a fusão foi o Volvo BM Valmet 902 H.
1982
O presságio do harvester moderno
O Volvo BM Valmet 940 foi lançado. Uma máquina
construída especialmente para o desgalhamento e proces-
samento de árvores já derrubadas. O processador 940 era
também um importante passo na direção da realização do
que em breve seria o harvester de cabeçote único.
O foco na melhoria das máquinas florestais continuou,
agora através da obtenção de patentes para continuar o
desenvolvimento de soluções técnicas para o mecanismo
de garras dos cabeçotes. O resultado foi o Valmet 935 e
Valmet 955, cabeçotes de corte e processamento para o
chassi Volvo BM Valmet.
1983
A competitividade dos forwarders leves
Com o lançamento do
Volvo BM Valmet 832, o
engenheiro da Valmet Markku Murtu e seus colegas
mostraram novamente que
o intenso desenvolvimento
do produto poderia redefinir
a razão tamanho x eficácia.
A construção especial deu
às máquinas leves a mesma
capacidade dos competidores muito mais pesados.
1984
Sucesso do cabeçote único e da articulação total
Com a demanda de mercado por máquinas florestais
mais voltadas para o desbaste, a Umeå Mekaniska lançou
o Volvo BM Valmet 901, o primeiro harvester do mundo
com cabeçote único e com cabine totalmente articulada.
Esta máquina ágil de quatro rodas combinou a habilidade
de mover-se em florestas muito densas com uma potência
adequada. Tornou-se um sucesso instantâneo e colocou a
empresa entre os principais fabricantes do mundo. Novamente esta inovação foi liderada por Jan-Eje Eriksson e sua
equipe e foi o resultado do atendimento de uma necessidade do setor florestal com um lance de genialidade
técnica. Desse ponto em diante o operador não tinha mais
O Volvo BM Valmet 940, lançado em 1982, foi o presságio do harvester moderno.
que se contorcer e girar para obter uma visão clara da sua
situação de trabalho. A inovação pioneira de uma cabine
de articulação total, que hoje tem mais de 25 anos de sua
criação, continua sendo encarada como a solução definitiva para uma produtividade sustentável.
1986
A evolução Valmet
A parceria entre o lado
sueco e o finlandês das
operações continuou a
evoluir como o planejado.
Como parte disto, a Umeå
Mekaniska se tornou propriedade plena da Valmet
Oy. A Volvo saiu fora da
foto. A partir de 1986 todos
os novos produtos da empresa foram chamados pelo nome Valmet.
1988
O conceito de bioenergia
A explosão do mercado
levou à necessidade de
máquinas menores para o
desbaste. A Valmet atendeu
essa necessidade dando ao
pequeno forwarder Valmet
828 um parceiro no desbaste, o harvester Valmet 701.
A empresa também
desenvolveu o forwarder
838 Combi GROT, um novo
conceito de bioenergia, com uma cabine giratória completa, que foi apresentado ao mundo na feira Elmia Wood
no ano seguinte. Outro exemplo de como a Valmet estava
tecnicamente a frente da concorrência.
1989
Internacionalização e foco na América do Norte
Em 1989 a transição de
propriedade da Valmet foi
concluída, com a troca do
nome para Valmet Logging
como parte de uma internacionalização em curso,
onde a companhia nórdica
enxergava novas oportunidades para expandir os
seus domínios para outros continentes.
A Valmet Logging havia adquirido a empresa americana
Gafner, com o seu pequeno mas renomado forwarder “The
iron mule”. Assim se tornou um dos primeiros fornecedores
europeus na América do Norte. Paralelamente, a empresa
reorganizou sua produção e concentrou a fabricação de
harvesters e forwarder em Umeå. A unidade finlandesa de
produção em Kurikka foi transformada para se concentrar
na produção de cabines, um papel especializado que eles
continuam a manter para todas as máquinas florestais.
1990
Os anos de recessão
Este ano marca a mais
profunda recessão do mercado na história da empresa - e da indústria florestal
como um todo. A Valmet
Logging teve que cortar sua
força de trabalho em dois
terços. Concentrou-se em
passar a fase difícil e no desenvolvimento dos produtos e
serviços para os consumidores existentes.
