2 Prova G2 - Instituto Dom Fernando Gomes
Transcrição
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida INSTRUÇÕES Para cada questão a seguir, apenas uma alternativa estará correta. Portanto o aluno deverá marcar apenas uma alternativa no CARTÃO - RESPOSTA. ATENÇÃO Marque as respostas com caneta esferográfica de tinta preta. LINGUAGENS, CÓDIGOS TECNOLOGIAS E SUAS Questões de 01 a 30 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: As transformações que têm ocorrido na sociedade contemporânea, 2em especial a partir dos anos 70, trouxeram transformações propiciando mudanças nas relações científicas estabelecidas com o ambiente internacional. Um evento norteador das transformações societais e 3decisivo para 4essas mudanças foi a globalização, que acarretou fortes evidências do entrosamento entre ciência e sociedade e alterou 5a dinâmica de produção do conhecimento, com efeitos no ensino 6 superior sobretudo, realçando a importância da internacionalização nas funções de transmitir e produzir conhecimento. 1 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: ―Cruéis convenções nos convocam: estar em forma, ser competente, ser produtivo, mostrar serviço, prover, pagar, e ainda ter tempo para ternura, cuidados, amor. O curso da existência começa a ser para muitos uma ameaça real. A sociedade é uma mãe terrível, a vida um corredor estreito, o tempo um perseguidor implacável: belos e competentes, ou belos ou competentes, atordoados entre deveres e frestas estreitas demais de liberdade ou sonho. Nós construímos isso. Só não prevíamos as corredeiras, as gargantas, os redemoinhos, a noite lá no fundo dessas águas. É quando toda a competência, a eficiência, o poder, se encolhem e ficamos nus, e sós, na nossa frágil maturidade, sob o império das perdas que começam a se apresentar sem cerimônia.‖ LUFT, 2014, p. 79 Questão 02 (Uemg 2015) Em gramáticas e em manuais de língua portuguesa, costuma-se recomendar o uso da vírgula para indicar a elipse (omissão) de um verbo, como neste exemplo: ―Ele prefere filmes de suspense; a namorada, filmes de aventura‖. Universidade, ciência, inovação e sociedade. 36º Encontro Anual da ANPOCS. (Texto adaptado) Questão 01 Com base nessa regra, seria necessário alterar a pontuação da seguinte passagem: (Pucrs 2016) Para responder à questão abaixo, considere as afirmativas sobre a pontuação do texto. a) ―Cruéis convenções nos convocam: estar em forma, ser competente, ser produtivo, mostrar serviço, prover, pagar, e ainda ter tempo para ternura, cuidados, amor.‖ b) ―A sociedade é uma mãe terrível, a vida um corredor estreito, o tempo um perseguidor implacável (...)‖ c) ―Só não prevíamos as corredeiras, as gargantas, os redemoinhos, a noite lá no fundo dessas águas.‖ d) ―É quando toda a competência, a eficiência, o poder, se encolhem e ficamos nus, e sós, na nossa frágil maturidade (...)‖ e) NDA I. As vírgulas da referência 1 (―contemporânea, em especial a partir dos anos 70,‖) poderiam ser substituídas por travessões sem prejuízos ao sentido e à correção do texto. II. A utilização de uma vírgula depois de ―em especial‖ (referência 2) e antes de ―sobretudo‖ (referência 6) provocaria ambiguidade nos períodos. III. A inserção de vírgulas antes e depois de ―e decisivo para essas mudanças‖ (referência 3) tornaria mais clara a relação de ênfase estabelecida com o segmento anterior. IV. As vírgulas das referências 4 (―essas mudanças foi a globalização, que acarretou fortes...‖) e 5 (―e a dinâmica de produção do conhecimento, com...‖) poderiam ser retiradas sem prejuízo ao significado e à estrutura do período. Questão 03 Estão corretas apenas as afirmativas a) b) c) d) e) Questão 02 (Ufrgs 2015) Considere as possibilidades de reescrita apresentadas abaixo para a seguinte passagem do texto. I e II. I e III. II e IV. I, II e III. II, III e IV. Dentro de alguma centena de anos, neste mesmo lugar, outro viajante pranteará o desaparecimento do que eu poderia ter visto e que me escapou. I. Neste mesmo lugar, outro viajante, dentro de alguma centena de anos, pranteará o desaparecimento do que eu poderia ter visto e que me escapou. II. Outro viajante, dentro de alguma centena de anos, pranteará o desaparecimento neste mesmo lugar do que eu poderia ter visto e que me escapou. III. Neste mesmo lugar, outro viajante, dentro de alguma centena de anos, pranteará o desaparecimento que eu poderia ter visto e o que me escapou. ~4~ INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005 04/06/2016 (3º Ano) AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida Quais estão corretas e preservam o sentido da frase original? a) b) c) d) e) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Apenas I. Apenas II. Apenas III. Apenas I e III. I, II e III. O amigo da casa A própria menina se prende muito a 1ele, que ainda lhe trouxe a última boneca, embora agora ela se ponha mocinha: encolhe-se na poltrona da sala sob a luz do abajur e lê a revista de quadrinhos. 2Ele é alemão como o dono da casa. Tem apartamento no hotel da praia e joga tênis no clube, saltando com energia para dentro do campo, a raquete na mão. Assiste às partidas girando no copo de uísque os cubos de gelo. É o amigo da casa. Depois do jantar, passeia com a mãe da menina pelo caminho de pedra do jardim: as duas cabeças – a loira e a preta de cabelos aparados – vão e vêm, a dele já com entradas da calva. 3Ele chupa o cachimbo de fumo cheiroso, que o moço de bordo vai deixar no escritório. O dono da casa é Seu Feldmann. 4Dirige o seu pequeno automóvel e é muito delicado. Cumprimenta sempre todos os vizinhos, até mesmo os mais canalhas como Seu Deca, fiscal da Alfândega. Seu Feldmann cumprimenta. Bate com a cabeça. Compra marcos a bordo e no banco para a 5sua viagem regular à Alemanha. Viaja em companhia do comandante do cargueiro, em camarote especial. Então respira o ar marítimo no alto do convés, os braços muito brancos e descarnados, na camisa leve de mangas curtas. A fortuna de origem é da mulher: as velhas casas no centro da cidade, os antigos armazéns, 6o sítio da serra, de onde ela desce aos domingos em companhia 7do 8outro, que é o amigo da casa, e da menina. 