54 - Across
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travel&safaris Suplemento Especial Viagens Powered by www.across.pt nº 54 - 23 de Abril de 2010 Costa do Quénia Entre a savana e as águas do Índico gorongosa Um Paraíso recuperado As ilhas dos mil encantos De Cape Town a Dar Es Salam a bordo do Rovos Rail PUB Alvará 1321/06 Havai II oje travel&safaris EsPecial viagens 23 de Abril 2010 Publicado Semanalmente à Sexta-Feira Propriedade Luxuspress Publicações Lda Campo Grande, 220 - B 1700-094 Lisboa Portugal Tel: (+351) 217 817 470 Fax: (+351) 217 817 479 [email protected] Director / Editor Reno Maurício Redacção Fernando Borges Arte Francisco Brigham Multimédia Manuela Silva Dias Colaboradores Augusto Pereira, Carlos Ribeiro, Cristina Nunes, Sónia Roma Fotografia Carmo Correia, John Copland, John Hatzimarkos, Natacha Brigham Directora de Marketing Laurentina Rocha [email protected] Tel: (+351) 217 817 477 Co-propriedade Havai As ilhas dos mil encantos Por Fernando Borges Megafin Sociedade Editora S.A. Registo na ERCS N.º 223731 Nº de Depósito Legal: 245365/06 Sede Avenida da República, 90 Piso 1 - Fracção 5 1600-210 Lisboa Tel: 217 922 070 Fax: 217 922 099 Email: [email protected] Comercial Director Comercial João Pereira – 217 922 088 [email protected] Gestoras de Contas Alexandra Pinto - 217 922 096 Isabel Silva -217 922 094 Tiago Loureiro 217 922 095 Maria Tavares de Almeida - 217 922 091 Assinaturas Director Jorge Tavares d’ Almeida Produção João Baptista, Rafael Leitão Área Financeira Florbela Rodrigues Conselho de Administração João Lino de Castro (presidente), GRISA - Gestão Imobiliária e Industrial S.A. Pedro Morais Leitão, Pedro Sousa Mendes e Guilherme Borba (administrador-delegado) [email protected] www.across.pt Na tormenta ou na serenidade, a Natureza consegue ser surpreendentemente bela, excitante, deslumbrante… E há lugares onde ela teima em se mostrar ainda mais surpreendente, levando-nos mesmo a recordar que vivemos num mundo feito de água, terra, fogo e ar, misturando na perfeição, nas suas magníficas paisagens e formas a fúria dos elementos, criando ambientes paradisíacos. E um desses lugares chama-se Havai É a imensidão do mar azul do Pacífico que nos vai impressionando quando o sobrevoamos, a mesma paisagem que nos vem acompanhando há algumas horas, até que, imergindo desse mesmo azul, aparecem nove pontos escuros, entre outros 122 mais pequenos, alguns mesmo que parecem tocar o nosso avião, que se vão tornando cada vez mais verdes e ainda mais verdes, bordeados por extensas línguas douradas que separam esse verde brilhante do intenso azul do mar. E é assim que chegamos ao Havai, um mítico lugar que invade de desejos todos aqueles que sonham com um autêntico paraíso tropical, paisagens e praias exóticas, quedas de água, florestas luxuriantes e espectaculares montanhas e crateras vulcânicas. É o Havai também conhecido pela hospitalidade das suas gentes, pelos coloridos costumes e tradições, resultante de uma riquíssima herança polinésia e asiática, dos colares e grinaldas de orquídeas, do hula-hula, das famosas Waikiki, Waimea e Sunset Beach, por onde desfilam perfeitos corpos bronzeados e ordas de jovens com uma prancha debaixo do braço. Sim, é o Havai das extensas praias de areia branca que convidam a prolongados momentos de nada fazer, a não ser abraçar o sol, dos magníficos recifes de coral coloridos por milhares de peixes de todas as cores, das costas rochosas e selvagens e das mais perfeitas ondas tubulares, uma das grandes razões que levam centenas de milhar de jovens de todo o mundo até estas ilhas de encantar, as ilhas também conhecidas por ilhas do Aloha, a pa- lavra mágica que define tudo o que é belo, mas também conhecida pela Meca do surf. Na realidade, estas são as ilhas onde dizem ter nascido o surf, ou “hee nalu” em havaiano. E teríamos que recuar séculos na história, até à data em que o Capitão James Cook, em 1778, chegou a estas ilhas perdidas no Pacífico, para encontrar os primeiros relatos de “ jovens em pé cavalgando agilmente sobre ondas usando largas tábuas talhadas de árvores, dominando as mais arrepiantes ondas”, as mesmas ondas que continuam a desafiar desportistas e aventureiros que