Fórum de Jovens discute diversidade, sexualidade

INFORME JULHO
OUTUBRO
2014
2015
Palestra de Daniela Fontes, Professora de Economia da PUC-Rio, sobre a
Economia brasileira recente, para a 2ª série do Ensino Médio, Gávea.
Fórum de Jovens discute diversidade,
sexualidade e drogas
Este mês, os alunos do Ensino
Médio participaram de debates
durante o Fórum de Jovens. Os temas
foram escolhidos pelos próprios
alunos.
Na Gávea, o debate foi em torno
da sexualidade. Na Barra, os alu­
nos discutiram o uso de drogas e
a diversidade étnica, de gênero e
de região. “Foi bem interessante.
Os palestrantes trouxeram novos
pon­tos de vista”, comentou Giulia
Pon­
tual, aluna da turma 2003,
Barra.
Saiba como foi na unidade Barra e na
unidade Gávea
Na Barra, o tema drogas foi debatido com o terapeuta ocupacional,
especialista em tratamento de dependentes químicos, Mauro Dias.
Fernanda Pougy faz palestra sobre Sexualidade, na Gávea.
Um dos temas discutidos foi a questão de gênero.
Mesa-redonda sobre a diversidade, com os sociólogos Hermano Vianna e
Rebeca Duarte, a pedagoga Monica Sacramento e os alunos do Ensino Médio, Barra.
Aluno, da unidade Gávea,
conquista primeiro lugar no
Exame de Qualificação da UERJ
Gabriel Vidigal, aluno da 3ª série,
da unidade Gávea, se destacou
com a primeira colocação na
1ª Fase do Vestibular da UERJ.
Disputando com quase 100 mil
inscritos, o estudante acertou 59
das 60 questões da prova, realizada
no dia 14 de junho.
O aluno considera fundamentais
as monitorias e os projetos UERJ
e Enem, que acontecem além do
horário escolar, para o resultado
positivo no Exame. “Eu achava
que iria bem na prova, mas não
esperava ser o melhor colocado.
Estou na Escola desde os 3 anos,
sempre participei dos projetos e
das monitorias. Essas ati­
SAIBA
vidades ajudam muito”.
MAIS
Matemática é Vida tem
como tema os 450 anos
do Rio de Janeiro e os
45 anos da Escola Parque
Os alunos, da Educação Infantil
ao Ensino Médio, participaram do
Matemática é Vida. A partir do tema
“Matemática e os 450 anos do Rio
de Janeiro, e os 45 anos da Escola
Parque”, os alunos participaram
de dife­rentes atividades que envol­
veram o estudo da Matemática e da
Geometria.
Concurso de Matemática Canguru Sem Fronteiras e
Olimpíada Mirim de Matemática da Escola Parque
premiam alunos do Ensino Fundamental
Uma oficina com massinha e palito estimulou os Pais e Alunos do
Fundamental 1 a pensarem nas construções do Rio de Janeiro, daqui a 450 anos.
Veja mais fotos.
Barra – Educação Infantil e Ensino Fundamental 1
Gávea – Educação Infantil e Ensino Fundamental 1
No Ensino Médio, Barra,
os alunos aprenderam sobre
arquitetura sustentável.
Alunos da Educação Infantil
trabalharam contagem e operação
aritmética em atividade com os pais.
Os alunos do 5º ano, do
Fundamental 1, Barra, fizeram pipas
e aprenderam conceitos geométricos.
Durante o Matemática é Vida,
aconteceu a premiação do
Canguru sem Fronteiras, no
Ensino Fundamental 2. De­
zessete alunos, da unidade
Barra, e catorze alunos, da
Gávea, foram premiados. Para
se preparar, os alunos fizeram
exercícios e refizeram provas
antigas, contando com o apoio
dos professores de Matemática
que esclareceram dúvidas. “Fiz vários exercícios do livro
de Matemática. Fiz, também,
algumas questões considera­
das ‘pegadinhas’”, contou o
aluno Bruno de Azevedo, da
turma 601 - Barra.
Já no Ensino Fundamental 1,
os alunos, do 4º e 5º anos, das
unidades Barra e Gávea, par­
ticiparam da Olimpíada
SAIBA
Mirim de Matemática.
