2 Prova G2 - Instituto Dom Fernando Gomes

Transcrição

2 Prova G2 - Instituto Dom Fernando Gomes
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2
Formar para a vida
INSTRUÇÕES
Para cada questão a seguir, apenas uma alternativa estará
correta. Portanto o aluno deverá marcar apenas uma alternativa
no CARTÃO - RESPOSTA.
ATENÇÃO
Marque as respostas com caneta esferográfica de tinta preta.
LINGUAGENS, CÓDIGOS
TECNOLOGIAS
E
SUAS
Questões de 01 a 30
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
As transformações que têm ocorrido na sociedade
contemporânea, 2em especial a partir dos anos 70, trouxeram
transformações propiciando mudanças nas relações científicas
estabelecidas com o ambiente internacional. Um evento
norteador das transformações societais e 3decisivo para 4essas
mudanças foi a globalização, que acarretou fortes evidências
do entrosamento entre ciência e sociedade e alterou 5a
dinâmica de produção do conhecimento, com efeitos no ensino
6
superior
sobretudo, realçando
a importância da
internacionalização nas funções de transmitir e produzir
conhecimento.
1
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
―Cruéis convenções nos convocam: estar em forma,
ser competente, ser produtivo, mostrar serviço, prover,
pagar, e ainda ter tempo para ternura, cuidados, amor. O
curso da existência começa a ser para muitos uma ameaça
real. A sociedade é uma mãe terrível, a vida um corredor
estreito, o tempo um perseguidor implacável: belos e
competentes, ou belos ou competentes, atordoados entre
deveres e frestas estreitas demais de liberdade ou sonho.
Nós construímos isso.
Só não prevíamos as corredeiras, as gargantas, os
redemoinhos, a noite lá no fundo dessas águas. É quando
toda a competência, a eficiência, o poder, se encolhem e
ficamos nus, e sós, na nossa frágil maturidade, sob o
império das perdas que começam a se apresentar sem
cerimônia.‖
LUFT, 2014, p. 79
Questão 02
(Uemg 2015) Em gramáticas e em manuais de língua
portuguesa, costuma-se recomendar o uso da vírgula para
indicar a elipse (omissão) de um verbo, como neste
exemplo: ―Ele prefere filmes de suspense; a namorada,
filmes de aventura‖.
Universidade, ciência, inovação e sociedade.
36º Encontro Anual da ANPOCS. (Texto adaptado)
Questão 01
Com base nessa regra, seria necessário alterar a
pontuação da seguinte passagem:
(Pucrs 2016) Para responder à questão abaixo, considere as
afirmativas sobre a pontuação do texto.
a) ―Cruéis convenções nos convocam: estar em forma,
ser competente, ser produtivo, mostrar serviço, prover,
pagar, e ainda ter tempo para ternura, cuidados,
amor.‖
b) ―A sociedade é uma mãe terrível, a vida um corredor
estreito, o tempo um perseguidor implacável (...)‖
c) ―Só não prevíamos as corredeiras, as gargantas, os
redemoinhos, a noite lá no fundo dessas águas.‖
d) ―É quando toda a competência, a eficiência, o poder,
se encolhem e ficamos nus, e sós, na nossa frágil
maturidade (...)‖
e) NDA
I. As vírgulas da referência 1 (―contemporânea, em especial a
partir dos anos 70,‖) poderiam ser substituídas por travessões
sem prejuízos ao sentido e à correção do texto.
II. A utilização de uma vírgula depois de ―em especial‖
(referência 2) e antes de ―sobretudo‖ (referência 6) provocaria
ambiguidade nos períodos.
III. A inserção de vírgulas antes e depois de ―e decisivo para
essas mudanças‖ (referência 3) tornaria mais clara a relação de
ênfase estabelecida com o segmento anterior.
IV. As vírgulas das referências 4 (―essas mudanças foi a
globalização, que acarretou fortes...‖) e 5 (―e a dinâmica de
produção do conhecimento, com...‖) poderiam ser retiradas
sem prejuízo ao significado e à estrutura do período.
Questão 03
Estão corretas apenas as afirmativas
a)
b)
c)
d)
e)
Questão 02
(Ufrgs 2015) Considere as possibilidades de reescrita
apresentadas abaixo para a seguinte passagem do texto.
I e II.
I e III.
II e IV.
I, II e III.
II, III e IV.
Dentro de alguma centena de anos, neste mesmo lugar,
outro viajante pranteará o desaparecimento do que eu
poderia ter visto e que me escapou.
I. Neste mesmo lugar, outro viajante, dentro de alguma
centena de anos, pranteará o desaparecimento do que eu
poderia ter visto e que me escapou.
II. Outro viajante, dentro de alguma centena de anos,
pranteará o desaparecimento neste mesmo lugar do que eu
poderia ter visto e que me escapou.
III. Neste mesmo lugar, outro viajante, dentro de alguma
centena de anos, pranteará o desaparecimento que eu
poderia ter visto e o que me escapou.
~4~
INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE
Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005
04/06/2016 (3º Ano)
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2
Formar para a vida
Quais estão corretas e preservam o sentido da frase original?
a)
b)
c)
d)
e)
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Apenas I.
Apenas II.
Apenas III.
Apenas I e III.
I, II e III.
O amigo da casa
A própria menina se prende muito a 1ele, que ainda lhe
trouxe a última boneca, embora agora ela se ponha
mocinha: encolhe-se na poltrona da sala sob a luz do
abajur e lê a revista de quadrinhos. 2Ele é alemão como o
dono da casa. Tem apartamento no hotel da praia e joga
tênis no clube, saltando com energia para dentro do
campo, a raquete na mão. Assiste às partidas girando no
copo de uísque os cubos de gelo. É o amigo da casa.
Depois do jantar, passeia com a mãe da menina pelo
caminho de pedra do jardim: as duas cabeças – a loira e a
preta de cabelos aparados – vão e vêm, a dele já com
entradas da calva. 3Ele chupa o cachimbo de fumo
cheiroso, que o moço de bordo vai deixar no escritório.
O dono da casa é Seu Feldmann. 4Dirige o seu
pequeno automóvel e é muito delicado. Cumprimenta
sempre todos os vizinhos, até mesmo os mais canalhas
como Seu Deca, fiscal da Alfândega.
Seu Feldmann cumprimenta. Bate com a cabeça.
Compra marcos a bordo e no banco para a 5sua viagem
regular à Alemanha. Viaja em companhia do comandante
do cargueiro, em camarote especial. Então respira o ar
marítimo no alto do convés, os braços muito brancos e
descarnados, na camisa leve de mangas curtas.
A fortuna de origem é da mulher: as velhas casas no
centro da cidade, os antigos armazéns, 6o sítio da serra, de
onde ela desce aos domingos em companhia 7do 8outro,
que é o amigo da casa, e da menina.
9
Saem os dois à noite e 10ele para o seu próprio
automóvel sob os coqueiros na praia. 11Decerto brigaram
mais uma vez, porque ela volta para casa de olhos
vermelhos, enrolando 12nos dedos o lencinho bordado.
Recolhe-se a seu quarto (ela e seu Feldmann dormem em
quartos separados). Trila o apito do guarda. 13Os faróis do
automóvel na rua pincelam de luz as paredes, tiram
reflexo do espelho. 14Ela permanece insone: o vidro de
sua janela é um retângulo de luz na noite.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Questão 04
(Pucrs 2015) Considere as sugestões de reescrita para o