No Brasil a Valmet adquiriu a Implemater, para fortalecer ainda mais sua posição no mercado sul-americano. O
primeiro resultado dessa nova iniciativa foi o lançamento
do forwarder Valmet 636.
1992
Avançando novamente
Com um novo ar sob as
asas do mercado florestal e uma série de novos
produtos na linha, 1992 foi
de certa forma o ano do
retorno. A Valmet Logging
lançou um recém desenvolvido forwarder (seguindo a
mudança do local de produção três anos antes) - o Valmet
840. Esta máquina de médio porte foi feita sob medida
para as demandas do mercado nórdico, que queria um
forwarder menor e mais versátil. A empresa também lançou
o Valmet 960, um cabeçote harvester maior, que se tornou
muito popular no mercado nórdico. O VMM 1000 foi um
novo sistema de medição, mais simples, desenvolvido para
harvesters de cabeçote único menores e era um complemento para os sistemas de medição Valmet (MD1, ... MD5).
1993
Um programa completo de máquinas florestais
O desenvolvimento
acelerado continuou. Como
resultado do sucesso do
harvester de cabeçote único, o mercado queria esse
novo tipo de harvester não
apenas para desbaste, mas
também para o corte raso. O Valmet 911 foi a solução bem
recebida para esta necessidade. Um harvester de grande
porte, equipado com uma cabine completamente giratória
e nivelada, que tornou a marca Valmet eficaz e sustentável
na colheita florestal. Adicionalmente, mais dois forwarder
foram apresentados, o Valmet 820, de pequeno porte, e o
Valmet 860, de médio porte. Com estes novos equipamentos a Valmet agora oferecia uma linha completa de máquinas florestais, com quatro harvesters e quatro forwarders.
1994
A Sisu Logging e uma internacionalização
continuada
Devido à reestruturação
das empresas estatais
finlandesas, a Valmet
Logging trocou seu nome e
tornou-se Sisu Logging. A
troca de nome foi somente
no nível corporativo e todas
as máquinas, cabeçotes
e outros produtos ainda
eram comercializados sob a
marca Valmet.
O sucesso internacional continuou, com a Austrália e
América do Sul como mercados emergentes.
1996
Inovações rotativas e a América do Sul
A Valmet já tinha uma
forte presença no mercado
sul-americano através dos
seus populares tratores e
forwarders. Em um movimento estratégico de dois
passos, primeiro com a
aquisição da Implemater
em 1990 e agora com o
lançamento de um cabeçote harvester especial, a Valmet expandiu sua presença
no mercado florestal brasileiro. Um cabeçote harvester
em uma escavadeira provou ser um conceito muito bem
sucedido para o tipo de indústria florestal desse continente.
O novo Valmet 965BR, também equipado com um descascador rotativo, foi desenvolvido especialmente para as
necessidades da América do Sul.
1998
Inovações em TI e a Partek Forest
A Sisu Logging lançou um
computador móvel especial
com tela colorida e adaptado para máquinas florestais.
Com este conceito, utilizando tecnologia de ponta
e com desenvolvimento
especial para atender as
demandas e especificações da indústria florestal,
a empresa abriu o caminho para o desenvolvimento de
tecnologia de informação mais rápido e com melhor custobenefício para máquinas florestais. Esse foi o nascimento
do Maxi, o sistema de medição de madeira que começou
com o MD1 e, mais tarde, seria líder de mercado em sistemas de controle e informação para uma colheita florestal
eficaz e rentável. Ou para colocar em palavras atuais: não
só tecnologia de informação de qualidade, mas tecnologia
de informação com qualidade florestal.
Devido à transição de uma companhia estatal para uma
privada, a empresa trocou seu nome novamente. De Sisu
Logging para Partek Forest. De resto, as operações continuaram como sempre.
2000
A expansão americana
A expansão americana
continuou com a aquisição
da marca Timbco, conhecida pelo feller-buncher com
cabine oscilante e nivelada,
especializado em terrenos
íngremes. Os dois locais de
produção das marcas americanas - Gafner e Timbco
- foram unidos, tornando o desenvolvimento e a produção
sediados nos Estados Unidos ainda mais eficientes. Com
forwarders seminórdicos e feller-bunchers totalmente
americanos, podíamos oferecer uma gama completa de
máquinas florestais cut-to-length e full-tree.