9 Saem os dois à noite e 10ele para o seu próprio automóvel sob os coqueiros na praia. 11Decerto brigaram mais uma vez, porque ela volta para casa de olhos vermelhos, enrolando 12nos dedos o lencinho bordado. Recolhe-se a seu quarto (ela e seu Feldmann dormem em quartos separados). Trila o apito do guarda. 13Os faróis do automóvel na rua pincelam de luz as paredes, tiram reflexo do espelho. 14Ela permanece insone: o vidro de sua janela é um retângulo de luz na noite. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Questão 04 (Pucrs 2015) Considere as sugestões de reescrita para o slogan da campanha. 1. Dar esmola? Não ajuda. 2. Dar esmola? Não. Ajuda. 3. Dar esmola não! Ajuda. 4. Dar esmola? Ajuda não? 5. Dar esmola ajuda, não? (Moreira Campos. In Obra Completa – contos II. 1969. p. 120-122. Originalmente publicado na obra O puxador de terço. Texto adaptado.) Questão 05 (Uece 2015) Atente ao trecho recortado do conto e marque a opção correta: ―A fortuna de origem é da mulher: as velhas casas no centro da cidade, os antigos armazéns, o sítio da serra, de onde ela desce aos domingos em companhia do outro, que é o amigo da casa, e da menina‖ (4º parágrafo). O sentido da campanha e a correção gramatical seriam mantidos considerando-se apenas a) b) c) d) e) 1 e 3. 2 e 4. 1, 2 e 3. 3, 4 e 5. 1, 2, 3 e 5. a) Reescrito da seguinte maneira, isto é, eliminando-se a vírgula que vem depois do vocábulo ―casa‖, o trecho não teria o mesmo sentido: A fortuna de origem é da mulher: as velhas casas no centro da cidade, os antigos armazéns, o sítio da serra, de onde ela desce aos domingos em companhia do outro, que é o amigo da casa e da menina. b) As duas orações seguintes: ―de onde ela desce aos domingos em companhia do outro‖ e ―Que é o amigo da casa, e da menina‖ restringem o sentido de ―o sítio da serra‖ e de ―o outro‖. ~5~ INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005 04/06/2016 (3º Ano) AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida c) O enunciado ―A fortuna de origem é da mulher‖ tem o mesmo significado e as mesmas conotações deste outro enunciado: A origem da fortuna é a mulher. d) Incorreria em erro (pelos parâmetros da Gramática Normativa) a pessoa que pusesse uma vírgula depois de ―domingos‖, em ―o sítio da serra, de onde ela desce aos domingos, em companhia do outro‖. e) NDA Questão 06 (Espcex (Aman) 2014) No fragmento: A designação gótico, na literatura, associa-se ao universo cadente..., a expressão na literatura está separada por vírgulas porque se trata de um(a) a) b) c) d) e) adjunto adverbial deslocado. aposto do termo gótico. vocativo no meio da oração. adjunto adverbial de assunto. complemento pleonástico. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Palavras de amor Contardo Calligaris Os sentimentos funcionam como picadas de mosquito, que coçamos e recoçamos até que se tornem feridas infectadas e, às vezes, septicemias generalizadas (quem sabe fatais). Salvo um exercício difícil de autocontrole, qualquer picada pode adquirir uma relevância desmedida: a gente tende a se coçar muito além da conta porque descobre que se coçar não é um alívio, mas um prazer autônomo em si. Por isso mesmo, em geral, não confio nos sentimentos — nem nos meus, nem nos dos outros. Não é que eu supunha que os humanos mintam quando amam, odeiam ou se desesperam no luto. Nada disso. Apenas verifico que os sentimentos, em geral, são condições autoinduzidas: transtornos ou desvios produzidos pelos próprios indivíduos, que, se não procuram sarnas para se coçar (como diz o ditado), no mínimo adoram coçar as sarnas que eles têm. Detalhe: coçando, aumenta o prurido, assim como aumentam a vontade e o prazer de se coçar. Tomemos o exemplo do amor. Eu encontro, conheço ou vislumbro de longe alguém que preenche algumas condições básicas para que eu goste dela. Sussurrando entre quatro paredes ou gritando em praça pública, anotando no meu diário ou escrevendo para grandes editoras, passo a encher o ar ou as páginas com as descrições da beleza inigualável de minha amada e com as declarações hiperbólicas de meu sentimento. Claro, minha prosa ou poesia poderão, quem sabe, conquistar meu objeto de amor, mas esse é um efeito colateral. O efeito mais importante (e esperado) de minhas palavras de amor não é tanto o de seduzir o objeto de meus sonhos, mas o de eu me apaixonar cada vez mais. Pois a intensidade do meu amor será diretamente proporcional à insistência e virulência de minhas declarações. Em linguística, chamamos performativas aquelas expressões que, ao serem proferidas, constituem o fato do qual elas falam. Exemplo clássico: um chefe de Estado dizendo "Declaro a guerra" — essa frase é a própria declaração de guerra. Dizer que sou apaixonado, que odeio ou que me desespero no luto talvez não sejam propriamente performativos. Mas se trata, no mínimo, de semiperformativos, ou seja, talvez os sentimentos existam antes de serem declarados, mas eles só crescem e tomam conta da gente na hora de serem ditos, descritos e contados — na hora de sua declaração, pública ou privada. Há três razões pelas quais o amor é absolutamente indissociável da literatura amorosa. A primeira é que a gente aprende a amar e a declarar o amor pela literatura. A segunda é que o amor se tornou relevante em nossa vida à força de ser descrito e idealizado pela literatura. A terceira é que o amor, como sentimento, é um efeito das palavras que o expressam: a literatura nos instiga a amar tanto quanto nossas próprias declarações amorosas. Acabo de terminar a prazerosa leitura de "Como os Franceses Inventaram o Amor" (editora Prumo). Nele, Marilyn Yalom percorre a literatura francesa e revela que ela é um repertório completo do amor. A coisa começa com o triângulo amoroso, que não é um acidente ou um imprevisto do amor; ao contrário, o amor começa, mil anos atrás, com o triângulo amoroso. Tristão escolta Isolda, a futura esposa de seu tio, e se apaixona por ela. Lancelote venera seu rei Artur, mas se apaixona pela rainha. E, em geral, os poetas do amor cortês amam damas casadas (e frequentemente fiéis a seus senhores, aliás). A França é, para