slogan da campanha.
1. Dar esmola? Não ajuda.
2. Dar esmola? Não. Ajuda.
3. Dar esmola não! Ajuda.
4. Dar esmola? Ajuda não?
5. Dar esmola ajuda, não?
(Moreira Campos. In Obra Completa – contos II. 1969. p. 120-122.
Originalmente publicado na obra O puxador de terço. Texto adaptado.)
Questão 05
(Uece 2015) Atente ao trecho recortado do conto e
marque a opção correta: ―A fortuna de origem é da
mulher: as velhas casas no centro da cidade, os antigos
armazéns, o sítio da serra, de onde ela desce aos
domingos em companhia do outro, que é o amigo da casa,
e da menina‖ (4º parágrafo).
O sentido da campanha e a correção gramatical seriam
mantidos considerando-se apenas
a)
b)
c)
d)
e)
1 e 3.
2 e 4.
1, 2 e 3.
3, 4 e 5.
1, 2, 3 e 5.
a) Reescrito da seguinte maneira, isto é, eliminando-se a
vírgula que vem depois do vocábulo ―casa‖, o trecho
não teria o mesmo sentido: A fortuna de origem é da
mulher: as velhas casas no centro da cidade, os antigos
armazéns, o sítio da serra, de onde ela desce aos
domingos em companhia do outro, que é o amigo da
casa e da menina.
b) As duas orações seguintes: ―de onde ela desce aos
domingos em companhia do outro‖ e ―Que é o amigo
da casa, e da menina‖ restringem o sentido de ―o sítio
da serra‖ e de ―o outro‖.
~5~
INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE
Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005
04/06/2016 (3º Ano)
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2
Formar para a vida
c) O enunciado ―A fortuna de origem é da mulher‖ tem o
mesmo significado e as mesmas conotações deste outro
enunciado: A origem da fortuna é a mulher.
d) Incorreria em erro (pelos parâmetros da Gramática
Normativa) a pessoa que pusesse uma vírgula depois de
―domingos‖, em ―o sítio da serra, de onde ela desce aos
domingos, em companhia do outro‖.
e) NDA
Questão 06
(Espcex (Aman) 2014) No fragmento: A designação
gótico, na literatura, associa-se ao universo cadente..., a
expressão na literatura está separada por vírgulas porque se
trata de um(a)
a)
b)
c)
d)
e)
adjunto adverbial deslocado.
aposto do termo gótico.
vocativo no meio da oração.
adjunto adverbial de assunto.
complemento pleonástico.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Palavras de amor
Contardo Calligaris
Os sentimentos funcionam como picadas de mosquito, que
coçamos e recoçamos até que se tornem feridas infectadas e,
às vezes, septicemias generalizadas (quem sabe fatais). Salvo
um exercício difícil de autocontrole, qualquer picada pode
adquirir uma relevância desmedida: a gente tende a se coçar
muito além da conta porque descobre que se coçar não é um
alívio, mas um prazer autônomo em si.
Por isso mesmo, em geral, não confio nos sentimentos — nem
nos meus, nem nos dos outros. Não é que eu supunha que os
humanos mintam quando amam, odeiam ou se desesperam no
luto. Nada disso.
Apenas verifico que os sentimentos, em geral, são condições
autoinduzidas: transtornos ou desvios produzidos pelos
próprios indivíduos, que, se não procuram sarnas para se coçar
(como diz o ditado), no mínimo adoram coçar as sarnas que
eles têm. Detalhe: coçando, aumenta o prurido, assim como
aumentam a vontade e o prazer de se coçar.
Tomemos o exemplo do amor. Eu encontro, conheço ou
vislumbro de longe alguém que preenche algumas condições
básicas para que eu goste dela. Sussurrando entre quatro
paredes ou gritando em praça pública, anotando no meu diário
ou escrevendo para grandes editoras, passo a encher o ar ou as
páginas com as descrições da beleza inigualável de minha
amada e com as declarações hiperbólicas de meu sentimento.
Claro, minha prosa ou poesia poderão, quem sabe, conquistar
meu objeto de amor, mas esse é um efeito colateral. O efeito
mais importante (e esperado) de minhas palavras de amor não
é tanto o de seduzir o objeto de meus sonhos, mas o de eu me
apaixonar cada vez mais. Pois a intensidade do meu amor será
diretamente proporcional à insistência e virulência de minhas
declarações.
Em linguística, chamamos performativas aquelas
expressões que, ao serem proferidas, constituem o fato do
qual elas falam. Exemplo clássico: um chefe de Estado
dizendo "Declaro a guerra" — essa frase é a própria
declaração de guerra.
Dizer que sou apaixonado, que odeio ou que me
desespero no luto talvez não sejam propriamente
performativos. Mas se trata, no mínimo, de
semiperformativos, ou seja, talvez os sentimentos existam
antes de serem declarados, mas eles só crescem e tomam
conta da gente na hora de serem ditos, descritos e
contados — na hora de sua declaração, pública ou
privada.
Há três razões pelas quais o amor é absolutamente
indissociável da literatura amorosa. A primeira é que a
gente aprende a amar e a declarar o amor pela literatura.
A segunda é que o amor se tornou relevante em nossa
vida à força de ser descrito e idealizado pela literatura. A
terceira é que o amor, como sentimento, é um efeito das
palavras que o expressam: a literatura nos instiga a amar
tanto quanto nossas próprias declarações amorosas.
Acabo de terminar a prazerosa leitura de "Como os
Franceses Inventaram o Amor" (editora Prumo). Nele,
Marilyn Yalom percorre a literatura francesa e revela que
ela é um repertório completo do amor.
A coisa começa com o triângulo amoroso, que não é
um acidente ou um imprevisto do amor; ao contrário, o
amor começa, mil anos atrás, com o triângulo amoroso.
Tristão escolta Isolda, a futura esposa de seu tio, e se
apaixona por ela. Lancelote venera seu rei Artur, mas se
apaixona pela rainha. E, em geral, os poetas do amor
cortês amam damas casadas (e frequentemente fiéis a seus
senhores, aliás).
A França é, para Yalom, a pátria do amor. Não só pela
riqueza de sua literatura, mas justamente porque, na
cultura francesa, do amor cortês do século 12 até as
conversas das preciosas nos salões parisienses do século
17 (que Molière ridicularizava, mas também admirava),
amar é, antes de mais nada, uma arte de dizer, de ser
efeito das próprias palavras que usamos ao declarar e
descrever nosso sentimento.
Alguns acham que falta amor em sua vida. Como
Emma Bovary ou Anna Kariênina (extraordinária a
tradução de Rubens Figueiredo, pela Cosac Naify),
temem que, sem amor, sua vida nunca chegue a ter a
dignidade de um romance. A eles, recomendo paciência:
os tempos mudam, e talvez se afirme hoje, aos poucos,
uma retórica nova, menos sentimental, capaz de dar valor
literário a uma vida sem amores e paixões.
Outros se queixam dos estragos que o excesso de amor
faz em sua vida. Aqui a cura é simples: eles não vão
acreditar, mas basta se calar um pouco, assim como é
suficiente não se coçar para que as picadas de mosquito
parem de incomodar.
(www.folha.uol.com.br/colunas. Acesso: 9/8/2013.)
~6~
INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE
Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005
04/06/2016 (3º Ano)
