Material Particulado
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Material Particulado
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Material particulado (aerossol atmosférico) Processos e compostos envolvidos na poluição do ar. OXIDANTES, METAIS, AEROSSOL, SAIS, COMPOSTOS ORGÂNICOS, E AMÔNIA ATMOSFÉRICOS O3 H2O2 HCOOH HCHO NO2/NO3- SO2/SO42- TRANSPORTE, DILUIÇÃO E REAÇÕES QUÍMICAS HIDROCARBONETOS SO2 NO NO2 NH3 PARTÍCULAS IMISSÃO DEPOSIÇÃO SECA MATERIAL PARTICULADO, O3, H2O2, NOX/SO2 (NH4)2SO4 EMISSÃO NH4NO3 DEPOSIÇÃO ÚMIDA H2SO4 HNO3 H2O2 (NH4)2SO4 NH4NO3 Aerossóis atmosféricos são suspensões de partículas sólidas e/ou líquidas (excluindo gotas de nuvem) no ar que tem velocidade terminal desprezível. (Atmospheric Science – An Introduction Survey, J.M. Wallace e P.V. Hobbs) Material particulado (poeira) Região central da cidade de São Paulo 24 de junho de 2005 http://www.uol.com.br Definições: • Aerossol é uma suspensão na fase gasosa de partículas sólidas ou líquidas. • Aerossóis atmosféricos é o material constituído de pequenas partículas sólidas ou liquidas em suspensão no ar. • Bioaerossol: aerossol de origem biológica. (Exemplos: virus, bacteria, fungos, esporos ,e pólens) • O tamanho do aerossol, em geral, é medido em unidades de micrometros (μm): – 1 μm = 10–6 m – 1 μm = 104 angstrom (Å) – partículas finas (<1 μm) vs partículas grossas (>1 μm) – Material particulado inalável, MP10 (diâmetro <10 μm) – MP2,5 (material particulado com diâmetro menor do que 2,5 μm). Algumas características de partículas e aerossóis na atmosfera e ambientes industriais (Finlayson Pitts & Pitts, 2000) Núcleos Aitken Partículas grandes Partículas gigantes Nuvens e precipitação eletricidade atmosférica Íons grandes Íons pequenos radiação atmosférica (processos ópticos) Química atmosférica (incluindo poluição do ar) 10-4 10-3 10-2 10-1 100 101 102 103 Diâmetro da partícula ( m) Classificação e comparação por tamanho das partículas atmosféricas 1 1 nm 1 m vírus 0,1 mm bactéria Poeira cigarros Aerossol atmosférico Diâmetro da partícula, m Exemplos de imagens de partículas atmosféricas Tamanho da partícula: diâmetro aerodinâmico • Partículas atmosféricas são geralmente consideradas como tendo um raio ou diâmetro, ou seja, idealizadas como partículas esféricas. • Na realidade, muitas partículas atmosféricas têm formas irregulares, portanto raios e diâmetros geométricos podem não ser significativos. • Na prática, o tamanho das partículas de forma irregular é expresso em termos de algum tipo de diâmetro equivalente ou efetivo que dependem de propriedade físicas, em vez de propriedade geométrica. • Diâmetro aerodinâmico é o mais usado para “diâmetro equivalente ou efetivo”. – É definido como o diâmetro de uma esfera de densidade unitária (1 g/cm3) que tem a mesma velocidade terminal de queda no ar como a partícula em consideração. Finlayson-Pitts & Pitts, 2000 Descrição matemática de uma distribuição log-normal de partículas Desvio padrão para uma distribuição normal, sendo que a área riscada representa 68% do total da área sob a curva. Finlayson-Pitts & Pitts, 2000 Modas de tamanho das partículas atmosféricas • as curvas observadasde distribuição de tamanho do aerossol atmosférico indicam ser uma combinação de distribuições múltiplas diferentes modas múltiplas • Moda dos núcleos de Aitken: 0.01-0.08 μm • Moda acumulação: 0.08-2 μm • Moda grossa : 2-10 μm Distribuição de número ( N / versus diâmetro (logD) logD) para um modelo de aerossol urbano típico. Finlayson-Pitts & Pitts, 2000 Distribuição de número, área e volume para um modelo de aerossol urbano típico. número A área sob a curva resulta no número total de partículas na faixa de tamanho. área A área sob a curva resulta na área superficial total de partículas na faixa de tamanho. volume A área sob a curva resulta no volume total de partículas na faixa de tamanho. As distribuições de área e volume são importantes para