Yalom, a pátria do amor. Não só pela riqueza de sua literatura, mas justamente porque, na cultura francesa, do amor cortês do século 12 até as conversas das preciosas nos salões parisienses do século 17 (que Molière ridicularizava, mas também admirava), amar é, antes de mais nada, uma arte de dizer, de ser efeito das próprias palavras que usamos ao declarar e descrever nosso sentimento. Alguns acham que falta amor em sua vida. Como Emma Bovary ou Anna Kariênina (extraordinária a tradução de Rubens Figueiredo, pela Cosac Naify), temem que, sem amor, sua vida nunca chegue a ter a dignidade de um romance. A eles, recomendo paciência: os tempos mudam, e talvez se afirme hoje, aos poucos, uma retórica nova, menos sentimental, capaz de dar valor literário a uma vida sem amores e paixões. Outros se queixam dos estragos que o excesso de amor faz em sua vida. Aqui a cura é simples: eles não vão acreditar, mas basta se calar um pouco, assim como é suficiente não se coçar para que as picadas de mosquito parem de incomodar. (www.folha.uol.com.br/colunas. Acesso: 9/8/2013.) ~6~ INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005 04/06/2016 (3º Ano) AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida Questão 07 Questão 10 (Uemg 2014) "Há três razões pelas quais o amor é absolutamente indissociável da literatura amorosa. A primeira é que a gente aprende a amar e a declarar o amor pela literatura. A segunda é que o amor se tornou relevante em nossa vida à força de ser descrito e idealizado pela literatura. A terceira é que o amor, como sentimento, é um efeito das palavras que o expressam: a literatura nos instiga a amar tanto quanto nossas próprias declarações amorosas." (ENEM) No ano passado, o governo promoveu uma campanha a fim de reduzir os índices de violência. Noticiando o fato, um jornal publicou a seguinte manchete: Nesse trecho, qual dos conectivos a seguir equivale semanticamente ao sinal de dois-pontos? a) b) c) d) e) CAMPANHA CONTRA A VIOLÊNCIA DO GOVERNO DO ESTADO ENTRA EM NOVA FASE A manchete tem um duplo sentido, e isso dificulta o entendimento. Considerando o objetivo da notícia, esse problema poderia ter sido evitado com a seguinte redação: À medida que. Não obstante. No entanto. Em suma. À proporção que Questão 08 Observe o diálogo a seguir transcrito e identifique o motivo pelo qual houve dificuldade na comunicação. "A mulher entra numa loja de roupas femininas, chama o vendedor e pergunta: - Senhor, posso experimentar este vestido na vitrine? O vendedor responde: - Será que a senhora não preferiria experimentar no provador?" (Fonte: Introdução ao estudo do léxico - brincando com as palavras - Rodolfo Ilari a) Campanha contra o governo do Estado e a violência entram em nova fase. b) A violência do governo do Estado entra em nova fase de Campanha. c) Campanha contra o governo do Estado entra em nova fase de violência. d) A violência da campanha do governo do Estado entra em nova fase. e) Campanha do governo do Estado contra a violência entra em nova fase. LEIA AS INFORMAÇÕES A SEGUIR: GLOBO DIVULGA LOGO DE ―ÊTA MUNDO BOM‖ COM ERRO DE ACENTUAÇÃO Editora Contexto, 2006 - p. 13) a) b) c) d) e) Ambiguidade Polissemia Metáfora Paronímia Homonímia Questão 09 Observe a frase: Fiquei junto do corredor o tempo todo. Observa-se que houve uma imprecisão na comunicação da mensagem nessa frase por causa da palavra 'corredor'. Tal imprecisão é provocada em razão da presença de: a) b) c) d) e) uma palavra incorreta uma variante linguística uma palavra coloquial um termo incomum uma palavra polissêmica Logo da novela Êta Mundo Bom Foto: Divulgação ~7~ INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005 04/06/2016 (3º Ano) AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida A novela das 18h, ―Êta Mundo Bom‖, ainda nem estreou na programação e já está dando o que falar. Segundo o colunista Maurício Stycer, do site ―UOL‖, a emissora estaria fazendo a divulgação da trama co m erro de português na logo que contém o título que dá nome à obra de Walcyr Carrasco. A palavra ―eta" está acentuada, mas nos dicio nários mais importantes da língua portuguesa essa acentuação não existe. A falha está sendo motivo para muitos debates na internet. Disponível em: http://www.novelas10.com.br/noticia/10050-globo-divulga-logo-de-etamundo-bom-com-erro-de-acentua cao. Acesso: 11 jan 2016. Como que anseios invisíveis, mudos, da brancura das sedas e veludos, das virgindades, dos pudores vivos. CRUZ E SOUSA, Joã o da. Poesia completa. Florianópolis: Fundação Catarinense de Cultura, Fundação Banco do Brasil, 1993. Questão 12 (LCT-C5H16) – O elemento formal(ais) e temático(s) relacionado(s) ao contexto cultural do Simbolismo encontrado(s) no poema “Cristais”, de Cruz e Sousa, é (são): BAGNO, Marcos. Preconceito Línguístico. 56ª Ed. Sã o Paulo: Parábola Editorial. 2015. P.183-184. a) a opção pela abordagem, em linguagem simples e direta, de temas raros, sob uma forma de expressão poética. b) a prevalência do liris mo amoroso e int imista sugerido por elementos sensoriais que se concentram na mulher amada. c) o refinamento estético da forma poética e o tratamento de temas universais que evidenciam visão materialista. d) a evidente preocupação do eu lírico com a realidade social expressa em imagens poéticas ricas e ino vadoras. e) a liberdade formal da estrutura poética que dispensa a rima e a métrica tradicio nais em favor de temas do cotidiano. Questão 11 + adequação adequação + Estranho mimo, aquele vaso! Vi-o Casualmente, uma vez, de um perfumado Contador sobre o mármor luzidio, Entre um leque e o começo de um bordado. aceitabilidade + - aceitabilidade Fino artista chinês, enamorado, Nele pusera o coração doentio Em rubras flores de um sutil lavrado, Na tinta ardente, de um calor sombrio. + Mas, talvez por contraste à desventura – Quem o sabe? – de um velho mandarim Também lá estava a singular figura: adequação e) VASO CHINÊS + adequação + d) aceitabilidade + - - LEIA O POEMA A SEGUIR: + aceitabilidade adequação c) + (LCT-C8H26) – O linguista Marcos Bagno se posiciona sobre a necessidade do usuário da língua encontrar o ponto de equilíbrio