letras-libras -cepe-final - Proeg
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, LETRAS E ARTES VISUAIS CURSO DE LETRAS/LIBRAS-BACHARELADO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS/LIBRAS Bacharelado Comissão de Elaboração: Sandra Moraes da Silva Cardozo Amanda Melo da Silva Elenize Cristina Oliveira da Silva Boa Vista-RR 2013 DADOS GERAIS DO CURSO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UNIDADE ACADÊMICA: CCLA NOME DO CURSO: LETRAS/LIBRAS MODALIDADE DE CURSO: BACHARELADO MODALIDADE DE ENSINO: PRESENCIAL Nº DE VAGAS OFERTADAS: 30 VAGAS ANUAIS TURNO: NOTURNO 2 SUMÁRIO 1 – INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 4 2 – JUSTIFICATIVA .................................................................................................................... 6 3 – OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................................... 8 4 – PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................................... 9 5 – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ................................................................................. 10 6 – ORGANIZAÇÃO DO CURSO ............................................................................................ 11 6.1 Distribuição da Carga Horária: ......................................................................................... 12 7 - MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................................... 12 7.1 Organização curricular por eixos ...................................................................................... 12 7.2 Distribuição Curricular por Semestre ................................................................................ 14 8 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO ........................................................... 17 9 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................................... 17 10 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................... 18 11 – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ...................... 18 12 – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ....... 20 13 – RECURSOS HUMANOS ................................................................................................... 21 14 – INFRAESTRUTURA MATERIAL E TECNOLÓGICA ................................................... 22 15 - REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 23 3 1 – INTRODUÇÃO O presente projeto propõe a abertura do Curso de Letras/Libras na modalidade presencial para consolidar a formação de pesquisadores e tradutores intérpretes de língua de sinais. O curso de Letras/Língua Brasileira de Sinais (Libras), na modalidade presencial, é uma proposição para atender às demandas impostas pela inclusão dos surdos na educação, conforme previsto no Decreto 5626/2005 que regulamenta a Lei de Libras 10.436/2002, bem como para garantir a acessibilidade conforme previsto na Lei de Acessibilidade 5296/2004. É um curso de bacharelado voltado para a formação de tradutores e intérpretes de língua brasileira de sinais. Entre as principais disposições legais que nortearam as reflexões realizadas no âmbito da constituição deste Projeto Pedagógico, cita-se a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), Lei Nº 9394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e os atos normativos dela originados – em especial os Pareceres CNE/CES 492/2001, 1363/2001 e CNE/CES 2/2007, que institui a carga horária e período de integralização dos bacharelados. Definindo currículo como “todo e qualquer conjunto de atividades acadêmicas que integralizam um curso”, sem abandonar o conceito de disciplinas, mas aliando a elas a possibilidade de formação também através de atividades acadêmicas curriculares que venham a contribuir para a aquisição de habilidades e competências necessárias à formação do profissional, o Parecer CNE/CES Nº 492/2001 propõe que os Cursos de Letras sejam organizados com flexibilidade. Essa flexibilidade se dá através da estruturação dos cursos de maneira a (i) facultar opções de conhecimento e de atuação no mercado de trabalho; (ii) oportunizar o desenvolvimento de habilidades que propiciem o alcance de competência na atuação profissional; (iii) priorizar uma pedagogia centrada no desenvolvimento da autonomia do aluno; (iv) promover a articulação entre ensino, pesquisa, extensão e com programas de pós-graduação; (v) propiciar a autonomia universitária através da responsabilização da definição do perfil profissional, carga horária, atividades curriculares básicas, complementares e de estágio pela Instituição de Ensino Superior. A organização curricular deste Curso propõe assegurar o pluralismo de ideias e o acesso aos avanços e acontecimentos importantes que a realidade cultural, científica e política do país apresenta. 4 A metodologia de ensino do curso busca estimular a inquietação, a dúvida, a reflexão (provocação) de novas idéias, a procura de novos métodos que comprometam o aluno com problemas reais da sociedade por meio de uma formação multidisciplinar. A formação profissional do professor compreende, também, uma formação política que responde às questões atuais em relação ao respeito às diferenças, à ética e à diversidade cultural. Nesse sentido, a concepção e organização curricular estão apoiadas nos seguintes princípios metodológicos: a) Criticidade: condições de analisar o movimento real da sociedade, perceber as suas contradições e posicionar-se diante delas. b) Pluralidade: a abordagem de questões através de diversos enfoques e princípios teórico-metodológicos, orientando-se pela consciência de que o avanço científico e tecnológico viabiliza a possibilidade de amplo debate e de confrontação de diferentes pontos de vista. c) Ética: o compromisso social e o respeito para com a diversidade, às diferenças e o processo de inclusão social. d) Interação: consideração às experiências e aos conhecimentos existentes, confrontando-os com os novos desafios, ampliando o intercâmbio constante com outros segmentos da comunidade nacional e internacional, especialmente relacionados às questões de ensino-aprendizagem. Além de se levar em conta esses princípios, recomenda-se que se tenha referência à abordagem de aprendizagem significativa, ou seja, uma abordagem pedagógica proposta por Ausubel (1976), que compreende que o sentido da aprendizagem reside na substancial proximidade entre o que o aluno já conhece, com o sentido do desafio do novo que o objeto de conhecimento lhe representa. A chave de uma aprendizagem significativa é a vinculação substancial das novas idéias ou conceitos com a bagagem cognitiva do aluno. As situações de aprendizagem oferecidas nesse Curso devem desafiar os alunos, a partir dos conhecimentos das áreas de letras de modo geral, compreender o processo da aquisição de uma segunda língua e mobilizar as competências necessárias para a sua atuação profissional. 