se deslocam, em especial, até Waimea Bay, Sunset Beach, Banzai Pipeline ou Haleiwa, na costa norte da ilha de Oahu. Mas as águas do Havai vão para além do mundo das ondas gigantes, escondendo um mundo tranquilo e cristalino que se estende para lá da arrebentação, sob o nível do mar. É o mundo das baleias, dos golfinhos, das raias, dos lobos-marinhos, peixes coralinos e tartarugas gigantes que aqui encontram um espaço perfeito para desafiar os apaixonados pelo mundo subaquático. Um mundo que também em terra se mostra esplendoroso, como a ilha de Oahu, a ilha mais visitada, onde encontarmos a bela Honolulu, a capital do Havai, o 50º estado dos Estados Unidos, da célebre praia de Waikiki com os seus resorts de luxo e nightclubs, dos belíssimos cenários, das praias de encantar, das ondas gigantes de Waimea Bay Beach Park, o lugar de eleição para os mais destemidos surfistas, e de Pearl Harbour. Um museu a céu aberto que continua a recordar aquele célebre 7 de Dezembro de 1941, o dia que marcou a entrada dos Estados Unidos na II Grande Guerra após esta base naval dos Estados Unidos no Pacífico ter sido atacada, de surpresa, pelo Japão. Mas se Ohau é a mais visitada ilha do Havai, mesmo a mais conhecida, é Kauai, ou “Ilha Jardim”, que reina como a mais fascinante de todas com as seus espectaculares penhascos e desfiladeiros, cascatas, lagoas, praias de pura areia branca e densa vegetação de um verde esmeralda, tendo servido de cenário a filmes como King Kong, Jurassic Park ou Caçadres da Arca Perdida, embora a maior seja a ilha Hawai, também conhecida por “Ilha Grande”, tendo quase o dobro do tamanho de todas as outras juntas, dando o nome a este paradisíaco arquipélago composto por nove oje travel&safaris ilhas principais entre 122 mais pequenas. Como principal atracção, esta ilha que dá o nome a este paradisíaco arquipélago composto por nove ilhas principais entre 122 mais pequenas e centenas de atóis desabitados, encontramos o Parque Nacional de Vulcões, inscrito pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade com três vulcões ainda activos, o Mauna Kea, a maior montanha vulcânica do mundo, com 4,205 metros, o Mauna Loa, com 4,169 metros e o Kilauea, no sul da ilha, sendo este o vulcão com mais actividade do mundo. Uma ilha que brinda quam a visita com extensas praias de areia branca e areia vulcânica, densas florestas tropicais, 480 quilómetros de rios e riachos, quedas de água, uma das maiores culturas de orquídeas do mundo, onde se planta o famoso café Kona e que ao longo de mais de 70 milhões de ano vem mudando constantemente a sua paisagem, fruto das diversas erupções e dos rios de lava, Mais pequena, mas ocupando o segundo lugar em dimensão, encontramos a ilha de Maui, ou “Ilha Mágica”, como também é conhecida. Uma ilha dominada pela cratera Haleakala, nos seus 12 quilómetros de comprimento e 4 de largura, pelas mais belas praias do Havai, pela florestas selvagem de Hana e pela antiga vila baleeira de Lahaina, a primeira capital real do arquipélago. E não nos poderemos esquecer de Molokai, a “A Ilha Acolhedora”, com altas e abruptas falésias muitas vezes envoltas por nuvens, de pequenas vilas plenas de charme e de horas de tranquilidade, assim como não poderemos esquecer Lanai. A “Ilha Distante”, outrora marcada por vastas plantações de ananaz e que hoje abriga algumas das mais elegantes estâncias de férias do 50º estados dos Estados Unidos, pelo impressionante Jardim de Deus e pelos petroglifos de Luahiwa. Para além, claro, pela beleza natural e exótica da sua vegetação tropical, praias de sonho e românticas quedas de água. Mas o Havai, esse paraíso tropical no Pacífico, é bem mais do que praias imaculadas, românticos entardeceres e noites de luar, quedas de água, recifes povoados por multicolores peixes, ondas gigantes que fazem as delícias dos surfistas, vegetação exuberante, lagoas de um azul intenso, vulcões activos ou luxuosos resorts. Este também é um mundo feito de uma rica cultura milenar, uma cultura repleta de cos- tumes fascinantes, música, lendas, tradições e valores, onde a verdade acaba por ser mais estranha que a ficção. O Havai do “Flower Lei”, o agradável e simpático costume havaiano de oferecer um colar de flores