MAIS
Alunos da 1ª série do Ensino Médio fazem
expedição científica ao Pantanal
Entre os dias 24 a 28 de agosto
e 31 de agosto a 4 de setembro,
as turmas
da 1ª série do
Ensino Médio, Barra e Gávea,
respectivamente, embarcaram
em uma expedição científica
ao Pantanal. Acompanhados
por professores, os alunos se
hospedaram em um hotel,
localizado na maior Reserva
Particular do Patrimônio Natural
do Brasil, no Mato Grosso, onde
tiveram a oportunidade de entrar
em contato com a fauna e a flora
exuberante da região. Em busca
de novas experiências e apren­
dizado, os 184 alunos conhece­
ram costumes e características
das regiões visitadas e voltaram
com muitas histórias para contar.
“Eu nunca tinha ido ao Pantanal.
O mais legal da Escola promover
esses Trabalhos de Campo é que,
além de estudar, conhecemos
um novo lugar, bem diferente
do que convivemos e, ainda nos
divertimos. A experiência que eu
ganhei lá vai ser muito válida na
minha vida”, afirmou Bernardo
Beiriz da turma 1001, Barra.
Os grupos passearam de barco
pelo Rio Cuiabá, fizeram trilhas,
percorreram a transpantaneira e
conheceram o SESC Pantanal.
Durante os cinco dias, participa­
ram de oficinas e desenvolveram
trabalhos em áreas como Música,
Literatura, Geografia, Matemática
e Sustentabilidade. Saiba como foi o trabalho de campo.
LEIA
MAIS
Alunos, das unidades Barra e
Gávea, fazem coleta das águas do
Açude Camorim e do Rio Rainha,
respectivamente, para monitoramento
Como parte do projeto “Rede
das Águas – Observando os
Rios”, da ONG SOS Mata Atlân­
tica, os alunos da 1ª série do
Ensino Médio, Gávea, participa­
ram da coleta da água do Rio
Rainha que corre pelas sedes da
Escola Parque. Utilizando os pa­
râmetros de nitrato, fosfato, pH,
bactérias e coliformes fecais, os
alunos fizeram testes e analisa­
ram a temperatura e a aparên­
cia da água. O próximo passo é
traçar planos de ação para me­
lhorar a situação encontrada. Já os alunos, da unidade Barra,
visitaram o Parque da Pedra
Branca e percorreram a trilha
ecológica do Açude Camorim,
onde recolheram uma amostra
de sua água. De volta à Escola,
eles a analisaram no Laborató­
rio. “Fizemos diferentes experi­
mentos e analisamos o pH da
água, a turbinez e o oxigênio
dissolvido”, explicou a aluna
Yanne Mendonça, da turma
1002. A atividade comple­menta
o Projeto Interdisciplinar
LEIA
Recursos Hídricos.
MAIS
Alunos do Ensino Médio fazem estudo de novos
biomas em Trabalho de Campo na Amazônia
Os alunos visitaram, também, o
Instituto Nacional de Pesquisas
da Amazônia (INPA), o Teatro
Amazonas, o Mercado Muni­
cipal, o Encontro das Águas e
as comunidades de Tumbira,
na Área de Proteção Ambien­
tal do Rio Negro. “A viagem
mudou muito meu conceito
de Amazônia. Vimos diferen­
tes formas de manifestações
culturais e quebrou aquele
estereótipo de que o Índio é
Fotos: Arquivo Vitor Bourguignon
Em busca de novas experiên­
cias, 150 alunos, da 2ª série do
Ensino Médio, Barra e Gávea, fi­
zeram uma expedição científica
à Amazônia. Os alunos passa­
ram dois dias em Manaus, co­
nhecendo a história da ocupa­
ção da região durante o século
XIX, sua cultura e costumes.
Nos outros dias, todos partiram
de barco para duas comunida­
des do Parque Nacional da Ana­
vilhanas. Nessas comunidades,
alunos e professores participam
diretamente do cotidiano dos
habitantes, tanto da comunida­
de ribeirinha, Tumbira, quanto
da aldeia indígena Kambeba.
diferente da gente. Foi enri­
quecedor”, analisou o aluno
João Pedro Peres da
LEIA
turma 2003.
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