O ano também marcou o início do sistema atual de
numeração de versões (por exemplo, o Valmet 911 foi atualizado para 911.1).
2001
Europa central e a colheita pesada
Com a expansão da
mecanização nos países da
Europa central, incluindo
França, Alemanha e Grã
Bretanha, a necessidade de
máquinas maiores e mais
largas e de cabeçotes de
alta capacidade cresceu
fortemente. A necessidade
de uma maior mecanização
foi ainda mais enfatizada por conta de florestas derrubadas por tempestades severas que atingiram muitos países
europeus nesse ano.
A resposta foi o lançamento do harvester Valmet 921 e
do cabeçote Valmet 370, um conjunto de equipamentos
maiores, perfeito para a necessidade de cabeçote harvester para serviços pesados de corte raso.
2002
O conceito Combi
Nós apresentamos a
primeira máquina combi
desenvolvida no mundo. O
Valmet 801, resultado de
um projeto conceito onde
nós - junto com a Stora
Enso e a associação sueca
de proprietários florestais
- queríamos juntar as funcionalidades harverster e forwarder em um único equipamento, feito sob medida para o desbaste. A intenção com
esta nova máquina era minimizar o número de máquinas
utilizadas no processo de desbaste, como uma forma de
reduzir o impacto no solo da floresta. Embora o mercado não estivesse pronto para tal máquina tecnicamente
avançada (e, portanto, bastante cara), foi uma conquista
importante em direção ao próximo passo na colheita florestal eficaz e sustentável.
2003
Serviço pesado para a Austrália e América
A produção em Umeå obteve a certificação ISO 14000.
O Valmet 941 - o maior harvester do mundo - foi apresen-
tado. Esta foi uma resposta às necessidades do mercado
por máquinas maiores e mais fortes, para o uso total da
capacidade dos cabeçotes de grande porte da Valmet.
Com o 941 a Valmet ampliou as dimensões para atender
as necessidades dos mercados europeu e americano de
máquinas pesadas. Nesse ano, lançamos também o cabeçote descascador Valmet 370E, projetado para o trabalho
pesado, e o forwarder Valmet 890.2, visando especialmente
o mercado australiano.
2004
Komatsu Forest - a combinação perfeita
A trajetória de pioneirismo
na colheita florestal mecanizada da Valmet a tornou
uma parceira interessante
para muitas corporações
que queriam expandir seus
negócios na área florestal.
Simultaneamente, a Valmet
estava procurando um
parceiro para desenvolver
ainda mais a liderança técnica e a capacidade de produção. A resposta veio da Komatsu Ltd. A Valmet tornou-se
Komatsu Forest - o braço florestal da corporação Komatsu,
uma combinação perfeita entre o conhecimento florestal
nórdico e o controle de qualidade japonês.
2005
Eficiência coordenada
A Komatsu Forest lançou o primeiro kit para escavadeiras, o qual possibilitava a transformação econômica de
uma escavadeira Komatsu em um harvester Komatsu. Foi
um acréscimo importante, não só para os mercados da
América do Sul e Austrália. Esta combinação técnica foi
o primeiro resultado visível da colaboração especializada
nórdica-japonesa. Um kit de conversão completo para uma
eficiência coordenada. Também foi inaugurado o UMC na
Alemanha, um centro de máquinas usadas visando atender
a necessidade de máquinas florestais de segunda mão do
mercado na Europa Oriental.
2006
Testes de processamento de múltiplas árvores
simultaneamente
O conceito de processamento de múltiplas árvores simultaneamente deu às empresas florestais novas oportunidades de flexibilidade. Para esse propósito, testes foram
efetuados com um cabeçote harvester com opcionais para
processar múltiplas árvores sem comprometer a qualidade,
e consequentemente, eliminado as desvantagens anteriormente associadas a este tipo de operação florestal.
2007
Produtividade amigável com o meio ambiente
A introdução de motores
Tier 3 em todas as máquinas cut-to-length foi outro
exemplo de “Forestry Quality” e um marco quando se
trata de combinar preocupações ambientais com
produtividade sustentável.
O motor - especialmente
desenvolvido para máquinas florestais - proporciona um torque potente em baixas
rotações, enquanto a curva de potência foi otimizada para
o consumo mínimo de combustível em velocidades normais de trabalho.