a quem chega, uma oferta que deve ser acompanhada por um beijo e que só deve ser tirado em privado, dos mestres na arte de navegar em canoas seguindo apenas o caminho do sol, da lua, das estrelas e das ondas e do hula-hula, um outro ícone havaiano que tanto encanta quem visita estas ilhas, uma dança colorida e musical ritmada pelo som de ukeleles, guitarras e instrumentos de percussão que marcam graciosos movimentos de ancas e mãos de bailarinas usando uma saia feita de fibras de coco e plantas nativas, enquanto os homens vestem camisas estampadas com coloridos motivos florais. Homens e mulheres que conhecem e amam cada centímetro das suas ilhas, que utilizam um alfabeto composto apenas por seis vogais e oito consoantes, o mais curto e simples do mundo, uma linguagem marcada por sons suaves e palavras que contem muitos significados, às vezes ocultos. Palavras como “aloha”, a mais conhecida de todas, “akahai”, que define a conduta de uma pessoa modesta e gentil ou “lokahi”, que significa paz e harmonia. Palavras simples e sentimentos simples que são parte da cultura de um povo mesclado de várias raças, histórias, lendas e mistérios ancestrais que passam de geração em geração, continuando a intrigar e fascinar todos os que visitam este paraíso terreno que parece navegar sobre as águas do Pacífico. Um lugar de forte espiritualidade, onde as acções são enriquecidas com distintos significados, lugares sagrados e almas que inspiram respeito. Um lugar onde o melhor da sua história se faz nos segredos que não se encontram em nenhum livro, onde as lendas que passam boca a boca são mais do que ficção, contendo elementos misteriosos suficientemente estranhos para serem verdade. É assim o Havai. Um lugar que se pode resumir a uma só palavra, “aloha”. Uma palavra que vai para além de ser uma saudação ou uma expressão de amor, mas que também significa simpatia, amabilidade, afecto e carinho. Uma palavra que é a base do que os havaianos consideram ser o coração dos seus valores culturais ou a “respiração da vida”. www.across.pt EsPecial viagens 23 de Abril 2010 III PUB IV EsPecial viagens 23 de Abril 2010 Costa do Quénia Entre a savana e as águas do Índico É uma das maiores reservas de territórios virgens de África, compreendendo mais de 4 milhões de hectares de puro terreno selvagem onde encontramos savana, montanhas e colinas, bosques de acácias e um extenso sistema fluvial. É o Parque Nacional de Tsavo, um espaço selvagem de uma magnitude incomparável, um espaço que oferece ao visitante a oportunidade de desligar-se de tudo que esteja para além dele e de explorar um mundo que a cada instante lhe oferece momentos e sensações que se passeiam entre a emoção, nostalgia, euforia e também solidão. Um parque que se divide entre o Tsavo West e o Tsavo East, dois destinos que lhe propõe a Across através de mais um programa pensado de forma a que possa viver essas mesmas sensações e que o levará também até ao Parque Nacional de Amboseli oje travel&safaris e ao desfrute das águas azul-turquesa de Mombasa. Um programa de 10 dias, baptizado de Costa do Quénia, que se inicia no Baobab Beach Resort & Spa, com alojamento em quarto standard sea facing ou bungalow vista jardim e em regime de Tudo Incluído, em Mombasa, a partir do qual seguirá em direcção do Parque Nacional Tsavo East, onde ficará instalado no Voi Safari Lodge, em regime de pensão completa. Será este o ponto de partida não só para um safari onde poderá admirar e se encontrar com manadas de elefantes, búfalos, antílopes, impalas, zebras, gnus e kudus, mas também rinocerontes, girafas, leões, hienas e chitas, sendo igualmente um paraíso para os observadores de aves, assim como para o Parque Nacional de Amboseli, situado na província de Rift Valley, junto à fronteira da Tanzânia, aos pés da maior e mais famosa montanha da África, o Kilimanjaro. Uma viagem que também lhe possibilitará conhecer uma das mais espectaculares formações rochosas de África e as Mzima Springs, uma montanha de formação rochosa e percorrer o país dos Masai, a lendária tribo de guerreiros nómadas. Alojado no Amboseli Sopa Lodge em regime de pensão completa, mais um safari o espera, um safari que lhe possibilitará encontrar-se com os