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2
Formar para a vida
Questão 07
Questão 10
(Uemg 2014) "Há três razões pelas quais o amor é
absolutamente indissociável da literatura amorosa. A primeira é
que a gente aprende a amar e a declarar o amor pela literatura.
A segunda é que o amor se tornou relevante em nossa vida à
força de ser descrito e idealizado pela literatura. A terceira é
que o amor, como sentimento, é um efeito das palavras que o
expressam: a literatura nos instiga a amar tanto quanto nossas
próprias declarações amorosas."
(ENEM) No ano passado, o governo promoveu uma
campanha a fim de reduzir os índices de violência.
Noticiando o fato, um jornal publicou a seguinte
manchete:
Nesse trecho, qual dos conectivos a seguir equivale
semanticamente ao sinal de dois-pontos?
a)
b)
c)
d)
e)
CAMPANHA CONTRA A VIOLÊNCIA DO
GOVERNO DO ESTADO ENTRA EM NOVA FASE
A manchete tem um duplo sentido, e isso dificulta o
entendimento.
Considerando o objetivo da notícia, esse problema
poderia ter sido evitado com a seguinte redação:
À medida que.
Não obstante.
No entanto.
Em suma.
À proporção que
Questão 08
Observe o diálogo a seguir transcrito e identifique o motivo
pelo qual houve dificuldade na comunicação.
"A mulher entra numa loja de roupas femininas, chama o
vendedor e pergunta:
- Senhor, posso experimentar este vestido na vitrine?
O vendedor responde:
- Será que a senhora não preferiria experimentar no
provador?"
(Fonte: Introdução ao estudo do léxico - brincando com as
palavras - Rodolfo Ilari
a) Campanha contra o governo do Estado e a violência
entram em nova fase.
b) A violência do governo do Estado entra em nova fase
de Campanha.
c) Campanha contra o governo do Estado entra em nova
fase de violência.
d) A violência da campanha do governo do Estado entra
em nova fase.
e) Campanha do governo do Estado contra a violência
entra em nova fase.
LEIA AS INFORMAÇÕES A SEGUIR:
GLOBO DIVULGA LOGO DE ―ÊTA MUNDO BOM‖
COM ERRO DE ACENTUAÇÃO
Editora Contexto, 2006 - p. 13)
a)
b)
c)
d)
e)
Ambiguidade
Polissemia
Metáfora
Paronímia
Homonímia
Questão 09
Observe a frase: Fiquei junto do corredor o tempo todo.
Observa-se que houve uma imprecisão na comunicação da
mensagem nessa frase por causa da palavra 'corredor'. Tal
imprecisão é provocada em razão da presença de:
a)
b)
c)
d)
e)
uma palavra incorreta
uma variante linguística
uma palavra coloquial
um termo incomum
uma palavra polissêmica
Logo da novela Êta Mundo Bom
Foto: Divulgação
~7~
INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE
Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005
04/06/2016 (3º Ano)
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2
Formar para a vida
A novela das 18h, ―Êta Mundo Bom‖, ainda nem estreou
na programação e já está dando o que falar. Segundo o
colunista Maurício Stycer, do site ―UOL‖, a emissora estaria
fazendo a divulgação da trama co m erro de português na logo
que contém o título que dá nome à obra de Walcyr Carrasco. A
palavra ―eta" está acentuada, mas nos dicio nários mais
importantes da língua portuguesa essa acentuação não existe.
A falha está sendo motivo para muitos debates na internet.
Disponível em:
http://www.novelas10.com.br/noticia/10050-globo-divulga-logo-de-etamundo-bom-com-erro-de-acentua cao. Acesso: 11 jan 2016.
Como que anseios invisíveis, mudos,
da brancura das sedas e veludos,
das virgindades, dos pudores vivos.
CRUZ E SOUSA, Joã o da. Poesia completa. Florianópolis: Fundação
Catarinense de Cultura, Fundação Banco do Brasil, 1993.
Questão 12
(LCT-C5H16) – O elemento formal(ais) e
temático(s) relacionado(s) ao contexto cultural do
Simbolismo encontrado(s) no poema “Cristais”, de
Cruz e Sousa, é (são):
BAGNO, Marcos. Preconceito Línguístico. 56ª Ed. Sã o Paulo: Parábola
Editorial. 2015. P.183-184.
a) a opção pela abordagem, em linguagem simples e
direta, de temas raros, sob uma forma de expressão
poética.
b) a prevalência do liris mo amoroso e int imista sugerido
por elementos sensoriais que se concentram na mulher
amada.
c) o refinamento estético da forma poética e o tratamento
de temas universais que evidenciam visão materialista.
d) a evidente preocupação do eu lírico com a realidade
social expressa em imagens poéticas ricas e
ino vadoras.
e) a liberdade formal da estrutura poética que dispensa a
rima e a métrica tradicio nais em favor de temas do
cotidiano.
Questão 11
+
adequação
adequação
+
Estranho mimo, aquele vaso! Vi-o
Casualmente, uma vez, de um perfumado
Contador sobre o mármor luzidio,
Entre um leque e o começo de um bordado.
aceitabilidade
+
-
aceitabilidade
Fino artista chinês, enamorado,
Nele pusera o coração doentio
Em rubras flores de um sutil lavrado,
Na tinta ardente, de um calor sombrio.
+
Mas, talvez por contraste à desventura –
Quem o sabe? – de um velho mandarim
Também lá estava a singular figura:
adequação
e)
VASO CHINÊS
+
adequação
+
d)
aceitabilidade
+
-
-
LEIA O POEMA A SEGUIR:
+
aceitabilidade
adequação
c)
+
(LCT-C8H26) – O linguista Marcos Bagno se posiciona
sobre a necessidade do usuário da língua encontrar o ponto de
equilíbrio entre os eixos da adequação e da aceitabilidade. O
gráfico que melhor sintetiza as ideias presentes na crítica
feita à grafia do título de uma novela da rede Globo de
televisão, a intenção da emissora com esse título e,
principalmente, a proposta do estudioso da língua é:
-
-
Mais claro e fino do que as finas pratas
o som da tua voz deliciava...
na dolência velada das sonatas
como um perfume a tudo perfumava.
Filtros sutis de melodias, de ondas,
de cantos voluptuosos como rondas
de silfos leves, sensuais, lascivos...
“Algumas pessoas me dizem que a eliminação da noção de
„erro‟ dará a entender que, em termos de língua, „vale tudo‟.
Não é bem assim. Na verdade, em termos de língua, “tudo”
vale alguma coisa, mas esse valor vai depender de uma série
de fatores. Falar gíria vale? Claro que vale: no lugar certo,
no contexto adequado, com as pessoas certas, e mesmo no
lugar errado, no contexto errado e com as pessoas erradas, se
a intenção do falante for precisamente se contrapor à ordem
estabelecida, às normas sociais convencionais. E usar
palavrão? A mesma coisa.
Usar a língua, tanto na modalidade oral como na escrita, é
encontrar o ponto de equilíbrio entre dois eixos: o da
adequação e o da aceitabilidade”.
b)
Cristais
Era um som feito de luz, eram volatas
em lânguida espiral que iluminava
brancas sonoridades de cascatas...
Tanta harmonia melancolizava.
Sobre o assunto, assim se posiciona um linguista:
a)
LEIA O POEMA SEGUINTE:
Que arte, em pintá-la! A gente vendo-a
Sentia um não sei quê com aquele chim
De olhos cortados, à feição de amêndoa.
aceitabilidade
(OLIVEIRA, Alberto de. P oesia. Rio de Janeiro: Agir, 1959. p. 24.)
+
~8~
INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE
Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005
04/06/2016 (3º Ano)