entre os eixos da adequação e da aceitabilidade. O gráfico que melhor sintetiza as ideias presentes na crítica feita à grafia do título de uma novela da rede Globo de televisão, a intenção da emissora com esse título e, principalmente, a proposta do estudioso da língua é: - - Mais claro e fino do que as finas pratas o som da tua voz deliciava... na dolência velada das sonatas como um perfume a tudo perfumava. Filtros sutis de melodias, de ondas, de cantos voluptuosos como rondas de silfos leves, sensuais, lascivos... “Algumas pessoas me dizem que a eliminação da noção de „erro‟ dará a entender que, em termos de língua, „vale tudo‟. Não é bem assim. Na verdade, em termos de língua, “tudo” vale alguma coisa, mas esse valor vai depender de uma série de fatores. Falar gíria vale? Claro que vale: no lugar certo, no contexto adequado, com as pessoas certas, e mesmo no lugar errado, no contexto errado e com as pessoas erradas, se a intenção do falante for precisamente se contrapor à ordem estabelecida, às normas sociais convencionais. E usar palavrão? A mesma coisa. Usar a língua, tanto na modalidade oral como na escrita, é encontrar o ponto de equilíbrio entre dois eixos: o da adequação e o da aceitabilidade”. b) Cristais Era um som feito de luz, eram volatas em lânguida espiral que iluminava brancas sonoridades de cascatas... Tanta harmonia melancolizava. Sobre o assunto, assim se posiciona um linguista: a) LEIA O POEMA SEGUINTE: Que arte, em pintá-la! A gente vendo-a Sentia um não sei quê com aquele chim De olhos cortados, à feição de amêndoa. aceitabilidade (OLIVEIRA, Alberto de. P oesia. Rio de Janeiro: Agir, 1959. p. 24.) + ~8~ INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005 04/06/2016 (3º Ano) AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida Questão 13 ATENTE-SE ÀS INFORMAÇÕES: (LCT-C5H16) – Pela leitura do poema acima e levando-se em conta o mo mento histórico-estético em que fo i escrito, pode-se afirmar TEXTO I DE OLAVO BILAC A EMINEM: A RELAÇÃO ENTRE FORMA E CONTEÚDO NA POESIA PARNASIANA BRASILEIRA E NO RAP NORTEAMERICANO a) que se trata de um soneto metrificado de um contemporâneo de Álvares de Azevedo. b) que se vê a influência dos naturalistas franceses pela seleção do tema e pelo rigor formal. c) que se constitui de uma obra simbo lista pela notória fuga de temát ica associada ao mundo exterior. d) que a visão de mundo parnasiano-simbo lista está associada ao real concreto como se vê no título do poema. e) que o rigor formal e o esteticismo são as marcas registradas da esco la na qual o soneto se insere. Publicado em artes e ideias por Ana Clara Alves Ribeiro Será que forma e conteúdo são conceitos tão autônomos assim? O estilo com que cada artista usa da forma para transmitir sua mensagem diz muito sobre ele e o contexto no qual está inserido. A escola parnasiana foi a que mais privilegiou a forma, a "arte pela arte", mas mesmo nas letras daquele que parece ser o estilo musical menos preocupado com formalidades é possível encontrar uma essência comum a ela. Olavo Bilac, Alberto Oliveira, Biggie Smalls, Eminem... Cada um usou dos elementos de que dispunha para criar arte, cada um à sua maneira. LEIA O POEMA SEGUINTE: Disponível em: http://obviousmag.org/letrismos/2015/04/de-olavo-bila c-a-eminem-arela cao-entre-forma-e-conteudo-na-poesia-parnasiana-brasileira-e-norap-no.html#ixzz3zF9DePE5. Acesso em 04 fev 2016. Musa! um gesto sequer de dor ou de sincero Luto jamais te afeie o cândido semblante! Diante de um Jó, conserva o mesmo orgulho, e diante De um morto, o mesmo olhar e sobrecenho austero. TEXTO II PROFISSÃO DE FÉ (...) Invejo o ourives quando escrevo Imito o Amor Com que ele, em ouro, o alto-relevo Faz de uma flor. Em teus olhos não quero a lágrima; não quero Em tua boca o suave o idílico descante. Celebra ora um fantasma angüiforme de Dante; Ora o vulto marcial de um guerreiro de Homero. Dá-me o hemistíquio d'ouro, a imagem atrativa; A rima cujo som, de uma harmonia crebra, Cante aos ouvidos d'alma; a estrofe limpa e viva; Torce, aprimora, alteia, lima A frase; e, enfim, No verso de ouro engasta a rima, Como um rubim. Versos que lembrem, com seus bárbaros ruídos, Ora o áspero rumor de um calhau que se quebra, Ora o surdo rumor de mármores partidos. Questão 14 Quero que a estrofe cristalina Dobrada ao jeito Do ourives, saia da oficina Sem um defeito. (LCT-C5H15) – Observando-se as correlações apropriadas entre o texto poético de Francisca Júlia, suas característ icas e o mo mento de sua produção, pode-se afirmar que ele é uma representação parnasiana porque Assim procedo. Minha pena Segue esta norma, Por te servir, Deusa serena. Serena Forma. FRANCISCA, Júlia. ―Mármores‖, 1895 Olavo Bilac a) marca-se pelo exagerado subjet ivismo, que leva o autor a ver o amor e a felicidade co mo coisas inat ingíveis. a depressão, o devaneio e a ideia de morte aparecem indiretamente. b) há a expressão plena dos sent imentos pessoais, com o eulírico vo ltado para o mundo interior, fazendo da literatura um meio de desabafo e confissão. c) segue os modelos clássicos antigos ou renascent istas, numa flagrante falta de originalidade. A poetisa busca, na natureza, os modelos de beleza, bondade e perfeição. d) traz a mais estrita impessoalidade, em que não palpita nenhum est ilo interior, mas em que se modela e se fixa o relevo, a cor, o movimento das formas externas. e) apresenta temas míst icos, espirituais, ocultos. Abusa da sinestesia, das aliterações e das assonâncias, tornando o texto profundamente musical, formalmente perfeito e subjet ivo. Questão 15 (LCT-C7H22) – O ponto crucial que é a mente humana tem a tendência natural de comparar coisas dist intas, estabelecendo relações entre elas. Da leitura dos textos, percebe-se que a) o Texto I trata sobre um assunto do qual o Texto II é complementar. b) o Texto I trata sobre um assunto do o qual o Texto II é exemplo. c) o Texto II encontra uma explicação sobre o seu processo de composição no Texto I. d) tanto o Texto I quanto o Texto II tratam sobre o preconceito que há por trás do tema abordado. e) tanto o Texto I quanto o Texto II exemplificam os efeitos da música