5 2 – JUSTIFICATIVA O curso de bacharelado, que forma tradutores e intérpretes de língua brasileira de sinais, visa suprir uma grande demanda de profissionais para atuar no contexto escolar e não escolar. Segundo o IBGE 2000 e o INEP 2006, no Brasil, a população de surdos da faixa etária dos 0 aos 24 anos é de 776.884 pessoas. Dentre elas, apenas 69.420 estão matriculadas no processo de educação. Ou seja, 91,07% não fazem parte do sistema de ensino brasileiro. Outros dados evidenciam também um alto índice de evasão do aluno surdo do ensino fundamental: 79,51%. Além disso, 86,28% dos surdos não fazem parte do sistema de ensino (educação infantil e ensino fundamental), isto quer dizer que dos 13,72% que ingressam na educação infantil e ensino fundamental apenas 3,85% ingressam no ensino médio. O ingresso de surdos no ensino superior é baixo (0,94%) em comparação aos ouvintes (17,8%), mesmo assim percebe-se uma vertiginosa inserção dos surdos neste sistema de ensino no período de 2003 a 2005. Isto é, quando comparamos os dados de 2002 (344 alunos) com os de 2005 (2.428) tem-se um aumento de 705% de surdos nas universidades brasileiras. É importante destacar que em abril de 2002 foi aprovada a Lei nº 10.436 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais e outras providências, o que gerou esse crescimento. Outros dados que podem servir de análise sobre a demanda no mercado de trabalho provêm do Prolibras que é um exame nacional de Certificação e Proficiência em Língua Brasileira de Sinais e de proficiência em tradução e interpretação da Libras/ Língua portuguesa. Esse exame é promovido pelo governo federal através da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação, em parceria com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas “Anísio Teixeira” – INEP, e executado, no estado de Roraima, pela Universidade Federal de Roraima. A demanda para a formação de intérpretes é instituída, também, a partir da própria legislação que garante a inclusão social e educacional de surdos nos espaços públicos, incluindo a educação. A Lei de Acessibilidade 10.048 de 2000, regulamentada pelo decreto 5296 de 2005, determina que os surdos tem o direito ao intérprete de língua de sinais: § 1o O tratamento diferenciado inclui, dentre outros: 6 III - serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais LIBRAS e no trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdocegas, prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento; § 6o Para obtenção do financiamento de que trata o inciso III do art. 2o, as salas de espetáculo deverão dispor de sistema de sonorização assistida para pessoas portadoras de deficiência auditiva, de meios eletrônicos que permitam o acompanhamento por meio de legendas em tempo real ou de disposições especiais para a presença física de intérprete de LIBRAS e de guias-intérpretes, com a projeção em tela da imagem do intérprete de LIBRAS sempre que a distância não permitir sua visualização direta. Parágrafo único. Sem prejuízo do disposto no caput e observadas as condições técnicas, os pronunciamentos oficiais do Presidente da República serão acompanhados, obrigatoriamente, no prazo de seis meses a partir da publicação deste Decreto, de sistema de acessibilidade mediante janela com intérprete de LIBRAS. Art. 59. O Poder Público apoiará preferencialmente os congressos, seminários, oficinas e demais eventos científico-culturais que ofereçam, mediante solicitação, apoios humanos às pessoas com deficiência auditiva e visual, tais como tradutores e intérpretes de LIBRAS, ledores, guiasintérpretes, ou tecnologias de informação e comunicação, tais como a transcrição eletrônica simultânea. (Trechos do decreto 5296 de 2004) A garantia de oferta de cursos voltada para a formação deste profissionais está prevista no Decreto 5626/2005, em que consta: Art. 11. O Ministério da Educação promoverá, a partir da publicação deste Decreto, programas específicos para a criação de cursos de graduação: I. (...) II. (...) de formação em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa. Diante disso, percebe-se a demanda de profissionais que buscam a formação qualificada, o que será atendido pela atual proposta, que consiste em oferecer um curso específico para a formação qualificada destes profissionais tradutores e intérpretes de língua de sinais. 7 3 – OBJETIVOS DO CURSO A Lei de Libras 10.436 de 2002, regulamentada por meio do Decreto 5626/2005, também prevê questões relacionadas com o tradutor intérprete de língua de sinais: Art. 14. (...) § 1o Para garantir o atendimento educacional especializado e o acesso previsto no caput, as instituições federais de ensino devem: I. (...) II. (...) III. prover as escolas com: a) professor de Libras ou instrutor de Libras; b) tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa; A legislação prevê o oferecimento de cursos de tradutores intérpretes de língua brasileira de sinais e língua portuguesa, sendo papel dos órgãos públicos implementálos. A UFRR vem ao encontro das determinações legais, contribuindo para a formação destes profissionais. Os objetivos deste curso estão de acordo com o Capítulo IV da LDB que versa sobre a Educação Superior, especificando suas finalidades como segue: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. O Curso de Letras/Libras objetiva produzir e divulgar conhecimento nas áreas de língua e cultura, buscando disponibilizar os meios que possam contribuir para a capacitação do futuro bacharel, integrado à sociedade através da formação de profissionais competentes, críticos e criativos. 8 De acordo com o que preconizam os pareceres CNE/CES 492/2001 e CNE/CES 1363/2001, que tratam das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Letras, entre outros, o Curso de Letras Libras pretende formar profissionais que sejam capazes de lidar com as linguagens, nos contextos oral, sinalizado e escrito, e com a interculturalidade – construindo e propagando uma visão crítica da sociedade. Visando à formação de bacharéis que possuam o domínio das línguas estudadas bem como de fatos relativos às suas culturas, de modo a exercer de maneira plena as atividades de tradutor, intérprete, revisor de texto, roteirista entre outras atividades de profissionais das letras inseridos nos atuais contextos promovidos pelo advento da globalização, o Curso de Graduação em Letras/Libras-bacharelado objetiva oportunizar a formação de profissionais com perfil caracterizado pelas capacidades de: uso da língua enquanto primeira ou segunda língua, nas modalidades oral, sinalizada e escrita, em termos de recepção e produção de textos de diferentes gêneros; reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno educacional, psicológico, social, ético, histórico, cultural, político e ideológico; desenvolvimento de uma visão crítica sobre perspectivas teóricas adotadas nas investigações lingüísticas que fundamentam sua formação profissional; desenvolvimento de uma postura acadêmico-científica frente às questões relacionadas à aquisição e desenvolvimento de uma língua; exercício profissional com utilização de tecnologias contemporâneas, seguindo os desafios do mercado de trabalho; atuação consciente e autônoma na busca de uma formação continuada e abrangente do profissional de Letras, em todos os seus seguimentos. 4 – PERFIL DO EGRESSO Em consonância com os objetivos propostos para o Curso, o bacharel em Letras/Libras deve dominar o uso da língua objeto de seus estudos, em termos de suas características culturais, estruturais e funcionais, mantendo-se atento às variedades lingüísticas e culturais, envolvendo-se socialmente e assumindo posturas que contribuam para a consciência do outro. 9 Alicerçado na tríade ensino – pesquisa – extensão, o bacharel em Letras/Libras deve ter uma base específica de conteúdos consolidada e estar apto a atuar, interdisciplinarmente, como multiplicador de conhecimentos, em áreas afins, apresentando capacidade de resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e comunicar-se dentro da multi-inter-disciplinaridade dos diversos saberes que compõem a formação universitária em Letras. Nesses contextos, o profissional deve ser capaz de aprofundar-se na reflexão teórica e crítica sobre temas e questões relativas aos conhecimentos lingüísticos, beneficiando-se de novas tecnologias para ampliar seu senso investigativo e crítico, investindo continuamente em seu desenvolvimento profissional de forma autônoma. O profissional tradutor intérprete em Libras poderá atuar: I. nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino; II. nas salas de aula para viabilizar o acesso dos alunos aos conhecimentos e conteúdos curriculares, em todas as atividades didático-pedagógicas; III. nas pesquisas para proporcionar acesso às interações comunicativas entre surdos e entre surdos e ouvintes; e IV. no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades-fim da instituição de ensino. 