raríssimos rinocerontes negros e inúmeras manadas de elefantes, oje travel&safaris EsPecial viagens 23 de Abril 2010 V PUB uma das principais características de Amboseli e quase sempre com os olhos postos no Kilimanjaro. Após mais uma noite escutando os sons de África, o quinto dia inicia-se com o transfer para o Tsavo West, durante o qual acontecerá mais um safari, com o almoço a acontecer no Serena Kilaguni Lodge, para depois seguir em direcção do Taita Hills Game Sanctuary Lodge, onde jantará e passará mais uma noite de descanso em plena savana, antes de mais uma manhã de safari e do transfer para Mombasa, para o Baobab Beach Resort & Spa. E será este o seu santuário de descanso durante os dias que se seguirão, onde ficará alojado num quarto standard sea facing ou bungalow com vista jardim, em regime de Tudo Incluído. Dias que poderá usar para descontrair e usufruir das condições e actividades que o este luxuoso resort lhe propicia, mas sobretudo para poder desfrutar da magnifica praia de água azul-turquesa e finas areias brancas. Um final perfeito de uma viagem que tem partidas regulares desde Lisboa às quintas e domingos em direcção a Mombasa, via capital europeia e via Nairobi, em voo KLM e preços a partir de 2.229 euros até 25 de Junho, 2.384 euros de 26 de Junho a 31 de Agosto e 2.339 euros de 1 de Setembro a 15 de Dezembro, a que deverá ser acrescido 329 euros de taxas aéreas. www.across.pt VI EsPecial viagens 23 de Abril 2010 oje travel&safaris oje travel&safaris EsPecial viagens 23 de Abril 2010 vii PUB VIII EsPecial viagens 23 de Abril 2010 Parque Nacional da Gorongosa Um Paraíso recuperado Durante décadas, ele foi um dos mais belos parques naturais de África. Infelizmente, factores humanos, quase que o levaram a tornar-se numa terra inóspita, ausente de vida animal, a mesma vida que lhe deu nome e fama internacional. Mas, esses tempos foram ultrapassados e a beleza e encanto começam a regressar ao Parque Nacional da Gorongosa, projectando-o de novo para a lista dos mais fascinantes parques naturais, trazendo de novo Moçambique para o mapa dos destinos turísticos mais procurados quando se fala em vida animal, em experiências vividas no meio das grandes savanas africanas, representando mesmo uma das grandes oportunidades de conservação no mundo de hoje. oje travel&safaris E esta é uma situação que acontece fruto de um projecto de reabilitação conjunta entre a Fundação Carr, uma organização norte-americana sem fins lucrativos, e o Governo de Moçambique, com o objectivo principal de proteger e restaurar o ecossistema do Parque Nacional da Gorongosa e de desenvolver um sector de ecoturismo que beneficie as comunidades locais, assegurando assim a continuidade da diversidade de espécies no planeta e a protecção de áreas que possam ainda estar em situação crítica. E nada falta para que esta reabilitação seja completa. Com uma área de cerca de 4000 quilómetros quadrados, o parque situa-se na zona limite sul do Grande Vale do Rift Africano, abarca a área plana do vale e partes dos planaltos que o circundam, uma planície irrigada pelos rios que nascem na Serra da Gorongosa, provocando por vezes inundações sazonais e alagamento do vale, o qual é composto por tipos de solo diferentes, criando uma variedade de ecossistemas distintos. E foi esta combinação de características únicas que um dia albergou uma das mais oje travel&safaris EsPecial viagens 23 de Abril 2010 IX PUB densas populações de vida selvagem de toda a África, que agora começa a regressar, com a reintegração de muitas espécies de animais que nos últimos anos tinha desaparecido, levando mesmo que durante mais de um ano uma equipa de reportagem da norte americana National Geographic assentasse as sua câmaras nesta região de Moçambique para produzir um filme de 50 minutos onde é mostrado todo o esplendor de Gorongosa. Uma mostra constituída por extraordinárias imagens das savanas salpicadas por áreas de acácias, pela planície com lagunas repletas sazonalmente pelas chuvas e montículos erguidos pelas térmitas, pelos planaltos com miombo e floresta montanhosa, pela variedade de herbívoros, carnívoros, répteis e espécies de aves exóticas e a biodiversidade que deixará a assistência com