na poesia parnasiana. ~9~ INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005 04/06/2016 (3º Ano) AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida LEIA O COMENTÁRIO A SEGUIR. Questão 17 (...) surgiram, em parte, como reação ao espírito racionalista e cientificista dos real-naturalistas e dos parnasianos. Nesse sentido, seguindo correntes filosóficas e artísticas de sua época, negou o poder absoluto de explicação do mundo que se atribuía àquele espírito, fundamentando sua arte na rejeição do racionalismo e do cientificismo. Questão 16 (LCT-C7H22) – Com base na descrição apresentada, conclui-se que ela se refere aos a) Classicistas, que referem-se, geralmente à valorização da Ant iguidade Clássica como padrão por excelência do sentido estético, que os classicistas pretendem imit ar. A arte classicista procura a pureza formal, o equilíbrio, o rigor ou, segundo a nomenclatura proposta por Friedrich Nietzsche: pretende ser mais apo línea que dionis íaca. b) Simbo listas, que terão maior interesse pelo particular e individual do que pela visão mais geral. A visão objet iva da realidade não desperta mais interesse, e sim está focalizada sob o ponto de vista de um único indivíduo. Dessa forma, é uma poesia que se opõe à poética parnasiana e se reaproxima da estética românt ica, porém mais do que vo ltar-se para o coração, os simbo listas procuram o mais profundo do "eu", buscam o inconsciente, o sonho. c) Românt icos, já que fo i um mo vimento artíst ico, polít ico e filo só fico surgido nas últ imas décadas do Século XVIII na Europa que perdurou por grande parte do Século XIX. Caracterizou-se como uma visão de mundo contrária ao racionalismo que marcou o período e buscou um nacio nalis mo que viria a conso lidar os estados nacionais na Europa. d) Arcádicos, também chamados de pastores (do Século XVIII, ou os "anos de 1700"), o Neoclassicismo é o período que caracteriza principalmente a segunda metade do Século XVIII, tingindo as artes de uma nova tonalidade burguesa. e) Pré-modernistas, cujo período literário é brasileiro, que marca a transição entre o Parnasianismo e o Simbo lismo e o mo vimento modernista seguinte. Em Portugal, o PréModernismo configura o movimento deno minado saudosismo. (LCT-C8H26) – Na parte superior do anúncio, há um comentário escrito à mão que aborda a questão das atividades linguíst icas e sua relação com as modalidades oral e escrita da língua. Esse comentário deixa evidente uma posição crítica quanto a usos que se fazem da linguagem, enfatizando ser necessário a) implementar a fala, tendo em vista maior desenvo ltura, naturalidade e segurança no uso da língua. b) conhecer gêneros mais formais da modalidade oral para a obtenção de clareza na comunicação oral e escrita. c) dominar as diferentes variedades do registro oral da língua portuguesa para escrever com adequação, eficiência e correção. d) empregar vocabulário adequado e usar regras da norma padrão da língua em se tratando da modalidade escrita. e) utilizar recursos mais expressivo s e menos desgastados da variedade padrão da língua para se expressar com alguma segurança e sucesso. ATENTE-SE AO POEMA A SEGUIR: Ah! Toda a alma num cárcere anda presa, Soluçando nas trevas, entre as grades Do calabouço olhando imensidades, Mares, estrelas, tardes, natureza. Tudo se veste de uma igual grandeza Quando a alma entre grilhões as liberdades Sonha e, sonhando, as imortalidades Rasga no etéreo o Espaço da Pureza. Ó almas presas, mudas e fechadas Nas prisões colossais e abandonadas, Da Dor no calabouço, atroz, funéreo! Nesses silêncios solitários, graves, que chaveiro do Céu possui as chaves para abrir-vos as portas do Mistério?! CRUZ E SOUSA, J. Poesia completa. Florianópolis: Fundação Catarinense de Cultura /Fundação Banco do Brasil, 1993. ATENTE-SE AO ANÚNCIO QUE SE SEGUE: Questão 18 (LCT-C5H16) – Os elementos formais e temáticos relacionados ao contexto cultural do Simbolismo encontrados no poema Cárcere das almas, de Cruz e Sousa, são Veja, 7 maio 1997. a) a opção pela abordagem, em linguagem simples e direta, de temas filo sóficos. b) A prevalência do lirismo amoroso e int imista em relação à temática nacio nalista. c) O refinamento estético da forma poética e o tratamento metafísico de temas universais. d) A evidente preocupação do eu lírico com a realidade social expressa em imagens poéticas ino vadoras. e) A liberdade formal da estrutura poética que dispensa a rima e a métrica tradicio nais em favor de temas do cotidiano. ~ 10 ~ INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005 04/06/2016 (3º Ano) AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida OBSERVE A PINTURA A SEGUIR: Questão 20 (LCT-C5H16) (ENEM 2009 – 2ª aplicação) – Os poetas simbo listas valorizaram as possibilidades expressivas da língua e sua musicalidade. Apro fundaram a expressão individual até o nível do subconsciente. Desse esforço resultou, quase sempre, uma visão desencantada e pessimista do mundo. Nas estrofes destacadas do poema “Violoncelo”, as características do Simbolismo revelam-se na a) relação entre sonoridade e sent imento explorada nos versos musicais. b) combinação das rimas que funde estados de alma opostos. c) pureza da alma feminina, representada pelo ritmo musical do poema. d) expressão do sofrimento diante da brevidade da vida. e) temát ica do texto, retomada da vertente sentimentalista do Romant ismo. MONET,C. Mulher com sombrinha. 