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2
Formar para a vida
Questão 13
ATENTE-SE ÀS INFORMAÇÕES:
(LCT-C5H16) – Pela leitura do poema acima e levando-se em
conta o mo mento histórico-estético em que fo i escrito, pode-se
afirmar
TEXTO I
DE OLAVO BILAC A EMINEM: A RELAÇÃO
ENTRE FORMA E CONTEÚDO NA POESIA
PARNASIANA BRASILEIRA E NO RAP
NORTEAMERICANO
a) que se trata de um soneto metrificado de um
contemporâneo de Álvares de Azevedo.
b) que se vê a influência dos naturalistas franceses pela
seleção do tema e pelo rigor formal.
c) que se constitui de uma obra simbo lista pela notória fuga
de temát ica associada ao mundo exterior.
d) que a visão de mundo parnasiano-simbo lista está
associada ao real concreto como se vê no título do
poema.
e) que o rigor formal e o esteticismo são as marcas
registradas da esco la na qual o soneto se insere.
Publicado em artes e ideias por Ana Clara Alves Ribeiro
Será que forma e conteúdo são conceitos tão
autônomos assim? O estilo com que cada artista usa da
forma para transmitir sua mensagem diz muito sobre ele
e o contexto no qual está inserido. A escola parnasiana
foi a que mais privilegiou a forma, a "arte pela arte", mas
mesmo nas letras daquele que parece ser o estilo musical
menos preocupado com formalidades é possível encontrar
uma essência comum a ela. Olavo Bilac, Alberto Oliveira,
Biggie Smalls, Eminem... Cada um usou dos elementos de
que dispunha para criar arte, cada um à sua maneira.
LEIA O POEMA SEGUINTE:
Disponível em:
http://obviousmag.org/letrismos/2015/04/de-olavo-bila c-a-eminem-arela cao-entre-forma-e-conteudo-na-poesia-parnasiana-brasileira-e-norap-no.html#ixzz3zF9DePE5. Acesso em 04 fev 2016.
Musa! um gesto sequer de dor ou de sincero
Luto jamais te afeie o cândido semblante!
Diante de um Jó, conserva o mesmo orgulho, e diante
De um morto, o mesmo olhar e sobrecenho austero.
TEXTO II
PROFISSÃO DE FÉ
(...)
Invejo o ourives quando escrevo
Imito o Amor
Com que ele, em ouro, o alto-relevo
Faz de uma flor.
Em teus olhos não quero a lágrima; não quero
Em tua boca o suave o idílico descante.
Celebra ora um fantasma angüiforme de Dante;
Ora o vulto marcial de um guerreiro de Homero.
Dá-me o hemistíquio d'ouro, a imagem atrativa;
A rima cujo som, de uma harmonia crebra,
Cante aos ouvidos d'alma; a estrofe limpa e viva;
Torce, aprimora, alteia, lima
A frase; e, enfim,
No verso de ouro engasta a rima,
Como um rubim.
Versos que lembrem, com seus bárbaros ruídos,
Ora o áspero rumor de um calhau que se quebra,
Ora o surdo rumor de mármores partidos.
Questão 14
Quero que a estrofe cristalina
Dobrada ao jeito
Do ourives, saia da oficina
Sem um defeito.
(LCT-C5H15) – Observando-se as correlações apropriadas
entre o texto poético de Francisca Júlia, suas característ icas e o
mo mento de sua produção, pode-se afirmar que ele é uma
representação parnasiana porque
Assim procedo. Minha pena
Segue esta norma,
Por te servir, Deusa serena.
Serena Forma.
FRANCISCA, Júlia. ―Mármores‖, 1895
Olavo Bilac
a) marca-se pelo exagerado subjet ivismo, que leva o autor a
ver o amor e a felicidade co mo coisas inat ingíveis. a
depressão, o devaneio e a ideia de morte aparecem
indiretamente.
b) há a expressão plena dos sent imentos pessoais, com o eulírico vo ltado para o mundo interior, fazendo da literatura
um meio de desabafo e confissão.
c) segue os modelos clássicos antigos ou renascent istas, numa
flagrante falta de originalidade. A poetisa busca, na
natureza, os modelos de beleza, bondade e perfeição.
d) traz a mais estrita impessoalidade, em que não palpita
nenhum est ilo interior, mas em que se modela e se fixa o
relevo, a cor, o movimento das formas externas.
e) apresenta temas míst icos, espirituais, ocultos. Abusa da
sinestesia, das aliterações e das assonâncias, tornando o
texto profundamente musical, formalmente perfeito e
subjet ivo.
Questão 15
(LCT-C7H22) – O ponto crucial que é a mente
humana tem a tendência natural de comparar coisas
dist intas, estabelecendo relações entre elas. Da leitura
dos textos, percebe-se que
a) o Texto I trata sobre um assunto do qual o Texto II é
complementar.
b) o Texto I trata sobre um assunto do o qual o Texto II é
exemplo.
c) o Texto II encontra uma explicação sobre o seu
processo de composição no Texto I.
d) tanto o Texto I quanto o Texto II tratam sobre o
preconceito que há por trás do tema abordado.
e) tanto o Texto I quanto o Texto II exemplificam os
efeitos da música na poesia parnasiana.
~9~
INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE
Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005
04/06/2016 (3º Ano)
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2
Formar para a vida
LEIA O COMENTÁRIO A SEGUIR.
Questão 17
(...) surgiram, em parte, como reação ao espírito
racionalista e cientificista dos real-naturalistas e dos
parnasianos. Nesse sentido, seguindo correntes filosóficas e
artísticas de sua época, negou o poder absoluto de explicação
do mundo que se atribuía àquele espírito, fundamentando sua
arte na rejeição do racionalismo e do cientificismo.
Questão 16
(LCT-C7H22) – Com base na descrição apresentada,
conclui-se que ela se refere aos
a) Classicistas, que referem-se, geralmente à valorização da
Ant iguidade Clássica como padrão por excelência do
sentido estético, que os classicistas pretendem imit ar. A arte
classicista procura a pureza formal, o equilíbrio, o rigor ou, segundo a nomenclatura proposta por Friedrich
Nietzsche: pretende ser mais apo línea que dionis íaca.
b) Simbo listas, que terão maior interesse pelo particular e
individual do que pela visão mais geral. A visão objet iva da
realidade não desperta mais interesse, e sim está focalizada
sob o ponto de vista de um único indivíduo. Dessa forma, é
uma poesia que se opõe à poética parnasiana e se
reaproxima da estética românt ica, porém mais do que
vo ltar-se para o coração, os simbo listas procuram o mais
profundo do "eu", buscam o inconsciente, o sonho.
c) Românt icos, já que fo i um mo vimento artíst ico, polít ico e
filo só fico surgido nas últ imas décadas do Século XVIII na
Europa que perdurou por grande parte do Século XIX.
Caracterizou-se como uma visão de mundo contrária ao
racionalismo que marcou o período e buscou um
nacio nalis mo que viria a conso lidar os estados nacionais na
Europa.
d) Arcádicos, também chamados de pastores (do Século
XVIII, ou os "anos de 1700"), o Neoclassicismo é o período
que caracteriza principalmente a segunda metade do Século
XVIII, tingindo as artes de uma nova tonalidade burguesa.
e) Pré-modernistas, cujo período literário é brasileiro, que
marca a transição entre o Parnasianismo e o Simbo lismo e o
mo vimento modernista seguinte. Em Portugal, o PréModernismo configura o movimento deno minado
saudosismo.
(LCT-C8H26) – Na parte superior do anúncio, há um
comentário escrito à mão que aborda a questão das
atividades linguíst icas e sua relação com as modalidades
