sinopse econômica do turismo
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sinopse econômica do turismo
JULHO 2016 SINOPSE ECONÔMICA DO TURISMO – As informações abaixo apresentadas compõem o cenário macroeconômico do turismo do Estado do Ceará em um ambiente globalizado. Os resultados referem-se ao ano corrente comparativamente ao ano anterior, e, refletem o crescimento moderado das economias desenvolvidas e emergentes, além do quadro recessivo brasileiro e suas consequências sobre o mercado turístico nacional e local. CENÁRIO ECONÔMICO GLOBAL COMPARATIVO – 1º tri/2016-2015 MUNDO DESEMPREGO (taxa) PIB pm BRASIL 6,4% 0,4% CEARÁ 10,9% -5,4% ÍNDICE DE CONFIANÇA EMPRESARIAL Economia: -5,5% 10,8% Global Inflação Anual: 1,00% Taxa de Juros: 0,33% Brasil Inflação Anual: 9,30% Taxa de Juros: 14,25% Global: Nacional: Local: -1,4% -5,3% 5,9% 99,9 (OCDE) 97,1 (FGV) 92,9 (IPDC) FONTE: OCDE, FGV, IPDC, 2016. -5,8% FONTE: OCDE, BCB, 2016. 7,0% 6,0% AÉREO INTERNACIONAL FU AÉREO DOMÉSTICO FONTE: WTTC; UNWTO; IATA; FIPE; FGV;IPECE;ABEAR;IPDC;INFRAERO;MPGNT/UECE. SONDAGEM: Cenários Comparativos do Turismo (2016/2015) Transição Variável Status Prospectivo – Agosto/Outubro (%) Variável Status SINOPSE ECONÔMICA (%) Fluxo Doméstico Menor 76,2% Fluxo Doméstico Crescimento 47,7% Fluxo Estrangeiro Menor 76,2% Fluxo Estrangeiro Crescimento 47,6% Receita Menor 90,0% Receita Crescimento 57,1% Custos Aumento 80,9% Preços Aumento 33,4% Preços Aumento 38,1% Investimentos Retração 52,4% Investimentos Menor 38,1% Emprego Estabilidade 33,3% Emprego Menor 66,7% Negócios Crescimento 38,1% Negócios Menor 71,4% (%) –Assinalações. FONTE: CETUR/FECOMÉRCIO-CE. ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS INVESTIMENTOS NO TURISMO 70,8. (0 ↔ 90) = Baixo; (90,1 ↔ 109,9)= Estável; (110 ↔ 200)= Alto. Nota: As lideranças empresariais que fazem parte da Sondagem Econômica da Cadeia Primária Produtiva do Turismo representam as micros, pequenas e médias empresas atuando no Estado do Ceará. O setor empresarial prestador de serviços aos turistas no Ceará apresentou um ponto de inflexão em suas opiniões sobre o cenário econômico, na passagem do primeiro para o segundo semestre a partir das expectativas na condução da política econômica e da estabilidade política do país. Excetua-se o investimento, uma vez que, a desconfiança ainda permanece em alguns segmentos, como também, pela capacidade ociosa acumulada em decorrência da crise instalada em 2015. Obstáculos ao Crescimento dos Negócios: Crise Econômica no país; Concorrência Predatória: Pseudos Prestadores de Sv´s; Falta de monitoramento legal dos Sv´s “informais”; Baixa participação nas decisões governamentais; Capital de Giro com custos elevados; Falta Segurança pública; Preços Elevados das Passagens Aéreas; Malha Aérea Deficiente; Custos de produção em alta (18,9% em 12 meses); Infra de apoio sanitário na Beira-Mar.