reações de gases na superfície ou mesmo reações dentro da partícula. Finlayson-Pitts & Pitts, 2000 Comparação dos diâmetros de um fio de cabelo humano e areia com MP2,5 e MP10 cabelo humano ~70 m diâmetro médio < 2,5 m de diâmetro < 10 m de diâmetro Areia de grão fino ~90 m diâmetro médio EPA, Office of Research and Development MATERIAL PARTICULADO Courtesy of U. Lohmann Partículas Finas Partículas Grossas Tools for Improving Air Quality Management, Formal Report 339/11 Tools for Improving Air Quality Management, Formal Report 339/11 Esquema da Distribuição de Tamanho do aerossol atmosférico. (Finlayson-Pitts e Pitts, 2000). Esquema da Distribuição de Tamanho do aerossol atmosférico. (Finlayson-Pitts e Pitts, 2000). Partículas inaláveis = Material particulado (fino + grosso) ou (MP2,5 + MP2,5-10) = MP10 Distribuição de tamanho média da massa das partículas coletadas pelo MOUDI durante experimento em São Paulo (ICB/USP), agosto a outubro de 2005. Valores calculados da média e desvio padrão em a) e curva ajustada para a média com respectivas modas. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO, 2007 Marcio Gledson Lopes Oliveira Orientadora: Maria de Fátima Andrade Fontes de partículas de diferentes modas: (1) As partículas grossas são geralmente produzidas por processos mecânicos como a moagem, o vento ou erosão (2) Partículas na faixa de acumulação tipicamente surgem do crescimento de partículas da moda dos núcleos de condensação de vapores de baixa volatilidade e de coagulação das partículas menores na faixa de núcleos. (3) Dois picos no modo de acumulação são resultado de diferentes processos atmosféricos agindo sobre as partículas menores: modo de condensação e modo de gotículas. (4) As partículas de modo Aitken surgem à temperatura ambiente, da conversão de gás de partículas (nucleação) e processos de combustão. Processos de formação, crescimento e remoção de aerossol atmosférico Nucleação Condensação / coagulação Limpeza / evaporação Sedimentação Desintegração mecânica Processos físicos e químicos do aerossol na atmosfera. Nucleação Condensação / coagulação Limpeza / evaporação Sedimentação Desintegração mecânica Principais fontes de material particulado Inorgânico (sais de nitrato e sulfato de amônio) Aerossol secundário???? Orgânico (emissões biogênicas e antrópicas de COVs seguido de reações fotoquímicas) Fontes de gases e partículas Estratosfera nitratos hidrocarbonetos Troposfera Aviação sulfatos cinzas soot poeira poeira hidrocarbonetos poeira Queima e corte de florestas Minerações e pedreiras pólens esporos hidrocarbonetos Atividade Vulcânica nitratos sulfatos partículas de solo soot Emissões naturais poeira Atividades urbanas e industriais poeira Agricultura partículas de sal marinho Oceanos Combustão •Idealmente Combustível + ar —> CO2 + H2O + calor •Realidade Combustível + ar —> CO2 + H2O + calor + NOx + SO2 + CO + Material Particulado + + combustível não queimado (hidrocarbonetos) + COVs (compostos orgânicos voláteis) Padrões Nacionais de Qualidade do Ar (Resolução CONAMA no. 3 de 28/06/1990) Poluente partículas inaláveis Tempo de amostragem 24 horas1 MAA3 Padrão primário g/m3 150 50 Recomendações Organização Mundial da Saúde OMS (WHO, 2005) 50 g m-3 média de 24h MP10 20 g m-3 média anual 25 g m-3 média de 24h fumaça 24 horas1 MAA3 SO2 24 horas1 MAA3 NO2 1 hora1 MAA3 CO 1 hora1 8 horas1 O3 1 hora1 150 60 365 80 320 100 40000 (35 ppm) 10000 (9ppm) 160 MP2,5 10 g m-3 média anual No Brasil não há padrão para MP2,5 Emissões relativas de poluentes por tipo de fonte na RMSP, 2008 (CETESB, 2009) Emissões relativas por fontes na RMSP (CETESB, 2012) Diferenças entre material particulado: fino (MP2,5) Caminho de formação Composição Fontes Tempo de vida (atmosfera) Distância percorrida reação química, nucleação, condensação, coagulação de nevoeiro/nuvem grosso (MP2,5-10) Perturbação mecânica, suspensão de poeira SO42-, NO3-, NH4+, H+, carbono elementar, moléculas