5 – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O Curso se estrutura de modo a privilegiar a busca do saber através (i) da atualização da cultura científica geral e da cultura profissional específica; (ii) do desenvolvimento de uma consciência ética na atuação profissional e na responsabilidade social ao compreender a Libras como conhecimento histórico desenvolvido em diferentes contextos sociopolíticos, culturais e econômicos; (iii) do diálogo entre a sua área e as demais áreas do conhecimento ao relacionar o conhecimento acadêmicocientífico à realidade social, e ao conduzir e aprimorar práticas profissionais, propiciando a percepção da abrangência da relação entre conhecimento e realidade social; (iv) da liderança pedagógica e/ou intelectual, articulando-se com os movimentos sócio-culturais da comunidade em geral e, especificamente, da sua categoria profissional; do desenvolvimento de pesquisas no campo teórico-investigativo da área de língua; e (v) do uso das atuais tecnologias de informação e de comunicação como instrumentos de aprendizagem e de desenvolvimento profissional. 10 As competências e habilidades emergem da singularidade da modalidade bacharelado. O bacharel poderá prestar serviços linguísticos de diferentes tipos como revisão e redação de textos, tradução e consultoria lingüística, por exemplo. O profissional de Letras Libras deve estar compromissado com a ética, a responsabilidade social e educacional e com as conseqüências de sua atuação no mundo do trabalho, seja este o da educação ou de outra atividade exercida no âmbito de sua formação. 6 – ORGANIZAÇÃO DO CURSO O Curso de Letras Libras está estruturado com uma carga horária total de 2.440h, das quais 160h de estágio curricular supervisionado e 120h de atividades complementares (AC). A integralização curricular prevê um tempo mínimo de 3 (três) anos, médio de 04 (quatro) anos e máximo de 06 (seis) anos. As formas de ingresso aos cursos de graduação da UFRR são universais para toda a instituição, com exceção dos cursos objeto de programas de ações afirmativas do governo federal. Todos os processos seletivos são coordenados pela Comissão permanente de Vestibular-CPV. São formas de ingresso universais na UFRR: - Processo Seletivo Vestibular Prova Integral (PI) - realizado uma vez por ano, compreende uma prova objetiva com questões de múltipla escolha e uma prova dissertativa com temas propostos baseados em atualidades; - Processo Seletivo Seriado (PSS) - constituído por três etapas realizadas em três anos. Na primeira etapa, a prova aplicada tem conteúdo do 1° ano; na segunda etapa, o conteúdo é do 2° ano e a 3a etapa, que e a Prova Integral (PI), compreende o conteúdo de todo o ensino médio e uma prova dissertativa. Ao final dos três anos, o candidato concorre as vagas na UFRR com o melhor desempenho obtido através da soma das etapas do PSS ou da Prova PI; - Processo de Seleção Unificado-ENEM/SISU – realizado pelo governo federal. O candidato se submete ao exame e concorre a um percentual de vagas de cada curso com a nota da prova. - Processo Seletivo para Ingresso de Graduados e Transferência – realizado a partir da nota da prova do ENEm/SISU. 11 6.1 Distribuição da Carga Horária: Curriculares de natureza científicocultural (conhecimentos básicos, específicos e profissional) 1860h Estágio Curricular Supervisionado Atividades complementar es 120h 160h TCC Eletiva 120h Optativas 60h 120h 7 - MATRIZ CURRICULAR 7.1 Organização curricular por eixos EIXO DE FORMAÇÃO BÁSICA COD. DISCIPLINA Carga Horária Teórica Prática Total Introdução aos Estudos Linguísticos 60 - 60 Leitura e Produção de Textos da Língua Portuguesa 60 - 60 Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa 60 - 60 Morfologia da Língua Portuguesa 75 - 75 Sintaxe da Língua Portuguesa 60 - 60 Sociolinguística 60 - 60 Análise do Discurso 60 - 60 Semântica e Pragmática da Língua Portuguesa 60 - 60 Metodologia do Texto Científico 45 - 45 Educação bilíngue 30 30 60 570 30 600 Total do eixo EIXO DE FORMAÇÃO EIXO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA COD. DISCIPLINA Carga Horária Teórica Prática Total Fundamentos da Educação dos Surdos 60 - 60 Língua Brasileira de Sinais I 30 30 60 12 Língua Brasileira de Sinais II 30 30 60 Língua Brasileira de Sinais III 30 30 60 Língua Brasileira de Sinais IV 30 30 60 Língua Brasileira de Sinais V 30 30 60 Introdução aos Estudos da Tradução 60 - 60 Aquisição de Linguagem 60 - 60 Aquisição de Segunda Língua 60 - 60 Aquisição de língua de sinais 60 - 60 Escrita de sinais I 30 30 60 Escrita de sinais II 30 30 60 Literatura Surda 60 - 60 570 210 780 Total do eixo EIXO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL COD. DISCIPLINA Carga Horária Teórica Prática Total Estudos de interpretação I 60 - 60 Estudos de interpretação II 60 - 60 Lab. de Interpretação de Língua Portuguesa para a língua Brasileira de Sinais I 30 30 60 Lab. de Interpretação de Língua Portuguesa para a língua Brasileira de Sinais II 30 30 60 Lab. de Interpretação de Língua Brasileira de Sinais para Língua Portuguesa I 30 30 60 Lab. de Interpretação de Língua Brasileira de Sinais para Língua Portuguesa II 30 30 60 Estágio em interpretação da Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa: contexto escolar 30 50 80 13 Estágio em interpretação da Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa: contexto não escolar 30 50 80 Interpretação de Língua de Sinais I 60 - 60 Interpretação de Língua de Sinais II 60 - 60 - 120 120 30 90 120 Atividades complementares Trabalho de Conclusão de Curso Total do eixo 450 430 880 7.2 Distribuição Curricular por Semestre 1º semestre Código Disciplina CH Fundamentos da Educação dos Surdos 60 Introdução aos Estudos Linguísticos 60 Introdução aos Estudos da Tradução 60 Língua Brasileira de Sinais I 60 Estudos de interpretação I 60 Total Pré-Requisitos 300 2º semestre Código Disciplina CH Leitura e Produção de Textos 60 Língua Brasileira de Sinais II 60 Pré-Requisitos Língua Brasileira de Sinais I Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa 60 Introd. Estudos. Lingüísticos Morfologia da Língua Portuguesa 75 Introdução aos Estudos Lingüísticos. Estudos da interpretação II 60 Estudos de interpretação I Total 315 14 3º semestre Código Disciplina CHl Pré-Requisitos Língua Brasileira de Sinais III 60 Libras II Sintaxe da língua Portuguesa 60 Introd. Estudos. Linguísticos /Morfologia da Língua Portuguesa Aquisição de Linguagem 60 Sociolinguística 60 Introd. Estudos. Lingüísticos Análise do Discurso 60 Introd. Estudos. Lingüísticos Total 300 4º semestre Código Disciplina CHl Escrita de sinais I 60 Língua Brasileira de Sinais IV 60 Pré-Requisitos Língua Brasileira de Sinais III Aquisição de Segunda Língua 60 Aquisição de linguagem Lab. de Interpretação de Língua Brasileira de Sinais para 60 Língua Portuguesa I Estudos da tradução/ Estudos da interpretação II Literatura Surda Total 60 300 5º semestre Código Disciplina CHl Pré-Requisitos Escrita de sinais II 60 Escrita de sinais I Língua Brasileira de Sinais V 60 Língua Brasileira de Sinais IV Semântica e Pragmática 