2008
O ano das atualizações. Outra inovação de TI
Uma das atualizações mais extensas na nossa gama de
produtos na história da empresa. Com o lançamento de
dois novos forwarders (Valmet 840.4 e Valmet 860.4) e três
novos harvesters (901.4, 911.4 e 941.1), a Komatsu Forest
reforçou a posição de líder em desenvolvimento técnico.
Isso foi feito em paralelo com uma revisão extensa nas
rotinas de produção, combinando o trabalho de qualidade
de produção da Komatsu com o conhecimento de qualidade florestal da Komatsu Forest. Também lançamos um
novo sistema de controle e informação para harvester, o
MaxiXplorer. Com este novo sistema a Komatsu Forest
manteve a posição de líder de mercado quando se trata
de controle de máquinas e cabeçotes, processamento e
administração da produção.
2009
Os especialistas em desbaste
Para atender a demanda
de máquinas voltadas ao
desbaste, a Komatsu Forest
introduziu um conceito
especial - Valmet 901.4 TX
e Valmet 840 TX - que combinou as vantagens fortes e
poderosas dos harvesters
e forwarders Valmet com
um projeto mais estreito, mais ágil e uma surpreendente
baixa pressão sob o solo. Novamente isso foi possível
pela combinação do conhecimento técnico e florestal da
empresa com um ouvido aguçado para as necessidades
dos clientes. Adicionalmente, o Valmet 931 foi lançado; um
harvester do “tamanho certo” para atender as necessidades de uma máquina entre o Valmet 911 e o Valmet 941.
2011
O próximo passo: Valmet torna-se Komatsu
A Komatsu Forest mudou
o nome das máquinas para
Komatsu, uma marca visual
para mais um grande passo
quando se trata de colheita florestal inovadora e
sustentável. O primeiro sinal
desse novo empreendimento ousado foi o lançamento
de duas novas máquinas,
Komatsu 931.1 e Komatsu 911.5. Eles estabeleceram novos padrões na indústria quando se trata de produtividade
sustentável. Estas máquinas de tamanho médio mostraram
ao mercado o próximo passo em produtividade e controle
de emissões, aliada à redução de consumo de combustível
2011 também marcou o 50º aniversário da empresa.
Cinco décadas de colheita florestal rentável! E a história
continua. Continue atento ...
A história da empresa no Brasil
A
origem da Komatsu Forest no
Brasil remonta a junho de 1972,
quando Severino Rodrigues dos
Santos e Antonio Freitas fundaram a
Implemater. A empresa começou produzindo implementos para máquinas
de terraplanagem, mas já em 1973
descobriu a sua vocação florestal,
quando iniciou a produção de cabines
florestais para tratores de esteira.
Em 1974 produziu o seu primeiro
equipamento hidráulico, garras florestais para carregadeiras.
Em 1983 a Implemater lançou um
mini skidder adaptado em tratores
agrícolas e em 1984 produziu a sua
primeira grua florestal, a CF 5550.
1986 foi o ano da CF 1270, uma grua
de grande porte.
Em 1990 o Grupo Valmet assumiu o
controle acionário da Implemater, que
passou a chamar-se Valmet Implemater, unindo assim a história das duas
Grua Implemater CF 5550
empresas. Como resultado, em 1991
o forwarder Valmet 636 passou a ser
montado no Brasil, com a utilização
de componentes nacionais e importados. Em 1994 foi iniciada a produção
no Brasil do harvester Valmet 601.
Em 1996 foi apresentado ao
mercado sul-americano o cabeçote
harvester 965 e, devido a situação
econômica na qual o país então
encontrava-se, foi paralisada a produção de máquinas florestais no Brasil,
que passaram a ser importadas da
Suécia.
O ano de 1997 foi um ano importante para a empresa no Brasil,
quando iniciou o primeiro Contrato de
Manutenção com a Aracruz, em Posto
da Mata (BA).
Em 2001 a empresa ganhou a
concorrência para uma grande venda
de máquinas e equipamentos para a
Aracruz e Veracel e o Contrato de Ma-
nutenção foi expandido, atendendo
desde Barra do Riacho até Eunápolis.