oral e escrita da língua. Esse comentário deixa evidente
uma posição crítica quanto a usos que se fazem da
linguagem, enfatizando ser necessário
a) implementar a fala, tendo em vista maior
desenvo ltura, naturalidade e segurança no uso da
língua.
b) conhecer gêneros mais formais da modalidade oral
para a obtenção de clareza na comunicação oral e
escrita.
c) dominar as diferentes variedades do registro oral da
língua portuguesa para escrever com adequação,
eficiência e correção.
d) empregar vocabulário adequado e usar regras da
norma padrão da língua em se tratando da modalidade
escrita.
e) utilizar recursos mais expressivo s e menos
desgastados da variedade padrão da língua para se
expressar com alguma segurança e sucesso.
ATENTE-SE AO POEMA A SEGUIR:
Ah! Toda a alma num cárcere anda presa,
Soluçando nas trevas, entre as grades
Do calabouço olhando imensidades,
Mares, estrelas, tardes, natureza.
Tudo se veste de uma igual grandeza
Quando a alma entre grilhões as liberdades
Sonha e, sonhando, as imortalidades
Rasga no etéreo o Espaço da Pureza.
Ó almas presas, mudas e fechadas
Nas prisões colossais e abandonadas,
Da Dor no calabouço, atroz, funéreo!
Nesses silêncios solitários, graves,
que chaveiro do Céu possui as chaves
para abrir-vos as portas do Mistério?!
CRUZ E SOUSA, J. Poesia completa. Florianópolis: Fundação
Catarinense de Cultura /Fundação Banco do Brasil, 1993.
ATENTE-SE AO ANÚNCIO QUE SE SEGUE:
Questão 18
(LCT-C5H16) – Os elementos formais e temáticos
relacionados ao contexto cultural do Simbolismo
encontrados no poema Cárcere das almas, de Cruz e
Sousa, são
Veja, 7 maio 1997.
a) a opção pela abordagem, em linguagem simples e
direta, de temas filo sóficos.
b) A prevalência do lirismo amoroso e int imista em
relação à temática nacio nalista.
c) O refinamento estético da forma poética e o
tratamento metafísico de temas universais.
d) A evidente preocupação do eu lírico com a realidade
social expressa em imagens poéticas ino vadoras.
e) A liberdade formal da estrutura poética que dispensa a
rima e a métrica tradicio nais em favor de temas do
cotidiano.
~ 10 ~
INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE
Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005
04/06/2016 (3º Ano)
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2
Formar para a vida
OBSERVE A PINTURA A SEGUIR:
Questão 20
(LCT-C5H16) (ENEM 2009 – 2ª aplicação) – Os
poetas simbo listas valorizaram as possibilidades
expressivas da língua e sua musicalidade. Apro fundaram
a expressão individual até o nível do subconsciente. Desse
esforço resultou, quase sempre, uma visão desencantada e
pessimista do mundo. Nas estrofes destacadas do poema
“Violoncelo”, as características do Simbolismo
revelam-se na
a) relação entre sonoridade e sent imento explorada nos
versos musicais.
b) combinação das rimas que funde estados de alma
opostos.
c) pureza da alma feminina, representada pelo ritmo
musical do poema.
d) expressão do sofrimento diante da brevidade da vida.
e) temát ica do
texto, retomada da vertente
sentimentalista do Romant ismo.
MONET,C. Mulher com sombrinha. 1875, 100x81cm. In: BECKETT, W.
História da Pintura. São Paulo: Ática, 1997.
Questão 21
(english)
Questão 19
(LCT-C4H12) – Em busca de maior naturalismo em suas
obras e fundamentando-se em novo conceito estético, Monet,
Degas, Reno ir e outros artistas passaram a explorar novas
formas de composição artíst ica, que resultaram no estilo
deno minado Impressio nis mo. Observadores atentos da
natureza, esses artistas passaram a
a) Retratar, em suas obras, as cores que idealiz avam de
acordo com o reflexo da luz so lar nos objetos.
b) Usar mais a cor preta, fazendo contornos nít idos, que
melhor definia m as imagens e as cores do objeto
representado.
c) Retratar paisagens em diferentes horas do dia, recriando,
em suas telas, as imagens por eles idealizadas.
d) Usar pinceladas rápidas de cores puras e dissociadas
diretamente na tela, sem misturá-las antes na paleta.
e) Usar as so mbras em tons de cinza e preto e com efeitos
esfumaçados, tal co mo eram realizadas no Renascimento.
ATENTE-SE AO POEMA A SEGUIR:
De acordo com a tira,
a) a demissão de um colega deixa a secretária aborrecida
com seu chefe.
b) o chefe pede à secretária que demita um colega.
c) a entrevistadora diz a seu chefe que o candidato é
inadequado para o cargo.
d) o candidato diz à entrevistadora que se dava bem com
seu antigo patrão.
e) a entrevistadora pergunta ao candidato por que ele
deixou seu último emprego.
(...)
Chorai, arcadas
Do violoncelo!
Convulsionadas
Pontes aladas
De pesadelo...
(...)
De que esvoaçam,
Brancos, os arcos...
Por baixo passam,
Se despedaçam,
No rio, os barcos.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
PESSANHA, Camilo. Violoncelo. In: GOMES, Á. C. O Simbolismo, Sã o
Paulo: Editora Ática, 1994, p.45.
~ 11 ~
INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE
Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005
04/06/2016 (3º Ano)
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2
Formar para a vida
There are many ways to look at the weak June jobs report
and this is one of them that captures more broadly the lack of
labor market activities. It’s the ratio of 16-and-overs that are
employed to the population of that group. In June, the
employment-to-population ratio returned to 58.2%, matching
an eight-month low (To get a number worse than 58.2%, one
has to go back to 1983!). Of course, some of the younger
group are students, and the older group retirees, but a chart of
those between the ages of 25-to-54 looks pretty similar.
(http://www.marketwatch.com/story. July, 2011. Adapted)
Está correto apenas o que se afirma em
a)
b)
c)
d)
e)
I.
II.
III.
I e II.
II e III.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Questão 22
(G1 -) O trecho – some of the younger group are students
– associa os estudantes
a)
b)
c)
d)
e)
às classes pobres.
às minorias raciais.
às mulheres.
aos jovens.
aos idosos.
Solid Waste Disposal in U.S. 1990
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Top 3 Ways to Make a Good Impression at Work
It is important that you make a good impression at work. If
you make a good impression on your boss, he or she is more
likely to give you more responsibility which can lead to
promotions and raises. Here are three ways to make a good
impression at work.
1. Know When to Call in Sick to Work
Do you think coming to work when you are sick instead of
staying at home will impress your boss? Reasonable bosses
know that a sick employee not only isn’t productive, he or she
can spread an illness around the office rendering everyone else
unproductive. Call in sick when you need to.
2. Know What Topics to Avoid Discussing
Avoiding inappropriate topics may not help you make a
good impression at work but it will keep you from making a