1875, 100x81cm. In: BECKETT, W. História da Pintura. São Paulo: Ática, 1997. Questão 21 (english) Questão 19 (LCT-C4H12) – Em busca de maior naturalismo em suas obras e fundamentando-se em novo conceito estético, Monet, Degas, Reno ir e outros artistas passaram a explorar novas formas de composição artíst ica, que resultaram no estilo deno minado Impressio nis mo. Observadores atentos da natureza, esses artistas passaram a a) Retratar, em suas obras, as cores que idealiz avam de acordo com o reflexo da luz so lar nos objetos. b) Usar mais a cor preta, fazendo contornos nít idos, que melhor definia m as imagens e as cores do objeto representado. c) Retratar paisagens em diferentes horas do dia, recriando, em suas telas, as imagens por eles idealizadas. d) Usar pinceladas rápidas de cores puras e dissociadas diretamente na tela, sem misturá-las antes na paleta. e) Usar as so mbras em tons de cinza e preto e com efeitos esfumaçados, tal co mo eram realizadas no Renascimento. ATENTE-SE AO POEMA A SEGUIR: De acordo com a tira, a) a demissão de um colega deixa a secretária aborrecida com seu chefe. b) o chefe pede à secretária que demita um colega. c) a entrevistadora diz a seu chefe que o candidato é inadequado para o cargo. d) o candidato diz à entrevistadora que se dava bem com seu antigo patrão. e) a entrevistadora pergunta ao candidato por que ele deixou seu último emprego. (...) Chorai, arcadas Do violoncelo! Convulsionadas Pontes aladas De pesadelo... (...) De que esvoaçam, Brancos, os arcos... Por baixo passam, Se despedaçam, No rio, os barcos. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: PESSANHA, Camilo. Violoncelo. In: GOMES, Á. C. O Simbolismo, Sã o Paulo: Editora Ática, 1994, p.45. ~ 11 ~ INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005 04/06/2016 (3º Ano) AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida There are many ways to look at the weak June jobs report and this is one of them that captures more broadly the lack of labor market activities. It’s the ratio of 16-and-overs that are employed to the population of that group. In June, the employment-to-population ratio returned to 58.2%, matching an eight-month low (To get a number worse than 58.2%, one has to go back to 1983!). Of course, some of the younger group are students, and the older group retirees, but a chart of those between the ages of 25-to-54 looks pretty similar. (http://www.marketwatch.com/story. July, 2011. Adapted) Está correto apenas o que se afirma em a) b) c) d) e) I. II. III. I e II. II e III. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Questão 22 (G1 -) O trecho – some of the younger group are students – associa os estudantes a) b) c) d) e) às classes pobres. às minorias raciais. às mulheres. aos jovens. aos idosos. Solid Waste Disposal in U.S. 1990 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Top 3 Ways to Make a Good Impression at Work It is important that you make a good impression at work. If you make a good impression on your boss, he or she is more likely to give you more responsibility which can lead to promotions and raises. Here are three ways to make a good impression at work. 1. Know When to Call in Sick to Work Do you think coming to work when you are sick instead of staying at home will impress your boss? Reasonable bosses know that a sick employee not only isn’t productive, he or she can spread an illness around the office rendering everyone else unproductive. Call in sick when you need to. 2. Know What Topics to Avoid Discussing Avoiding inappropriate topics may not help you make a good impression at work but it will keep you from making a bad one. Subjects that do not make for good workplace conversation include politics, religion, and health problems and other personal issues. 3. Dress Appropriately Make a good impression at work by wearing the right clothes. You should dress the right way for the ―role you are playing.‖ If you aspire to be a leader at work, dress like one. This graphic shows that the vast majority of the waste in the United States is landfilled. Since 1990, the numbers of recycled and composted waste have increased significantly. (Disponível em http://www.elmhurst.edu/~chm/vchembook/316solidwaste.html. Acesso em: 12.07.2011) Questão 24 (G1 - ifba 2012) Segundo o texto, podemos afirmar que: a) A eliminação dos resíduos sólidos nos Estados Unidos começou em 1990. b) Apenas 10% do lixo reciclado foram eliminados nos Estados Unidos em 1990. c) A partir de 1990, o percentual de lixo reciclado começou a declinar nos Estados Unidos. d) 80% da eliminação dos resíduos sólidos aconteceram em aterros nos Estados Unidos em 1990. e) Nos Estados Unidos, em 1990, a maior parte dos resíduos sólidos foi eliminada pela reciclagem e pela incineração. Questão 25 (http://www.marketwatch.com/story. October, 2011. Adapted) (G1 - ifsp 2012) Questão 23 (G1 - ifsp 2012) De acordo com as recomendações dadas no texto para construir uma boa imagem no ambiente de trabalho, considere as seguintes informações: I. Temas polêmicos devem ser evitados. II. Seja amigo de todos os seus chefes e colegas. III. Vista-se de forma original e extravagante. ~ 12 ~ INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005 04/06/2016 (3º Ano) AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida De acordo com a tira e a fala do chefe, Questão 28 a) a funcionária costuma ignorar as instruções dele. b) ele costuma ignorar as boas ideias da funcionária. c) a funcionária está surpresa por seu chefe ter aceitado uma sugestão. d) ele recusa as ideias ruins da funcionária. e) ele elogia a boa performance da funcionária. Questão 26 (G1 - ifba 2012) ―We need a new environmental consciousness on a global basis. To do this, we need to educate people.‖ Mikhail Gorbachev (Disponível em http://edugreen.teri.res.in/misc/quotes.htm. Acesso em: 12.07.2011) A opção que melhor apresenta a mensagem da citação de Mikhail Gorbachev é: (G1 - ifsp 2012) Segundo o texto, a) para nos tornarmos chefes, devemos fazer qualquer coisa, seja ela boa ou ruim. b) informações na internet sobre nós são sempre ruins para nossa vida profissional. c) se queremos nos tornar chefes, devemos ser engraçados e populares. d) tudo o que fazemos em nossa vida particular e na internet pode afetar nossa vida profissional. e) devemos sempre ter fotos engraçadas ou sensuais nas redes sociais para sermos mais populares. Questão 29 Que tipo de Conditional sentences podemos classificar a frase abaixo do Primeiro Ministro de Israel. a) If a new environmental consciousness is possible, the global basis will appreciate it. b) If we need a new environmental consciousness, we should do our educated tasks. c) If we needed educated people, a new environmental consciousness would be gotten on a global basis. d) If we were educated people, a new environmental consciousness