60 Introd. Estudos. Lingüísticos Interpretação de Língua de Sinais I 60 Laboratório de interpretação libras e ling. port. I Metodologia do Texto Científico 45 15 Total 285 6º semestre Código Disciplina CH Eletiva - Educação das Relações Étnico-Raciais 60 Aquisição de língua de sinais 60 Lab. de Interpretação de Língua Portuguesa para a língua 60 Brasileira de Sinais I Educação Bilíngue 60 Estágio em interpretação da Língua de Sinais Brasileira e 80 Língua Portuguesa: contexto escolar Total Pré-Requisitos Aquisição de Linguagem Laboratório de interpretação libras e ling. port. I Introd. Estudos Linguísticos/ sociolinguística Laboratório de interpretação libras e ling. port. I 320 7º semestre Código Disciplina CH Pré-Requisitos TCC 1 60 Optativa 60 Metodologia do texto cientifico - Interpretação de Língua de 60 Interpret.. Língua de sinais I 60 Laboratório de interpretação libras e ling. port. I Laboratório interpr. Libras e língua port. II/ Introdução aos Estudos da Tradução Sinais II Laboratório de interpretação Língua Brasileira de Sinais para a Língua Portuguesa II Estágio em Interpretação da Língua de Sinais e Língua 80 Portuguesa: Espaço não-escolar Atividades complementares Total 120 440 8º semestre Código Disciplina CH Pré-Requisitos Laboratório de interpretação Língua 60 Laboratório Portuguesa para a Língua Brasileira de Interpr. Líng.port. e Sinais II Libras I Optativa TCC 2 Total 60 60 180 TCC 1 16 Carga Horária Total: 2.440 8 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO As Atividades Complementares-AC tem como objetivo oferecer ao aluno situações que possibilitem a formação de atitudes, busca, produção e aplicação de conhecimentos, bem como o desenvolvimento de habilidades necessárias a sua vida acadêmica e formação profissional, em conformidade com a Resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002. Para efeito de integralização curricular do curso de Letras/Libras são consideradas como AC as atividades extra-curriculares que agreguem valor a atuação estudantil na participação e apresentação de trabalhos em eventos; na organização e participação em eventos; na representação em órgãos e entidades de classe e/ou colegiados; em cursos frequentados; em publicações acadêmicas e/ou extracurriculares; em atividades profissionais acadêmicas, desde que devidamente documentadas, nos termos da Resolução nº 014/2012-CEPE. A disciplina de AC será ministrada pelo colegiado, em cujo âmbito será nomeada uma comissão para receber e analisar a comprovação de atividades desenvolvidas pelo aluno e atribuir a quantidade de horas respectivas, encaminhando o resultado para a coordenação do curso. 9 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO Os estágios serão realizados no 6º e no 7º semestres do curso, com uma carga horária máxima de 160 horas, distribuídas em 02 disciplinas, acompanhado e supervisionado por um docente do curso e de acordo com a especificidade das várias áreas de atuação do tradutor intérprete de Libras e com a Resolução nº 012/2012-CEPE. A coordenação do curso providenciará as parcerias com as instituições governamentais e não governamentais e intermediará a firmação de convênios com a UFRR, quando for o caso. 17 10 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), de acordo com os parâmetros da produção acadêmica, constitui-se do tratamento escrito de maneira descritiva e analítica, de um assunto relacionado aos conhecimentos adquiridos durante a formação do aluno. O trabalho deve demonstrar que o aluno é capaz de desenvolver e apresentar um trabalho acadêmico, contendo uma reflexão articulada do assunto escolhido, oferecendo à comunidade acadêmica o registro permanente de dados que poderão ser norteadores de futuros projetos de estudo. As normas que seguem, elaboradas à luz da Resolução nº 011/2012-CEPE, nortearão os TCCs dos alunos do Curso de Letras/Libras-bacharelado da UFRR. A disciplina TCC tem carga horária total de 120 h/a, sendo assim divididas: 30h/a teóricas (orientação) e 90h/a práticas de pesquisa e confecção do trabalho de conclusão de curso. Para cursá-la o aluno deverá cursar antes a disciplina Metodologia do Texto Cientifico, na qual confeccionará o projeto que o orientará na construção de seu trabalho. Os Trabalhos de Conclusão do Curso serão orientados pelos professores de acordo com o tema a ser desenvolvido, ficando a critério dos alunos (de acordo com o projeto desenvolvido na disciplina Metodologia do Texto Científico) a opção entre as linhas de pesquisa disponibilizadas pela coordenação do curso. Para concluir o TCC com aproveitamento, o aluno deverá entregar a versão final de seu trabalho na secretaria da CCL ate, no mínimo, 30 (trinta) dias antes da data estipulada para a defesa publica. O aluno deverá defender, diante de banca formada por três membros titulares e um suplente, o texto de seu trabalho, em apresentação de 20 minutos, seguida de arguição (banca), réplica (aluno) e avaliação (banca e orientador). As bancas serão constituídas em comum acordo entre o orientador e o aluno. 11 – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Em relação à avaliação do projeto político-pedagógico do curso, o NDE, cujas atribuições constam da Resolução nº 002/2012-CEPE, composto a partir da contratação de docentes efetivos para o curso, será incumbido de propor adequações ou 18 reformulações caso sejam evidenciadas necessidades decorrentes do andamento do curso, da realidade e da demanda social em que estarão atuando os profissionais formados. Como direcionamento para as ações do NDE, propõe-se que o PPP seja avaliado em dois estágios: I. acompanhamento e avaliação didático-pedagógicos através de: a) apresentação de Plano de Disciplina por todos os docentes, antes do inicio do semestre letivo e em prazo definido pela coordenação do curso, conforme modelo constante da Resolução 009/2012-CEPE (anexo II); b) reuniões do colegiado, no mínimo 15 dias antes do inicio do período letivo, para discussão e aprovação dos Planos de Disciplina, que deverão ser disponibilizados para os alunos da respectiva disciplina; c) reuniões pedagógicas, com o objetivo de que os professores discutam sobre o andamento de suas disciplinas, desempenho do corpo docente e discente, e principais pontos positivos e negativos observados no trabalho como um todo; d) avaliação do corpo docente pelos alunos, através de formulário elaborado e aprovado pelos setores competentes da UFRR, cujos resultados deverão ser repassados ao colegiado oportunamente; e) auto-avaliação docente em reunião do colegiado de Curso, antes da divulgação da avaliação pelos alunos; II. reunião de avaliação do PPP como um todo, a partir das observações levantadas pelo NDE ou seminário especifico para este fim, garantida a participação discente, em que se discutirá: a) a síntese dos resultados da primeira etapa, objetivando o aprimoramento de tais processos; b) a aplicabilidade e eficácia das propostas do Projeto original, com a intenção de observar seus sucessos e falhas, a fim de desenvolver mecanismos que contribuam para o seu aperfeiçoamento. Acredita-se que através destes instrumentos o Curso de Letras/Libras possa efetivar um processo de avaliação contínua, que contribuirá não só para o processo de aperfeiçoamento do Projeto, como também lhe conferira uma dinâmica maior no que diz respeito as adequações do curso a novas demandas, sejam elas internas ou externas. 