bad one. Subjects that do not make for good workplace
conversation include politics, religion, and health problems
and other personal issues.
3. Dress Appropriately
Make a good impression at work by wearing the right
clothes. You should dress the right way for the ―role you are
playing.‖ If you aspire to be a leader at work, dress like one.
This graphic shows that the vast majority of the waste
in the United States is landfilled. Since 1990, the numbers
of recycled and composted waste have increased
significantly.
(Disponível em
http://www.elmhurst.edu/~chm/vchembook/316solidwaste.html. Acesso
em: 12.07.2011)
Questão 24
(G1 - ifba 2012) Segundo o texto, podemos afirmar
que:
a) A eliminação dos resíduos sólidos nos Estados Unidos
começou em 1990.
b) Apenas 10% do lixo reciclado foram eliminados nos
Estados Unidos em 1990.
c) A partir de 1990, o percentual de lixo reciclado
começou a declinar nos Estados Unidos.
d) 80% da eliminação dos resíduos sólidos aconteceram
em aterros nos Estados Unidos em 1990.
e) Nos Estados Unidos, em 1990, a maior parte dos
resíduos sólidos foi eliminada pela reciclagem e pela
incineração.
Questão 25
(http://www.marketwatch.com/story. October, 2011. Adapted)
(G1 - ifsp 2012)
Questão 23
(G1 - ifsp 2012) De acordo com as recomendações dadas no
texto para construir uma boa imagem no ambiente de
trabalho, considere as seguintes informações:
I. Temas polêmicos devem ser evitados.
II. Seja amigo de todos os seus chefes e colegas.
III. Vista-se de forma original e extravagante.
~ 12 ~
INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE
Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005
04/06/2016 (3º Ano)
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2
Formar para a vida
De acordo com a tira e a fala do chefe,
Questão 28
a) a funcionária costuma ignorar as instruções dele.
b) ele costuma ignorar as boas ideias da funcionária.
c) a funcionária está surpresa por seu chefe ter aceitado uma
sugestão.
d) ele recusa as ideias ruins da funcionária.
e) ele elogia a boa performance da funcionária.
Questão 26
(G1 - ifba 2012)
―We need a new environmental
consciousness on a global basis. To do this, we need to
educate people.‖
Mikhail Gorbachev
(Disponível em http://edugreen.teri.res.in/misc/quotes.htm. Acesso em:
12.07.2011)
A opção que melhor apresenta a mensagem da citação de
Mikhail Gorbachev é:
(G1 - ifsp 2012) Segundo o texto,
a) para nos tornarmos chefes, devemos fazer qualquer
coisa, seja ela boa ou ruim.
b) informações na internet sobre nós são sempre ruins
para nossa vida profissional.
c) se queremos nos tornar chefes, devemos ser
engraçados e populares.
d) tudo o que fazemos em nossa vida particular e na
internet pode afetar nossa vida profissional.
e) devemos sempre ter fotos engraçadas ou sensuais nas
redes sociais para sermos mais populares.
Questão 29
Que tipo de Conditional sentences podemos classificar
a frase abaixo do Primeiro Ministro de Israel.
a) If a new environmental consciousness is possible, the
global basis will appreciate it.
b) If we need a new environmental consciousness, we should
do our educated tasks.
c) If we needed educated people, a new environmental
consciousness would be gotten on a global basis.
d) If we were educated people, a new environmental
consciousness would be possible on a global basis.
e) If there is a new environmental consciousness on a global
basis, we will be educated people.
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:
Bad Behavior That Can Make You Lose Your Job
Watch What You Do During and After Work
We frequently hear about celebrities behaving badly or even
getting arrested. The media talk about how damaging these
actions may be to celebrities’ careers yet time after time we
see them becoming even more popular. The public may be
very forgiving but will your boss be if you behave badly after
work? Will your actions damage your career? It depends on
what you did, who saw you doing it and how it affects your
employer. Avoid these behaviors and you may save your
professional reputation. You may think that a picture of you,
drunk and incoherent, on MySpace or Facebook, is funny, but
if your boss or prospective boss comes across it, it could be
very embarrassing. Think of the image you are trying to
convey. Is this it?
(http://www.marketwatch.com/story. July, 2011)
Questão 27
a)
b)
c)
d)
e)
Type 1
Type 2
Type 3
Type zero
N.D.A
Questão 30
Water _________if you _________ it to 100°C.
a)
b)
c)
d)
e)
boil/heat
boils/heat
boiled/heat
boils/heats
"b" e "d"
(G1 - ifsp 2012) O enunciado do texto indica que o assunto
a ser tratado é:
a)
b)
c)
d)
e)
chefes injustos que perseguem seus funcionários.
chefes agressivos que demitem seus funcionários.
funcionários que perdem o emprego devido a fraudes.
funcionários que agridem seus chefes.
comportamentos que podem fazer uma pessoa perder o
emprego.
~ 13 ~
INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE
Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005
04/06/2016 (3º Ano)
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2
Formar para a vida
MATEMÁTICA
TECNOLOGIAS
E
SUAS
Questões de 31 a 40
Questão 31
(Prof. Débora Alyne – 2016) Apesar de alguns autores
defenderem que Leonardo da Vinci, ou um dos seus discípulos,
concebeu um projeto muito semelhante à bicicleta tal como a
conhecemos, a legitimidade histórica do desenho do
CodexAtlanticus é muito contestada e mesmo considerada
como fraude, mas o certo é que o alemão Barão Karl von Drais
pode ser considerado o inventor da bicicleta, pois, em 1817 ele
implementou um brinquedo que se chamava celerífero . O
celerífero fora construído em madeira com duas rodas
interligadas por uma viga e um suporte para o apoio das mãos
e destinava-se apenas a tração utilizando-se dos pés quando o
"velocipedista" postava-se na viga de madeira.
As imagens acima, mostra a evolução da bicicleta. Andreia
comprou uma bicicleta, em 1970 como a da imagem acima,
cujo quadro está destacado na figura à direita. Com base nos
dados da figura, e sabendo que a mede 22 cm, calcule o
comprimento b da barra que liga o eixo da roda ao eixo dos
pedais.
a)
b)
c)
d)
e)
22 ( + )
3 ( + )/4
( + )/4
( + )/2
11 ( + )
~ 14 ~
INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE
Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005
04/06/2016 (3º Ano)
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2
Formar para a vida
Questão 32
Leia com atenção o problema proposto a Calvin na tira
seguinte.
Supondo que os pontos A, B e C sejam vértices de um
triângulo cujo ângulo do vértice A mede 60°, então a resposta
correta que Calvin deveria encontrar para o problema é, em
centímetros,
(5 3 )
3
a)
b) 10 3
(8 3 )
3
c)
(10 3 )
3
d)
e) 5 3
Questão 33
Para explorar o potencial turístico de uma cidade,
conhecida por suas belas paisagens montanhosas, o governo
pretende construir um teleférico, ligando o terminal de