orgânicas, água,metais (Pb, Cd, Cu, Ni, Zn, Mn, etc) Poeira suspensa, cinzas de carvão e óleo, óxidos de elementos da crosta (Si, Al, Ti, Fe), CaCO3, NaCl, pólen, mofo, esporos, restos de animais e vegetais Combustão (carvão, óleo, gasolina, diesel, madeira); conversão gás-partícula de NOx, SO2 e COVs, fundiçõão, moinhos (farinhas) Ressuspensão de poeira de solo (industrial, agricultura, mineração, estradas de terra), de fontes biológicas, construção / demolição, spray marinho Dias a semanas Minutos a dias Entre 100 e 1000 km Geralmente < 10 km Fontes dominantes e compostos presentes nas partículas da moda de nucleação, acumulação e grossa. Fonte: adaptado de Jacobson (2002). Moda de Nucleação H2O(aq), SO42-, NO3-, NH4+ Emissões por combustíveis fósseis BC, MO, SO42-, Fe, Zn Emissões por queima De biomassa BC, Corg, K+, Na+, Ca2+, Mg2+, SO42-, NO3-, Cl-, Fe, Mn, Zn, Pb, V, Cd, Cu, Co, Sb, As, Ni, Cr Condensação / dissolução H2O(aq), SO42-, NO3-, NH4+, Corg Moda de acumulação BC, Corg, SO42-, Fe, Zn Emissões por queima de biomassa Moda grossa H2O, Na+, Ca2+, Mg2+, K+, Cl-, SO42-, Br-, OC Emissões por poeira do solo, spray marinho SO42-, NO3-, BC (EC), Corg, K+, Cl-, Na+, Ca2+, Mg2+, Fe, Mn, Zn, Pb, V, Cd, Cu, Co, Sb, As, Ni, Cr Si, Al, Fe, Ti, P, Mn, Co, Ni, Cr, Na+, Ca2+, Mg2+, K+, SO42-, Cl-, CO32-, Corg Emissões industriais Cinza da queima de biomassa, cinza das emissões industriais, desgaste de pneus BC, Corg, Fe, Al, S, P, Mn, Zn, Pb, Ba, Sr, V, Cd, Cu, Co, Hg, Sb, As, Sn, Ni, Cr, H2O, NH4+, Na+, Ca2+, K+, SO42-, NO3-, Cl-, CO32Condensação / dissolução Coagulação de todos os componentes da moda de nucleação Condensação / dissolução H2O(aq), NO3Coagulação de todos os componentes da moda de nucleação Distribuição de tamanho observada de partículas totais em suspensão e de alguns constituintes inorgânicos de partículas coletadas no Japão. Finlayson-Pitts & Pitts, 2000 Amostragem: impactador em cascata (MOUDI) Metodologia de amostragem Aerossóis atmosféricos Amostradores: Coletor de Particulados Fino e Grosso e Impactador em Cascata Estágio Diâmetro de corte (μm) inlet 18 1A 10 2A 5,60 3A 3,20 4A 1,80 5A 1,00 6A 0,56 7A 0,32 8A 0,18 9A 0,10 10A 0,056 After filter < 0,056 Tools for Improving Air Quality Management, Formal Report 339/11 Amostragens diárias (24h) a partir de maio de 2007 Filtros de policarbonato, antes da amostragem, deixados para climatização em sala apropriada T ~ 22 oC UR ~ 45% Métodos analíticos Após a amostragem, inicia-se a fase de análises: 1. Concentração em massa - GRAVIMETRIA 2. Black Carbon por REFLETÂNCIA 3. Concentração de elementos (Al, Fe, Pb, Mn, Ni, Cu, Zn, Si, S, Ca, V, Ti ) por FLUORESCÊNCIA DE RAIOS-X 4. análise de íons (Cl-, NO3-, SO42-, Na+, K+, Ca2+, Mg2+, NH4+) por CROMATOGRAFIA DE ÍONS. Equipamento para tirar a eletricidade estática do filtro. Balança com precisão de 6 casas ( g) Black Carbon (BC) Refletância: Black Carbon Após a pesagem e refletância, os filtros são cortados e colados em suporte apropriado para a análise de raios-X. EDX (Energy Dispersive X-ray Fluorescence) FRX Fluorescência de Raios X Elementos: Al, Si, P, S, Cl, K, Ca,Ti, V, Cr, Mn, Fe, Ni, Cu, Zn, Pb Cromatograma de amostra de extrato aquoso de deposição seca (Cuiabá, 09/2006) Gli -1 sinal ( S cm ) 18.5 - Cl - 18.0 17.5 3- PO4 Ac 17.0 F - - 2- - NO3 - For SO4 2- Ox concentrações ( mol L-1): Fluoreto <0.5 Glicolato ~50 Acetato 40 Formiato 8,6 Cloreto 41 Nitrato 18 Fosfato ~20 Sulfato 14 Oxalato 35 16.5 5 10 15 20 tempo (min) Num curto período de tempo (30 minutos), avalia-se várias espécies simultaneamente Cromatogramas de mistura padrão (a) de íons e de águas de chuva (b). Inalável – MP2,5-10 Material particulado (MP) Fino – MP2,5 Composição química Composição média do Material Particulado inalável- São Paulo Queima biomassa Solo 5% 7% Carbono sec. 30% Nitrato sec. 1% Veículos 37% Composição do Material Particulado Fino na parte leste dos EUA. Combustion 