would be possible on a global basis. e) If there is a new environmental consciousness on a global basis, we will be educated people. TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: Bad Behavior That Can Make You Lose Your Job Watch What You Do During and After Work We frequently hear about celebrities behaving badly or even getting arrested. The media talk about how damaging these actions may be to celebrities’ careers yet time after time we see them becoming even more popular. The public may be very forgiving but will your boss be if you behave badly after work? Will your actions damage your career? It depends on what you did, who saw you doing it and how it affects your employer. Avoid these behaviors and you may save your professional reputation. You may think that a picture of you, drunk and incoherent, on MySpace or Facebook, is funny, but if your boss or prospective boss comes across it, it could be very embarrassing. Think of the image you are trying to convey. Is this it? (http://www.marketwatch.com/story. July, 2011) Questão 27 a) b) c) d) e) Type 1 Type 2 Type 3 Type zero N.D.A Questão 30 Water _________if you _________ it to 100°C. a) b) c) d) e) boil/heat boils/heat boiled/heat boils/heats "b" e "d" (G1 - ifsp 2012) O enunciado do texto indica que o assunto a ser tratado é: a) b) c) d) e) chefes injustos que perseguem seus funcionários. chefes agressivos que demitem seus funcionários. funcionários que perdem o emprego devido a fraudes. funcionários que agridem seus chefes. comportamentos que podem fazer uma pessoa perder o emprego. ~ 13 ~ INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005 04/06/2016 (3º Ano) AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida MATEMÁTICA TECNOLOGIAS E SUAS Questões de 31 a 40 Questão 31 (Prof. Débora Alyne – 2016) Apesar de alguns autores defenderem que Leonardo da Vinci, ou um dos seus discípulos, concebeu um projeto muito semelhante à bicicleta tal como a conhecemos, a legitimidade histórica do desenho do CodexAtlanticus é muito contestada e mesmo considerada como fraude, mas o certo é que o alemão Barão Karl von Drais pode ser considerado o inventor da bicicleta, pois, em 1817 ele implementou um brinquedo que se chamava celerífero . O celerífero fora construído em madeira com duas rodas interligadas por uma viga e um suporte para o apoio das mãos e destinava-se apenas a tração utilizando-se dos pés quando o "velocipedista" postava-se na viga de madeira. As imagens acima, mostra a evolução da bicicleta. Andreia comprou uma bicicleta, em 1970 como a da imagem acima, cujo quadro está destacado na figura à direita. Com base nos dados da figura, e sabendo que a mede 22 cm, calcule o comprimento b da barra que liga o eixo da roda ao eixo dos pedais. a) b) c) d) e) 22 ( + ) 3 ( + )/4 ( + )/4 ( + )/2 11 ( + ) ~ 14 ~ INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005 04/06/2016 (3º Ano) AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida Questão 32 Leia com atenção o problema proposto a Calvin na tira seguinte. Supondo que os pontos A, B e C sejam vértices de um triângulo cujo ângulo do vértice A mede 60°, então a resposta correta que Calvin deveria encontrar para o problema é, em centímetros, (5 3 ) 3 a) b) 10 3 (8 3 ) 3 c) (10 3 ) 3 d) e) 5 3 Questão 33 Para explorar o potencial turístico de uma cidade, conhecida por suas belas paisagens montanhosas, o governo pretende construir um teleférico, ligando o terminal de transportes coletivos ao pico de um morro, conforme a figura a seguir. ~ 15 ~ INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005 04/06/2016 (3º Ano) AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida Para a construção do teleférico, há duas possibilidades: • o ponto de partida ficar localizado no terminal de transportes coletivos (ponto A), com uma parada intermediária (ponto B), e o ponto de chegada localizado no pico do morro (ponto C); • o ponto de partida ficar localizado no ponto A e o de chegada localizado no ponto C, sem parada intermediária. Supondo que AB 300 3 m, BC 200 m, BÂP = 20º ˆ 50 , é correto afirmar que a distância entre os e CBN pontos A e C é de: a) b) c) d) e) 700 m 702 m 704 m 706 m 708 m Questão 34 (Prof. Débora Alyne – 2016) Uma das maiores rodasgigantes do mundo está localizada na Ásia, em Cingapura. A roda gigante foi inagurada em 2008 e tem 28 cabines de vidro capazes de receber até 28 pessoas cada uma. Os números coincidentes não são por acaso. Na cultura chinesa o número 8 é considerado um número de sorte, pois seu som se assemelha ao som da palavra fortuna. Por isso, muitos dizem que a Singapore Flyer é a roda da fortuna. Atingindo 42 andares de altura, a Flyer compreende a um círculo de 150 metros de diâmetro, dando-lhe uma altura total de 165 metros. Ela é 5 metros mais alta que a The Star of Nanchang e 30 metros a mais que a London Eye. Cada uma das 28 cápsulas com arcondicionado é capaz de transportar 28 passageiros cada, e uma rotação completa da roda demora aproximadamente 30 minutos. Tem capacidade para 784 passageiros, que podem apreciar a vista deslumbrante da região. Fazendo uma analise dessa roda gigante, suponhamos que todas as cabines estejam numeradas, e que a cabine 1 tenha girado 1200º, qual será sua primeira determinação positiva? a) b) c) d) e) 30º 60º 80° 95° 120º ~ 16 ~ INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005 04/06/2016 (3º Ano) AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida Questão 35 (Profª Débora Alyne – 2016)A polia, roldana ou moitão é uma peça mecânica muito comum a diversas máquinas, utilizada para transferir força e energia cinética.A realização do movimento circular pode acontecer de uma roda para outra, através da ligação por uma correia ou também pelo contato entre as rodas (polias).A junção entre as polias se faz necessária porque os motores possuem frequência de rotação fixa, o que ocasiona sistemas girantes que necessitam de diferentes frequências de rotação. Nesse caso, veremos a união entre polias por uma corrente .Uma correia faz gira duas polias conforme figura abaixo de raio 3 cm e 12 cm. Então se a polia grande girar 