um forte desejo de partir à descoberta deste paraíso africano, um documentário já em exibição em todo o mundo, que tem como título “Africa’s Lost Eden”, ou “Paraíso Perdido de África” em português. Um Parque Natural que com esta reabilitação passa a oferecer igualmente safaris exclusivos a pé, safaris em jipe ou em viatura própria, excursões à comunidade dos vinhos, num passeio de cerca de 2 horas, assistir ao pôr-do-sol sobre o rio Pungué, em Bué Maria, acampar no Acampamento Turístico de Chitengo ou adocicar os sentidos numa das nove luxuosas cabanas que compõem o lodge. E esta poderá ser a sua próxima descoberta da grande África, uma descoberta que poderá deixar nas mãos da Across, que lhe poderá preparar um programa à medida dos seus desejos e que está apenas à distância das asas dos aviões da LAM – Linhas Aéreas de Moçambique, oferecendo voos directos a partir de Lisboa para o Maputo. Chegado à capital moçambicana, a mesma LAM levá-lo-á até à cidade da Beira, a 200 quilómetros do Acampamento Turístico de Chitengo e do Parque Natural de Gorongosa, ou até Chimoio, a escassos 135 quilómetros do seu objectivo de viagem. www.across.pt www.lam.co.mz X EsPecial viagens 23 de Abril 2010 De Cape Town a Dar Es Salam a bordo do Rovos Rail Pelos olhos vão passando as mais belas e selvagens paisagens que marcam o continente africano, paisagens que vão sendo percorridas pelas carruagens do Rovos Rail, um dos membros do exclusivo clube dos comboios de luxo, enquanto no seu interior se respira uma atmosfera de glamour e de requinte. No fundo, é este o ambiente que se vive e que é oferecido pelo Rovos Rail, proporcionando aos seus passageiros momentos únicos enquanto percorre essas paisagens de rara beleza ao encontro de culturas, mistérios e encantos de uma África sempre surpreendente, uma viagem marcada pelo romantismo inerente a uma viagem feita num dos mais apaixonantes e tranquilos meios de transporte, o comboio. E é esta experiência que a Across lhe quer proporcionar ao convidá-lo a percorrer os trilhos de ferro que ligam a sempre bela Cape Town à misteriosa e mágica Dar Es Sallam. Uma viagem de 14 dias que se inicia quando se embarca no Rovos Rail na plataforma 23 da Estação de Cape Town e se parte em direcção de Matjiesfontein, onde se fará um tour por esta histórica cidade, com o regresso ao requinte das carruagens do Rovos a tempo do primeiro jantar e noite a bordo. Um descanso que lhe permitirá enfrentar um segundo dia que começará com a oje travel&safaris chegada à estação de Modder River, perto de Kimberley, com transfer para o centro da cidade e visita ao Big Hole e ao Museu do Diamante, para a meio da tarde se reiniciar o trajecto em direcção a Pretoria, com passagem por um lago coberto de tons rosa “emprestado” pelos 23.000 flamingos que aí habitam. Depois de mais uma noite passada ao ritmo do doce embalo do Rovos Rail, chega-se à estação privada de Capital Park em Pretoria, onde se desembarca para um Circuito de Cidade, com almoço incluído, reiniciando-se ao final da tarde a viagem em direcção de Zeerust, na província de Limpopo. Um final de tarde que será complementado por mais um requintado jantar, durante o qual o “train manager” informará os passageiros sobre as actividades para os próximos dois dias que prometem serem muito activos. Dois dias em que serão passados na savana africana após desembarque na estação de Zeerust e imediato transfer para o Madikwe Game Reserve, onde serão passadas duas noites de estadia no Tau Game Lodge e três dias de safari. E quando der por isso, já estamos no sexto dia desta viagem que recomeçará com o transfer para Gabarone e regresso e embarque no Rovos Rail, iniciando-se a entrada no Botswana, com o jantar a acontecer às portas de Francisco Town, junto da fronteira com o Zimbabwe, com a noite a ser passada sobre os carris que nos levam a Plumtree, até que ao oitavo dia acontece um dos momentos mais altos desta viagem, a chegada às Victoria Falls, onde acontecerá um cruzeiro ao Pôr de Sol no Rio Zambezi. www.across.pt oje travel&safaris EsPecial viagens 23 de Abril 2010 XI PUB XII EsPecial viagens 23 de Abril 2010 oje travel&safaris Alvará 736/94 PUB
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