35% Nitrate - 13% Sulfate - 47% Sulfato sec. 20% Soil - 5% Material particulado fino (MP2,5), distribuição de fontes para a RMSP (CESTESB, 2009) ~51% Aerossol secundário Resultados de análise elementar e ânions de MP2,5 amostrados em diferentes cidades brasileiras 10000 BH P. Al. Curitiba Rio Recife 1000 100 10 sulfato nitrato cloreto Pb Br Se Zn Cu Ni Co Fe Mn Cr V Ti Ca K Cl S P Si Al 1 Mg Concentração (ng.m-3) SP Exemplo de comparação entre EDX e IC para o enxofre S (cromatografia de íons) S (fluorescência de raios X) 0.8 0.7 número de mols de enxofre 1.2 0.6 0.5 0.4 0.3 0.2 1.0 0.8 0.6 0.4 0.2 0.1 0.0 0.0 0 20 40 Porto Alegre 60 80 120 100 Belo Horizonte 140 160 São Paulo 180 200 1:1 1.4 1.2 S (fluorescência) número de mols de enxofre S (cromatografia de íons) S (fluorescência de raios X) 1.4 1.0 0.8 Y=A+B*X Value Error --------------------------------------A 0.008 0.004 B 1.004 0.012 --------------------------------------R SD N P --------------------------------------0.982 0.046 262 <0.0001 ---------------------------------------- 0.6 0.4 0.2 0.0 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 S (cromatografia de íons) 1.4 220 240 260 Rio de Janeiro 280 http://www.cetesb.sp.gov.br/ Perfil da variação da concentração média anual de MP 10 na RMSP Perfil da variação da concentração média anual de SO2 na RMSP 140 Manual Automática 100 -3 SO2 ( g m ) 120 PQAR 80 60 40 20 0 1975 1980 1985 Ano 1990 (1974-2005) 2000-2009 rede automática 1995 2000 90 SO2 70 -3 concentration ( g m ) 80 PM10 60 50 40 30 20 10 0 1980 1985 1990 1995 2000 2005 year Variação das concentrações médias anuais de MP10 e SO2 na RMSP Aerossol atmosférico: visão ampla C. E. Kolb, Nature 2002, 417(6889), 597 Efeito dos aerossóis no clima Aerossóis espalham radiação → aumentam albedo da Terra → resfriamento Exemplo: erupção do vulcão Pinatubo em 1991 Linha azul → temperatura observada Linha vermelha → temperatura modelada Efeito direto do aerossol atmosférico na forçante radiativa O efeito do aerossol no fluxo de energia do aerossol na atmosfera depende do tamanho e da composição química das partículas: -Partículas escuras (contendo carvão) tendem a absorver radiação, então aquecendo a atmosfera da Terra. - partículas pequenas tendem a espalhar luz, aumentando o albedo da Terra. Efeito indireto do aerossol atmosférico na forçante radiativa Aerossóis servem de núcleos de condensação de nuvens (NCC). -NCC são partículas que podem contribuir na formação de gotas de neblina (ou nevoeiro) e nuvens na presença de supersaturação de vapor de água. - em atmosfera sem partículas, as nuvens não se formam. -O aumento do número de partículas, deve aumentar o número de NCC, aumentando a cobertura de nuvens e, assim, maior o albedo. NASA Earth Image of the Week: Ship Tracks of the Pacific. Image: NASA MODIS Rapid Response System linhas nestas nuvens devido navios sobre o Oceano Atlântico, na costa leste dos Estados Unidos. 11/05/2005 http://www.geog.ucsb.edu/events/department-news/738/nasa-earth-image-of-the-week-shiptracks-of-the-pacific/ Efeito dos aerossóis no clima Efeitos indiretos servem como núcleos de condensação de nuvens (NCC) Efeitos diretos • aerossóis espalham e mais NCC leva a mais absorvem radiação no cobertura de nuvens visível e infravermelho efeitos possíveis incluem • efeito total: resfriamento mudanças no albedo da Terra e mudanças no ciclo hidrológico. Bibliografia: C. Baird. “Química Ambiental”, 2a.ed., Bookman, Porto Alegre, 2002. Brasseur, G.P., Orlando, J.J., Tyndall, G.S., Atmospheric Chemistry and Global Change, Oxford University Press, New York, 1999. J.H. Seinfeld e S. N. Pandis, "Atmospheric Chemistry and Physics: from air pollution to climate change", John Wiley & Sons, New York, 1998. http://www.abema.org.br/ (Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente) http://www.cetesb.sp.gov.br/ http://www.epa.gov/air/
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