transportes coletivos ao pico de um morro, conforme a figura a
seguir.
~ 15 ~
INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE
Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005
04/06/2016 (3º Ano)
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2
Formar para a vida
Para a construção do teleférico, há duas possibilidades:
• o ponto de partida ficar localizado no terminal de transportes
coletivos (ponto A), com uma parada intermediária (ponto B),
e o ponto de chegada localizado no pico do morro (ponto C);
• o ponto de partida ficar localizado no ponto A e o de chegada
localizado no ponto C, sem parada intermediária.
Supondo que AB  300 3 m, BC  200 m, BÂP = 20º
ˆ  50 , é correto afirmar que a distância entre os
e CBN
pontos A e C é de:
a)
b)
c)
d)
e)
700 m
702 m
704 m
706 m
708 m
Questão 34
(Prof. Débora Alyne – 2016) Uma das maiores rodasgigantes do mundo está localizada na Ásia, em Cingapura. A
roda gigante foi inagurada em 2008 e tem 28 cabines de vidro
capazes de receber até 28 pessoas cada uma. Os números
coincidentes não são por acaso. Na cultura chinesa o número 8
é considerado um número de sorte, pois seu som se assemelha
ao som da palavra fortuna. Por isso, muitos dizem que a
Singapore Flyer é a roda da fortuna. Atingindo 42 andares de
altura, a Flyer compreende a um círculo de 150 metros de
diâmetro, dando-lhe uma altura total de 165 metros. Ela é 5
metros mais alta que a The Star of Nanchang e 30 metros a
mais que a London Eye. Cada uma das 28 cápsulas com arcondicionado é capaz de transportar 28 passageiros cada, e
uma rotação completa da roda demora aproximadamente 30
minutos. Tem capacidade para 784 passageiros, que podem
apreciar a vista deslumbrante da região.
Fazendo uma analise dessa roda gigante, suponhamos que
todas as cabines estejam numeradas, e que a cabine 1 tenha
girado 1200º, qual será sua primeira determinação positiva?
a)
b)
c)
d)
e)
30º
60º
80°
95°
120º
~ 16 ~
INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE
Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005
04/06/2016 (3º Ano)
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2
Formar para a vida
Questão 35
(Profª Débora Alyne – 2016)A polia, roldana ou moitão é
uma peça mecânica muito comum a diversas máquinas,
utilizada para transferir força e energia cinética.A realização
do movimento circular pode acontecer de uma roda para outra,
através da ligação por uma correia ou também pelo contato
entre as rodas (polias).A junção entre as polias se faz
necessária porque os motores possuem frequência de rotação
fixa, o que ocasiona sistemas girantes que necessitam de
diferentes frequências de rotação.
Nesse caso, veremos a união entre polias por uma
corrente .Uma correia faz gira duas polias conforme figura
abaixo de raio 3 cm e 12 cm.
Então se a polia grande girar 240° então a polia pequena irá
girar:
a)
rad
b)
rad
c)
rad
d) 4
rad
e) 6
rad
Questão 36
Durante uma aula de Matemática, o professor sugere aos
alunos que seja fixado um sistema de coordenadas cartesianas
(x,y) e representa na lousa a descrição de cinco conjuntos
algébricos, I, II, III, IV e V, como se segue:
I – é a circunferência de equação x2 + y2 = 9;
II – é a parábola de equação y = – x2 – 1, com x variando de –
1 a 1;
III – é o quadrado formado pelos vértices (– 2,1), (– 1,1), (– 1,
2) e (– 2,2);
IV – é o quadrado formado pelos vértices (1,1), (2,1), (2,2) e
(1,2);
V – é o ponto (0,0).
A seguir, o professor representa corretamente os cinco
conjuntos sobre uma mesma malha quadriculada, composta de
quadrados com lados medindo uma unidade de comprimento,
cada, obtendo uma figura.
~ 17 ~
INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE
Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005
04/06/2016 (3º Ano)
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2
Formar para a vida
Qual destas figuras foi desenhada pelo professor?
Questão 37
(Prof.ª Letícia Santos - 2016) As antenas parabólicas têm o
formato de uma curva chamada parábola, que está associada
ao gráfico da função do segundo grau.
Definimos parábola a partir de uma reta r e um ponto F,
chamado foco, em um plano. A parábola de foco F e
diretriz r é o conjunto de todos os pontos cuja distancia à
reta r é igual à distancia ao ponto F.Como os sinais que
recebemos de rádios ou de luz são muito fracos, quando
"captados" pela parábola, ela os concentra em um único ponto,
o foco, que os amplia naturalmente, para depois serem
refletidos.Observe a figura. Considere um círculo de centro E
e diâmetro CD de 4 metros de comprimento, cuja medida da
distância do centro E ao vértice A do paraboloide é 0,5 metro.
Escreva a equação cartesiana da parábola de foco B contida no
plano CAD, sendo o vértice (A) a origem do sistema
cartesiano e o eixo das abscissas paralelo ao diâmetro CD
como mostra a figura.
a)
b)
c)
d)
e)
1
y  x2
8
1
y 2  x2
8
1 2
y x
4
1
y2  x2
4
1
y  x2
6
~ 18 ~
INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE
Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005
04/06/2016 (3º Ano)
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2
Formar para a vida
Questão 38
(Prof.ª Letícia Santos - 2016) Johannes Kepler utilizou os
dados obtidos da observação do céu de Tycho Brahe e
determinou que o planeta Marte executa uma elipse em torno
do Sol (e não um círculo, como se admitia até então). Nessa
configuração, o Sol ocupa um dos focos da elipse. Veja a
figura ao abaixo:
S= posição do Sol
A= posição de maior aproximação do Sol
B= posição de maior afastamento do Sol
Esse resultado foi generalizado para todos os planetas do
sistema solar. Considere a elipse com focos nos pontos F1(–
4,0) e F2(4,0) tem excentricidade e = 0,8. Dessa forma, os
pontos P(x,y) sobre essa curva satisfazem a equação:
a)
b)
c)
d)
e)
9x2 + 16y2 – x – y – 25 = 0
25x2 + 9y2 – 225 = 0
9x2 + 25y2 – 225 = 0.
4x2 + 16y2 – xy + 16 = 0
x2 + y2 – 2x – 6y – 6 = 0.
Questão 39
(Prof.ª Letícia Santos – ADAPTADA - 2016) O logotipo
de uma empresa é formado por duas circunferências
concêntricas tangentes a uma elipse, como mostra a figura
abaixo. A elipse tem excentricidade 0,6 e seu eixo menor mede
8 unidades. . A área da região por ela limitada é dada por
em que e são medidas dos semi-eixos. Calcule a
área da região sombreada.
a)
b)
c)
d)
e)
21 π
22π
45 π
12 π
32 π
Questão 40
As trajetórias A e B de duas partículas lançadas em um plano
vertical XOY estão representadas. Suas equações são,
1
1
respectivamente, y   x 2  3x e y   x 2  x , nas
2
2
quais x e y estão em uma mesma unidade u. Essas partículas
atingem, em um mesmo instante t, o ponto mais alto de suas
trajetórias. A distância entre essas partículas, neste instante t,
na mesma unidade u, equivale a:
6
b) 8
c) 10
d) 20
a)
e) 0,5
~ 19 ~
INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE
Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005
04/06/2016 (3º Ano)