19 12 – SISTEMA DE APRENDIZAGEM AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E No Curso de Letras/Libras, a avaliação desempenha plenamente seu sentido de verificação do processo de aprendizagem, ao propiciar ao aluno entendimento de seu "estado de conhecimento", permitindo-lhe repensar seu processo pessoal de aprendizagem e poder, assim como tomar decisões; nesse sentido, então, a avaliação assume um caráter formativo. Essa avaliação permite ao aluno um retorno às ações que executou e a seus resultados, passando a ter tanto para o aluno, como para o professor, função diagnóstica de análise da relação entre os objetivos e os resultados alcançados, tornando possível tomar as providências para ajuste entre os objetivos e as estratégias. As contribuições de teor metodológico advindas da pesquisa em educação, assim como os estudos recentes sobre a aprendizagem colaborativa e sobre inteligências múltiplas, o diálogo entre saberes e culturas balizarão o emprego de uma pluralidade de metodologias de ensino-aprendizagem no Curso de Libras. Objetivando a construção do perfil do bacharel, os procedimentos metodológicos aplicados no Curso privilegiarão a busca do saber e a aquisição e desenvolvimento das competências e habilidades necessárias a esse profissional, promovendo a relação teoria-prática de maneira intensa e contínua através de atividades como aulas teóricas, atividades práticas em sala de aula e em laboratórios, trabalhos individuais e colaborativos em pequenos e grandes grupos, seminários, leituras orientadas, atividades de pesquisa, entre outras. Tendo em vista a pluralidade metodológica e a natureza multi-estruturada do processo de ensino-aprendizagem, a aferição de conhecimentos fará uso de instrumentos que oportunizem a manifestação de competências e habilidades variadas. Considera-se que a avaliação deve fornecer diagnóstico não só sobre o resultado, mas também sobre o próprio processo de ensino-aprendizagem, munindo o professor e o aluno de informações que instiguem o constante questionamento, a análise crítica e a aplicação de ações de re-direcionamento e aperfeiçoamento. Assim, entende-se a avaliação como parte do processo formativo e não como um fim em si própria. De forma quantitativa, o sistema avaliativo do curso será norteado pela Resolução nº 015/2006-CEPE, que rege sobre o rendimento escolar do estudante da UFRR. Ainda de acordo com as normas internas, os procedimentos metodológicos e os critérios de 20 avaliação discente serão especificados nos Planos de Ensino de cada disciplina, cujo formulário consta no Anexo II da Resolução nº 009/2012-CEPE. As avaliações das disciplinas dos eixos de formação específica e de formação profissional serão realizadas preferencialmente na Língua de Sinais, momento em que serão observados alguns critérios como compreensão de texto sinalizado e apropriação do conteúdo. 13 – RECURSOS HUMANOS O curso de Letras/Libras – bacharelado aguardará a publicação de edital de concurso público para 08 (oito) professores no início de 2014, em que constarão os perfis dos docentes a serem contratados. Para compor o quadro técnico-administrativo, é necessária a contratação dos seguintes profissionais: Item Cargo / Função Quantidade 1. Assistente administrativo 01 2. Tradutor / Intérprete de Libras 01 3. Designer gráfico 01 4. Analista de TI 01 5. Assiste de TI 01 6. Editor de imagens 01 21 14 – INFRAESTRUTURA MATERIAL E TECNOLÓGICA O Curso de Letras/Libras funcionará nas dependências do CCLA, no Bloco I, e necessita da seguinte estrutura física para o seu desenvolvimento: 1. 01 sala para coordenação do curso 2. 08 salas para professores 3. 01 de sala para tradutores e intérpretes de língua de sinais 4. 01 Laboratório de língua de sinais e de tradução e interpretação subdividido em um estúdio com 02 filmadoras profissionais digitais, 01 ilha de edição, 01 telepront, 01 ar condicionado 5. 02 salas com 15 computadores, 01 smartboard e 01 datashow 6. 02 salas de aula para 30 alunos cada equipadas com computador e datashow. 22 15 - REFERÊNCIAS LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2002. MIRAS, M. SOLE, I. A evolução da aprendizagem e a evolução do processo de ensino e aprendizagem in Coll, C., PALACIOS, J., MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1996. UFSC. Projeto Político Pedagógico do Curso de Letras Libras. 2008. UFRR. Projeto Político Pedagógico do Curso de Letras. 2009 UFRR. Resolução nº009/2012-CEPE. 23 ANEXO A : PROGRAMAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO CENTRO/INSTITUTO: CCLA CURSO: LETRAS/LIBRAS-BACHARELADO DISCIPLINA: Fundamentos da Educação de Surdos Eletiva ( ) CÓDIGO: CATEGORIA: Obrigatória (X) MODALIDADE: Presencial ( X ) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) CARGA HORARIA Total SEMESTRE 1º PRÉ-REQUISITO Teórica 60h/a Optativa Livre ( ) Prática 60h/a EMENTA História da educação de surdos. O impacto do Congresso de Milão (1880) na educação de surdos no Brasil. Legislação e surdez. As políticas de inclusão e exclusão sociais e educacionais. Modelos educacionais na educação de surdos: modelos clínicos, antropológicos, da diferença e mistos. Identidades e cultura. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Básica BRITO, Lucinda F. Integração Social & Educação de Surdos. Rio de Janeiro: Babel Editora, 1993. FERNANDES, Eulália (org). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005. HALL, Stuart, A Identidade Cultural na Pós-Modernidade, Rio de Janeiro,DP&A Editora, 2004. PERLIN, Gládis T.T. Identidades surdas. In Skliar Carlos (org.) A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998 PERLIN, Gladis. O Lugar da Cultura Surda, In THOMA, Adriana da Silva e LOPES, Maura Corcini (orgs), A Invenção da Surdez: Cultura, alteridade, Identidade e Diferença no campo da educação, Santa Cruz do Sul, EDUNISC, 2004QUADROS, Ronice. Educação de surdos: a aquisição da linguagem, Porto Alegre: Artes Médicas, 1997 SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura,poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2006. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1990 SKLIAR, Carlos, Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Editora Mediação, 1997 _________________. Atualidade da Educação Bilíngue para Surdos. Processos 24 e projetos pedagógicos.Volume I Porto Alegre: Editora Mediação, 1999. _____________. Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. Interfaces entre pedagogia e lingüística.Volume II Porto Alegre: Editora Mediação, 1999. Complementares SKLIAR, Carlos, La educación de los sordos – Una reconstrucción histórica, cognitiva y pedagógica.Mendoza: EDIUNC, 1997 RANGEL; Gisele; STUMPF, Marianne Rossi. A pedagogia da diferença para surdos. Porto Alegre: mediação, 2004. STROBEL, karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008. 25 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO CENTRO/INSTITUTO: CCLA CURSO: LETRAS/LIBRAS-BACHARELADO DISCIPLINA: Introdução aos Estudos Linguísticos CÓDIGO: CATEGORIA: Obrigatória ( X ) Eletiva ( ) MODALIDADE: Presencial ( X ) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) CARGA HORARIA Total Teórica 60h/a Optativa Livre ( ) SEMESTRE 1º PRÉ-REQUISITO Prática 60h/a EMENTA Introdução às ciências e à filosofia da linguagem. Definição do campo, do objeto, dos objetivos e dos métodos da Lingüística. Os conceitos de linguagem, língua e fala. O signo linguístico. As funções da linguagem. Língua e cultura. Linguagem, epilinguagem e metalinguagem. Os níveis da descrição linguística. Noções elementares de história da Lingüística e as abordagens modernas. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Básica PETTER, M. Linguagem, língua e lingüística. In FIORIN, J. L. (org). Introdução à Lingüística. São Paulo:Contexto, 2006. FIORIN, J. L. Teoria dos signos. In _____. (org). Introdução à Lingüística. São Paulo: Contexto, 2006. PIETROFORTE, A. V. A língua como objeto da Lingüística. In FIORIN, J. L. (org). Introdução à Lingüística.São Paulo: Contexto, 2006. AUROUX, S. Filosofia da linguagem. Campinas: Unicamp, 1998. BORBA, F. S. Introdução aos Estudos Lingüísticos. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1970. FROMKIN, V.; RODMAN, R. Introdução à Linguagem. Coimbra: Almedina, 1993. LOPES, E. Fundamentos da Lingüística Contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1977. MAINGUENEAU, D. Introdução à Lingüística. Lisboa: Gradiva, 1997. MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. Introdução à Lingüística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. 26 ORLANDI, E. P. O que é lingüística. São Paulo: Brasiliense, 1986. Complementares SAUSSURE, F. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 1998. LYONS, J. Linguagem e Lingüística: uma introdução. São Paulo: LTC, 1989 MOURA NEVES, M. H. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 2001 27 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO CENTRO/INSTITUTO: CCLA CURSO: LETRAS/LIBRAS-BACHARELADO DISCIPLINA: Introdução aos Estudos da Tradução Eletiva ( ) CÓDIGO: CATEGORIA: Obrigatória (X) MODALIDADE: Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) CARGA HORARIA Total SEMESTRE 1º PRÉ-REQUISITO Teórica 60h Optativa Livre ( ) Prática 60h EMENTA Panorama teórico sobre as diferentes abordagens teóricas dentro dos estudos de tradução. Análise e discussão dessas abordagens que compreendem a visão tradicional de tradução (teorias linguísticas) e as reações a essa visão (estudos descritivos e desconstrução). Discussão sobre as principais estratégias a serem empregadas pelos tradutores na abordagem a ser utilizada no processo tradutório. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Básica ARROJO, R. Oficina de tradução. São Paulo: Ática, 1986. _____. “Os estudos de tradução na Pós-Modernidade, O reconhecimento da diferença e a perda da Inocência”. In: Cadernos de Tradução I. Florionópolis: Edufsc, p. 53-69, 1996. CHESTERMAN, A (org.). Readings in translation theory. Finland: Oy Finn LecturaAb, 1989. EVEN-ZOHAR, I.The position of translated literature within the literary polysystem. In: Literature and Translation. James & Holmes et al. (ed.) Leuven, 1978. _____. Polysystem studies.Special issues of poetics today.The Porter Institute for poetics and semiotics. Tel Aviv, v. 11, N. 1., p. 1- 218, 1990. GENTZLER, E. Contemporary translation studies.2a ed. Revisada. Toronto: Multilingual matters LTD, 2001. HERMANS, T. (ed.). The manipulation of Literature. London & Sydney, Croom Helm, 1985. LAGES, S.K. Walter Benjamin. Tradução e melancolia. São Paulo: Edusp, 2002, 161-227. LEFEVERE, A. Translation, rewriting & the manipulation of literary fame. London and New York: Routledge, 1992. 28 _______. Translation/ history/ culture. London and New York: Routledge, 1992. RODRIGUES, C.C. Tradução e diferença. São Paulo: Editora da UNESP, 2000. SNELL-HORNBY, M. Translation studies.An integrated approach.Ediçãorevisada. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins Publishing Company, 1995. SHULTE, R. ; BIGUUENET, J. Theories of translation an anthology from Dryden to Derrida. Chicago: The Universityof Chicago Press, 1992. VIEIRA, E. R. P. Teorizando e contextualizando a tradução. Belo Horizonte: Programa de PósGraduação em Estudos lingüísticos da FALE (UFMG). VENUTI, L. (org.). The translation studies reader.[s.l]: Routledge, 1999. Complementares ARROJO, R. (org.) Tradução, Desconstrução e Psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 15-26. BAKER, M. (ed.) Routledge Encyclopedia of translation studies.Londres: Routledge, 1998. CHESTERMAN, A (org.).Readings in translation theory. Finland: Oy Finn LecturaAb, 1989. GENTZLER, E. Contemporary translation studies.2a ed. Revisada. Toronto: Multilingualmatters LTD, 2001. LAGES, S.K. Walter Benjamin. Tradução e melancolia. São Paulo: Edusp, 2002, 161-227. RODRIGUES, C.C. Tradução e diferença. São Paulo: Editora da UNESP, 2000. SNELL-HORNBY, M. Translation studies.An integrated approach. Edição revisada. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins Publishing Company, 1995. PAGANO, A & MAGALHÃES, C & ALVES, F. (org.) Competência em Tradução. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005. NORRIS, C. Method in translation history. UK: St. Jerome, 1998. TOURY, G. Descriptive translation studies and beyond. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 1995. TYMOSCHO, M. Trajectories of research in translation studies. Meta. Volume 50, no. 4, 2005. VIEIRA, E. R. P. Teorizando e contextualizando a tradução. Belo Horizonte: Programa de PósGraduação em Estudos lingüísticos da FALE (UFMG). VENUTI, L. The translator’s invisibility. Londres e Nova Iorque: Routledge, 1995VENUTI, L. (org.). The translation studies reader.[s.l]: Routledge, 1999. CHESTERMAN, A. “From „is‟ to „Ought‟: Laws, Norms and Strategies in translation studies” In: Target, 5:1; Amstrerdam/Philadelphia: John Benjamins, p. 1-20, 1993. DELABASTITA, D. “Translation and Mass-Communication: Film and TV Translation as Evidence of Cultural dynamics”, Prepint, Leuven: Literatuurwetenschap, 1988. HERMANS, T. Norms and the determination of translation. A theoretical framework, Preprint, University College London, 1996. MOTA, M. B. “Verifying the productivity ofToury‟s descriptive model” In: Cadernos de Tradução I. 29 Florionópolis: Edusfc, p. 247-260, 1996. MASON, I. “Discourse, ideology and translation”. In: R. de Beaugrande, A. Shunnaq& M. H. Heliel (eds.). Language, Discourse and Translation in the West and Middle East. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, p. 23-34, [s.d]. NORRIS, C. Method in translation history. UK: St. Jerome, 1998. NEUBERT, A. & SHREVE, G. M. Translation as Text. Kent/Ohio/London: The Kent Univeristy Press, 1992. VENUTI, L. The translator‟s invisibility. Londres e Nova Iorque:Routledge, 1995. ROBYS, C. “The normative model of twentieth century Belles Fidèlles. Detective novels in French translation” In: Target, 2:1, Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, p. 23-42, 1990. ______. “Translation and discursive identity”. In: Poetics Today, 15:3, Tel Aviv University: The Porter Intitute for Poetics and Semiotics, p. 405-428, 1994. TOURY, G. Descriptive translation studies and beyond. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 1995. 30 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO CENTRO/INSTITUTO: CCLA CURSO: LETRAS/LIBRAS-BACHARELADO DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais I CÓDIGO: CATEGORIA: Obrigatória ( X ) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) MODALIDADE: Presencial ( X ) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) CARGA HORARIA SEMESTRE 1º PRÉ-REQUISITO Total Teórica Prática 60h 30h 30h EMENTA A fonética e fonologia da Língua de sinais. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Básica BELLUGI, U.; POIZER, H.; KLIMA, E. Language, modality and the brain. Trends in neurosciences Reviews TINS, vol. 12, nº 10, p. 380-388, 1989. EMMOREY, K.; BELLUGI, U. & KLIMA, E. Organização neural da língua de sinais. Em Língua de sinais e educação do surdo. Eds. Moura,M. C.; LODI, a. C. e PEREIRA, M. C. Sociedade Brasileira de Neuropsicologia. SBNp. São Paulo. 1993. HICKOK, G.; BELLUGI, U.; KLIMA, E. How does the human brain process language? New studies of deaf signers hint at an answer. Scientific American, INC, 2002. KLIMA, E. & BELLUGI, U. (1979) The signs of language. Cambridge: Harvard University Press.PETITTO, L. On the Autonomy of Language and Gesture: Evidence from the Acquisition of Personal Pronoums in American Sign Language. In Cognition. Elsevier Science Publisher B.V. vol. 27. 