240° então a polia pequena irá girar: a) rad b) rad c) rad d) 4 rad e) 6 rad Questão 36 Durante uma aula de Matemática, o professor sugere aos alunos que seja fixado um sistema de coordenadas cartesianas (x,y) e representa na lousa a descrição de cinco conjuntos algébricos, I, II, III, IV e V, como se segue: I – é a circunferência de equação x2 + y2 = 9; II – é a parábola de equação y = – x2 – 1, com x variando de – 1 a 1; III – é o quadrado formado pelos vértices (– 2,1), (– 1,1), (– 1, 2) e (– 2,2); IV – é o quadrado formado pelos vértices (1,1), (2,1), (2,2) e (1,2); V – é o ponto (0,0). A seguir, o professor representa corretamente os cinco conjuntos sobre uma mesma malha quadriculada, composta de quadrados com lados medindo uma unidade de comprimento, cada, obtendo uma figura. ~ 17 ~ INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005 04/06/2016 (3º Ano) AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida Qual destas figuras foi desenhada pelo professor? Questão 37 (Prof.ª Letícia Santos - 2016) As antenas parabólicas têm o formato de uma curva chamada parábola, que está associada ao gráfico da função do segundo grau. Definimos parábola a partir de uma reta r e um ponto F, chamado foco, em um plano. A parábola de foco F e diretriz r é o conjunto de todos os pontos cuja distancia à reta r é igual à distancia ao ponto F.Como os sinais que recebemos de rádios ou de luz são muito fracos, quando "captados" pela parábola, ela os concentra em um único ponto, o foco, que os amplia naturalmente, para depois serem refletidos.Observe a figura. Considere um círculo de centro E e diâmetro CD de 4 metros de comprimento, cuja medida da distância do centro E ao vértice A do paraboloide é 0,5 metro. Escreva a equação cartesiana da parábola de foco B contida no plano CAD, sendo o vértice (A) a origem do sistema cartesiano e o eixo das abscissas paralelo ao diâmetro CD como mostra a figura. a) b) c) d) e) 1 y x2 8 1 y 2 x2 8 1 2 y x 4 1 y2 x2 4 1 y x2 6 ~ 18 ~ INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005 04/06/2016 (3º Ano) AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida Questão 38 (Prof.ª Letícia Santos - 2016) Johannes Kepler utilizou os dados obtidos da observação do céu de Tycho Brahe e determinou que o planeta Marte executa uma elipse em torno do Sol (e não um círculo, como se admitia até então). Nessa configuração, o Sol ocupa um dos focos da elipse. Veja a figura ao abaixo: S= posição do Sol A= posição de maior aproximação do Sol B= posição de maior afastamento do Sol Esse resultado foi generalizado para todos os planetas do sistema solar. Considere a elipse com focos nos pontos F1(– 4,0) e F2(4,0) tem excentricidade e = 0,8. Dessa forma, os pontos P(x,y) sobre essa curva satisfazem a equação: a) b) c) d) e) 9x2 + 16y2 – x – y – 25 = 0 25x2 + 9y2 – 225 = 0 9x2 + 25y2 – 225 = 0. 4x2 + 16y2 – xy + 16 = 0 x2 + y2 – 2x – 6y – 6 = 0. Questão 39 (Prof.ª Letícia Santos – ADAPTADA - 2016) O logotipo de uma empresa é formado por duas circunferências concêntricas tangentes a uma elipse, como mostra a figura abaixo. A elipse tem excentricidade 0,6 e seu eixo menor mede 8 unidades. . A área da região por ela limitada é dada por em que e são medidas dos semi-eixos. Calcule a área da região sombreada. a) b) c) d) e) 21 π 22π 45 π 12 π 32 π Questão 40 As trajetórias A e B de duas partículas lançadas em um plano vertical XOY estão representadas. Suas equações são, 1 1 respectivamente, y x 2 3x e y x 2 x , nas 2 2 quais x e y estão em uma mesma unidade u. Essas partículas atingem, em um mesmo instante t, o ponto mais alto de suas trajetórias. A distância entre essas partículas, neste instante t, na mesma unidade u, equivale a: 6 b) 8 c) 10 d) 20 a) e) 0,5 ~ 19 ~ INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES Praça Dom José Thomaz S/N - Aracaju –SE Site: www.idfg.com.br Fone: 3241-5005 04/06/2016 (3º Ano)
Documentos relacionados
AVALIAÇÃO 3º ANOS – PROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida Questão 03 Leia atentamente o texto a seguir e depois responda ao teste. O Museu da Gente Sergipana é um espaço voltado para a construção contínua ...
Leia maisPROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes
1. Então disse o SENHOR a Moisés: Agora verás o que hei de fazer a Faraó; porque por uma mão poderosa os deixará ir, sim, por uma mão poderosa os lançará de sua terra. 2. Falou mais Deus a Moisés, ...
Leia maisAVALIAÇÃO 3º ANOS – PROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes
Filho de engenheiro, Manuel Bandeira foi obrigado a abandonar os estudos de arquitetura por causa da tuberculose. Mas a iminência da morte não marcou de forma lúgubre sua obra, embora em seu humor ...
Leia maisAVALIAÇÃO 3º ANOS – PROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes
AVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 Formar para a vida d) A descrição que os portugueses fazem do Novo Mundo aproxima-se da descrição do paraíso na Bíblia, quando Adão e Eva, como os índio s na floresta...
Leia maisAVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G1 - Instituto Dom Fernando Gomes
a) As duas regiões foram dominadas por sociedades primitivas e pouco evoluídas em comparação aos grupos originários de outros continentes. b) A ligação com a natureza e a identidade de fertilidade ...
Leia maisAVALIAÇÃO 3º ANOS – PROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes
Posto que o Capitão-mor desta vossa frota, e assim os outros capitães escrevam a Vossa Alteza a nova do achamento desta vossa terra nova, que nesta navegação agora se achou, não deixarei também de ...
Leia maisAVALIAÇÃO 3ºs ANOS – PROVA G2 - Instituto Dom Fernando Gomes
(...) sobre alguns dos principais Capitães da Areia (o grupo chegava a quase cem, morando num trapiche abandonado, mas tinha líderes). Pedro Bala, o líder, de longos cabelos loiros e uma cicatriz n...
Leia maisG ENEM 2ª Dia - 2ª Unidade 2016docx
algumas lágrimas [...], mas o que todas lamentam, infinitamente, é a vida indolente, o luxo das vestimentas, a abundância de tudo a que é preciso renunciar, para retomar a coleira da miséria. A ter...
Leia mais