Em 2004 a Komatsu Ltd. adquiriu a
Valmet e a empresa no Brasil passou
a chamar-se Komatsu Forest. Em
2005 foi introduzido o primeiro kit
florestal para escavadeiras, que possibilitou a transformação econômica
de uma escavadeira Komatsu em um
harvester.
Em 2011 a marca dos equipamentos mudou para Komatsu.
No ano que vem estaremos comemorando quarenta anos de Brasil.
Uma história marcada por conhecimento das necessidades do mercado
da América Latina, constante evolução tecnológica, foco no setor florestal e um grande comprometimento
com nossos clientes.
Mini-Skidder Implemater
Hoje
NOSSA PROMESSA
FORESTRY
QUALITY
Devido ao nosso histórico de atendimento às necessidades da colheita florestal, melhorias contínuas e dedicação à
indústria florestal, a Komatsu Forest conhece o verdadeiro significado da qualidade e os requisitos únicos exigidos no
trabalho florestal de hoje e do futuro. Nós enfatizamos isso com uma expressão - Forestry Quality - que serve como o
resumo dos nossos valores fundamentais.
Resumimos esse entendimento nos nossos valores
fundamentais:
- paixão pela tecnologia,
- compreensão do negócio e
- foco no setor florestal
Você pode ver a qualidade florestal como nossa promessa, incluindo: máquinas com qualidade florestal, soluções
com qualidade florestal, produtividade com qualidade florestal, rentabilidade com qualidade florestal, serviços com
qualidade florestal e muito mais.
Temos desenvolvido soluções de transporte de árvores e
madeira, em estreita colaboração com a indústria florestal,
desde os anos 60. Os forwarders Komatsu continuamente
definem o padrão de eficiência - desde o desbaste até
o corte raso. A nossa pioneira inovação de fabricar uma
cabine totalmente articulada tem agora mais de 25 anos,
e continua sendo uma solução eficiente para uma produtividade sustentável. Mas não termina aqui: em cada novo
modelo estamos adicionando novas vantagens e aumentando ainda mais os limites.
A maneira de trabalhar das empresas de colheita florestal
mudou em 1984 com o lançamento do Valmet 901 e o seu
cabeçote harvester single grip. Hoje continuamos a desenvolver eficientes cabeçotes para todos os tipos de colheita
florestal, do desbaste com manuseio de múltiplas árvores
até o corte raso de árvores inteiras de grande volume.
Hoje oferecemos a mais consistente linha de máquinas
florestais do mercado - construída em cinco décadas de
inovações e experiência. Adicionalmente, tornar-se um
membro da família Komatsu também dá acesso a uma
estrutura mundial de serviços, com um conhecimento florestal único. Inovações impressionantes. Melhoria contínua.
Soluções comprovadas.
Rentabilidade a longo prazo diz respeito ao desenvolvimento em harmonia com a natureza e com as demandas
do mercado. Trata-se de aumentar a eficiência e reduzir
as emissões. Desenvolver sistemas hidráulicos ambientalmente seguros. Cortar custos para aumentar a margem
de lucro. Um exemplo: nosso novo e potente motor no
harvester Valmet 931.1 estabelece um novo padrão - tanto
no cuidado ambiental quanto no lucro - pela redução no
consumo de combustível.
Isso é qualidade. Forestry Quality.
Então qual é o segredo, a razão por trás de cinco décadas de inovações bem sucedidas? Bem, em uma palavra:
foco. Na Komatsu Forest nós concentramos todo o nosso
conhecimento, todos os recursos, todo o tempo e toda a
nossa energia no desenvolvimento de máquinas florestais.
Nós fazemos isso desde 1961 e, apesar de tanto a indústria florestal como o mundo ao nosso redor terem mudado
drasticamente, uma coisa permanece a mesma: nosso foco
florestal concentrado.
Futuro – Kaizen e Dantotsu
A Komatsu Forest continua definindo novos padrões para uma colheita florestal eficaz e sustentável. É uma jornada
contínua de conhecimento e compreensão das necessidades dos clientes e do mercado.
Nossa promessa para às empresas florestais, é trazer melhorias constantes,ou como é expresso em japonês: “kaizen”, que irá criar vantagens únicas (“dantotsu”) em nossos produtos e para nossos clientes. Isso é qualidade. Isso é
Forestry Quality.
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