Documentos relacionados

AVALIAÇÃO 3º ANOS – PROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes

AVALIAÇÃO 3º ANOS – PROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida Questão 03 Leia atentamente o texto a seguir e depois responda ao teste. O Museu da Gente Sergipana é um espaço voltado para a construção contínua ...

Leia mais

PROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes

PROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes 1. Então disse o SENHOR a Moisés: Agora verás o que hei de fazer a Faraó; porque por uma mão poderosa os deixará ir, sim, por uma mão poderosa os lançará de sua terra. 2. Falou mais Deus a Moisés, ...

Leia mais

AVALIAÇÃO 3º ANOS – PROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes

AVALIAÇÃO 3º ANOS – PROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes Filho de engenheiro, Manuel Bandeira foi obrigado a abandonar os estudos de arquitetura por causa da tuberculose. Mas a iminência da morte não marcou de forma lúgubre sua obra, embora em seu humor ...

Leia mais

AVALIAÇÃO 3º ANOS – PROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes

AVALIAÇÃO 3º ANOS – PROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida d) A descrição que os portugueses fazem do Novo Mundo aproxima-se da descrição do paraíso na Bíblia, quando Adão e Eva, como os índio s na floresta...

Leia mais

AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G1 - Instituto Dom Fernando Gomes

AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G1 - Instituto Dom Fernando Gomes a) As duas regiões foram dominadas por sociedades primitivas e pouco evoluídas em comparação aos grupos originários de outros continentes. b) A ligação com a natureza e a identidade de fertilidade ...

Leia mais

AVALIAÇÃO 3º ANOS – PROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes

AVALIAÇÃO 3º ANOS – PROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes Posto que o Capitão-mor desta vossa frota, e assim os outros capitães escrevam a Vossa Alteza a nova do achamento desta vossa terra nova, que nesta navegação agora se achou, não deixarei também de ...

Leia mais

AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes

AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes (...) sobre alguns dos principais Capitães da Areia (o grupo chegava a quase cem, morando num trapiche abandonado, mas tinha líderes). Pedro Bala, o líder, de longos cabelos loiros e uma cicatriz n...

Leia mais

G ENEM 2ª Dia - 2ª Unidade 2016docx

G ENEM 2ª Dia - 2ª Unidade 2016docx algumas lágrimas [...], mas o que todas lamentam, infinitamente, é a vida indolente, o luxo das vestimentas, a abundância de tudo a que é preciso renunciar, para retomar a coleira da miséria. A ter...

Leia mais