1987. (1-52). POIZER, H.; BELLUGI, U. Language research: new views of how the brain works. The Salk Institute Research Report. 1989. QUADROS, R. M. de (1997). Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1999. QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. ArtMed: Porto Alegre,2004. RODRIGUES, N. Organização neural da linguagem. Em Língua de sinais e educação do surdo. Eds. Moura,M. C.; LODI, a. C. e PEREIRA, M. C. Sociedade Brasileira de Neuropsicologia. SBNp. São Paulo. 31 1993. STOKOE, W. (1960) Sign and Culture: A Reader for Students of American Sign Language. Listok Press, Silver Spring, MD. KARNOPP, L. B. (1994) Aquisição do Parâmetro Configuração de Mão dos Sinais da LIBRAS: Estudo sobre quatro crianças surdas filhas de pais surdos. Dissertação de Mestrado. Istituto de Letras e Artes. PUCRS. Porto Alegre. Complementares KARNOPP, L. B. (1999) Aquisição fonológica na Língua Brasileira de Sinais: Estudo longitudinal de uma criança surda. Tese de Doutorado. PUCRS. Porto Alegre. ADRIANO,N.A. (2010) Sinais Caseiros: uma exploração de aspectos linguisticos, Dissertação do mestrado. Programa de Pós-Graduação em Linguística. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. GESSER, Audrei . Libras - Que Língua E Essa. Parábola: 2010. 32 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO CENTRO/INSTITUTO: CCLA CURSO: LETRAS/LIBRAS-BACHARELADO DISCIPLINA: Estudos de interpretação I CÓDIGO: CATEGORIA: Obrigatória (X) Eletiva ( ) MODALIDADE: Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) CARGA HORARIA Total SEMESTRE 1º PRÉ-REQUISITO Teórica 60h/a Optativa Livre ( ) Prática 60h/a EMENTA Panorama dos Estudos de Interpretação. Discussão do contexto físico discursivo e social do Intérprete. Estudo dos Procedimentos das principais modalidades e tipos de interpretação. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Básica DIRIKER, E. De-recontextualizing conference interpreting: interpreters in the ivory tower? Amsterdam: John Benjamins Publishing Company, 2004. GARZONE, G. e VIEZZI, M. Interpreting in the 21st century: challenges and opportunities, Amsterdam: John Benjamins Publishing Company, 2002. GILLIES, A. Note-taking for consecutive interpreting – a short course.Manchester: St Jerome Publishing LTD, 2005. GILES, D. Basic Concepts and Models for Interpreter and Translator Training.Amsterdam: John Benjamins PublishingCompany, 1995. JONES, R. Conference interpreting explained. Manchester: St Jerome Publishing LTD, 2002. PAGURA, Reynaldo.A interpretação de conferências: interfaces com a tradução escrita e implicações para a formação de intérpretes e tradutores.DELTA, 2003, vol.19, no.spe, p.209-236. PÖCHHACKER, F. Introducing Interpreting Studies. London: Routledge, 2004. ROY, C. B. Interpreting as a discourse process. Oxford: Oxford University Press, 2000. PÖCHHACKER, F. e SHLESINGER, M. (editors) The interpreting studies reader. London: Routledge, 2002. SETTON, R. Simultaneous interpreting: a cognitive-pragmatic analysis. 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Volume 4, Julho de 2005. RÓNAI, P. Escola de Tradutores*. Revista em ampliada. Rio de Janeiro:Nova Fronteira, INL, 1987. ________A tradução vivida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. 35 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO CENTRO/INSTITUTO: CCLA CURSO: LETRAS/LIBRAS-BACHARELADO DISCIPLINA: Leitura e Produção de Textos em Língua Portuguesa CÓDIGO: CATEGORIA: Obrigatória (X) SEMESTRE MODALIDADE: Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) CARGA HORARIA Total Teórica 60h 60h 2º PRÉ-REQUISITO Prática EMENTA Estudo dos processos e estratégias de textualização na construção do sentido do texto/discurso: operadores de linearização, formas de progressão textual, marcas de articulação e estratégias de construção textualinterativa do sentido do texto. Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros: caracterização/descrição dos principais gêneros acadêmicos: resumo, resenha, artigo científico, projeto de pesquisa, monografia, relatório de pesquisa, relatório de estágio; atividades de produção textual, tais como resenhas, resumos e artigo científico. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Básica BAZERMAN, Charles. Escrevendo bem, científica e retoricamente: conseqüências práticas para escritores da ciência e seus professores. In __. HOFFNAGEL, Judith Chambliss & DIONÍSIO, Ângela Paiva. Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez, 2006. pp. 59-77. BRONCKART, Jean Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sóciodiscursivo. São Paulo: EDUC, 1999. BIASI-RODRIGUES,Bernardete. Funções discursivas dos rótulos em resumos acadêmicos. Boletim da ABRALIN. Vl I, 2001. pp. 450-452. CHAROLLES, M. Introdução aos problemas da coerência dos textos (abordagem teórica e estudo das práticas pedagógicas). In: GALVES, C; ORLANDI, E; OTONI, P. O texto: escrita e leitura. Campinas: Pontes, 1988. COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria . Ler e Escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. ____; BENTES, Anna Christina; CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Intertextualidade: diálogos 36 possíveis. São Paulo / SP: Cortez, 2007. ____; MORATO, Edwiges Maria; BENTES, Anna Christina. Referenciação e Discurso. São Paulo: Contexto, 2005. ____; ELIAS, Vanda Maria da Silva. Ler e Compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. ____; MORATO, Edwiges Maria; BENTES, Anna Christina. Referenciação e Discurso. São Paulo: Contexto, 2005. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Introdução à Lingüística Textual: trajetória e grandes temas. São Paulo: Martins Fontes, 2004. ____. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. PERROTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lílian Santos (Orgs.). Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2009. ____. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005. ____. Resumo. São Paulo: Parábola, 2004. ____. Resenha. São Paulo: Parábola, 2004. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo : Parábola, 2008. MOTTA-ROTH, Désirée (Org.). Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2001. Complementares BAGNO, M. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. LUFT LEITE, Tarcísio de Arantes. Texto-base de Disciplina de Leitura e Produção de Textos. Curso de Letras-Libras – EaD. Florianópolis: UFSC, 2010. (Material didático para Leitura e Produção de Textos). Disponível em: http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoBasica/leituraEProducaoDeTextos/assets/372/ TEXTO_BASE_-_LPT_-_2010.doc.pdf acesso em 11.12.13 SOUZA, M. R. & GÓES, M. C. R. O ensino para surdos na escola inclusiva: Considerações sobre o excludente contexto de inclusão. In: SCLIAR, C. B. (Org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. V.1. Porto Alegre: Mediação, 1999. 37 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO CENTRO/INSTITUTO: CCLA CURSO: LETRAS/LIBRAS-BACHARELADO DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais II Eletiva ( ) CÓDIGO: CATEGORIA: Obrigatória (x) MODALIDADE: Presencial ( x ) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) CARGA HORARIA Total SEMESTRE 2º PRÉ-REQUISITO Teórica 60h/a Optativa Livre ( ) Prática 30h/a Língua Brasileira de Sinais I 30h/a EMENTA Desenvolvimento sistemático das práticas de compreensão e produção em LIBRAS através do uso de estruturas e funções comunicativas elementares. Introdução ao sistema morfológico da LIBRAS. Uso de expressões faciais gramaticais e afetivas. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Básica BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995 CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. 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Linguísticos 60h EMENTA As relações entre língua (gem) e sociedade. Estudos de conceitos básicos, mitos e preconceitos na área de bilinguismo e bidialetalismo. Línguas em contato. Mudança e mistura de código. Empréstimo linguístico. Crenças e preconceitos sobre língua de sinais. Regra variável (variável-variantes), Condicionamentos linguísticos e extralingüísticos, Mudança lingüística e Análise quantitativa (Goldvarb X). BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Básica ALKMIM, T. Sociolingüística. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à linguística. v. 1. São Paulo: Cortez. 2001. BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. CALVET, L.-J. As políticas linguísticas. Parábola Editorial, 2007. ______ Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo: parábola, 2002. FERREIRA, L. Legislação e a Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ferreira & Bergoncci consultoria e publicações, 2003. GESSER, A. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a LIBRAS. 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A definição do que representa o “intérprete-pedagógico” na educação de surdos. História da constituição do intérprete de língua de sinais. A mediação do conhecimento através do intérprete de língua de sinais. Os papéis do intérprete de língua de sinais na sala de aula. Definição dos tradutores e intérpretes em diferentes espaços de atuação. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Básica COKELY, D. Interpretation: A Sociolinguistics Model. Burtonsville, MD: Linstok Press, 1992. COKELY, D. Sign language interpreters and interpreting. Burtonsville, MD: Linstok Press, 1992. LACERDA, Cristina Broglia Feitosa. O Intérprete de Língua de Sinais no contexto de uma sala de aula de alunos ouvintes. In: LACERDA, Cristina Broglia Feitosa e GOES, Maria Cecília de. Surdez : processos educativos e subjetividade. São Paulo: editora Lovise, 2000. LACERDA, Cristina Broglia Feitosa. O Intérprete Educacional de Língua de Sinais no Ensino Fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades. In: LODI, Ana Claudia. 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Preparação de projetos específicos para desenvolvimento do TCC. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Básica BALBACHEVSKY, E. A profissão acadêmica no Brasil: as múltiplas facetas de nosso sistema de ensino superior. S. Paulo: Editora Funadesp, 1999 BUARQUE, C. A aventura da universidade. São Paulo: Editora da UNESP; Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994. CERVO, A., BREVIAN, P.A. A metodologia científica. S.Paulo, McGraw-Hill, 1983. Creswell JW. Projeto de pesquisa: método quantitativo, qualitativo e misto. Porto Alegre: Artmed;2010 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas,2002. MACHADO, Anna Rachel . Revisitando o conceito de resumos. In: DIONISÍO, Angela Paiva, MACHADO, Anna Rachel e BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino.São Paulo: Parábola Editorial, 2010. MACHADO, Anna Rachel e CRISTOVÃO, Vera Lúcia Lopes (2009). A construção de modelos didáticos de gêneros: aportes e questionamentos para o ensino de gêneros. In: MACHADO, A. R. 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São Paulo: Parábola Editorial, 2010. 76 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO CENTRO/INSTITUTO: CCLA CURSO: LETRAS/LIBRAS-BACHARELADO DISCIPLINA: Educação das Relações Étnico-Raciais Eletiva (X) CÓDIGO: CATEGORIA: Obrigatória () MODALIDADE: Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) CARGA HORARIA Total SEMESTRE 6º PRÉ-REQUISITO Teórica 60h Optativa Livre ( ) Prática 60h EMENTA Estudos dos conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade, diferença. Compreender os grupos étnicos “minoritários” e processos de colonização e pós-colonização. Políticas afirmativas para populações étnicas e políticas afirmativas específicas em educação. Populações étnicas e diáspora. Racismo, discriminação e perspectiva didático-pedagógica de educação anti-racista. Etnia/Raça e a indissociabilidade de outras categorias da diferença. Cultura e hibridismo culturais. As etnociências na sala de aula. 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Tradução:Ofício e Arte. 3ª ed., revista. São Paulo: Cultrix, 1986. Complementares PEREIRA, M. C. P.. A Formação e a Profissionalização do Intérprete de Libras. Revista da Feneis. Rio de Janeiro, 2003. VIEIRA, E. R. P. Teorizando e contextualizando a tradução.* Belo Horizonte, Faculdade de Letras da UFMG, 1996. 280 p 86 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO CENTRO/INSTITUTO: CCLA CURSO: LETRAS/LIBRAS-BACHARELADO DISCIPLINA: Interpretação de Língua de Sinais II Eletiva ( ) CÓDIGO: CATEGORIA: Obrigatória (X) MODALIDADE: Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) CARGA HORARIA Total Teórica 60h Optativa Livre ( ) SEMESTRE 7º PRÉ-REQUISITO Prática Interpretação em Língua de sinais I 60h EMENTA O debate teórico clássico sobre Ética e seus reflexos no trabalho de um tradutor/intérprete de Língua Brasileira de Sinais. A postura do profissional e suas decisões no trabalho de interpretação, compromissos, atitudes e encaminhamentos frente às situações que envolvem o intérprete nesse cenário. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Básica ALVES, F., MAGALHÃES, C. & PAGANO, A. Traduzir com autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto, 2000. BARBOSA, H. Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. Campinas: Pontes, 1990. ARROJO, R. Oficina de tradução. A teoria na prática. São Paulo: Ática, 1986. JAKOBSON, R. Aspectos lingüísticos da tradução. In: Lingüística e comunicação. Trad. Izidoro Blikistein.São Paulo: Cultrix, 1987. MATOS, Delton de (editor). Estudos de Tradutologia. Brasília, DF: Kontakt, 1981. 150 p. MILTON, John. Tradução: Teoria e Prática. 2ª ed., São Paulo:Martins Fontes, 1998. 248 p. PAES, José Paulo. Tradução: A Ponte Necessária – aspectos e problemas da arte de traduzir. São Paulo: Ática, 1990. PEREIRA, M. C. P.. 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Belo Horizonte, Faculdade de Letras da UFMG, 1996. 280 p. 88 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO CENTRO/INSTITUTO: CCLA CURSO: LETRAS/LIBRAS-BACHARELADO DISCIPLINA: Laboratório de interpretação Língua Brasileira de Sinais para a Língua CÓDIGO: Portuguesa II CATEGORIA: Obrigatória (X) Eletiva ( ) MODALIDADE: Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) CARGA HORARIA Total 60h Optativa Livre ( ) SEMESTRE 7º PRÉ-REQUISITO Teórica Prática 30h 30h Laboratório de interpretação libras e ling. port. I EMENTA O treinamento em tradução/interpretação da língua portuguesa para a língua brasileira de sinais em diversas situações práticas envolvendo esse profissional. Sua performance, desenvoltura, fluência, ritmo na sua atuação. Análise desses contextos preliminarmente criados realizando sua avaliação. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Básica ALVES, F., MAGALHÃES, C. & PAGANO, A. Traduzir com autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto, 2000. BARBOSA, H. Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. Campinas: Pontes, 1990. ARROJO, R. Oficina de tradução. A teoria na prática. São Paulo: Ática, 1986. JAKOBSON, R. Aspectos lingüísticos da tradução. In: Lingüística e comunicação. Trad. Izidoro Blikistein. São Paulo: Cultrix, 1987. MATOS, Delton de (editor). Estudos de Tradutologia. Brasília, DF: Kontakt, 1981. 150 p. MILTON, John. Tradução: Teoria e Prática. 2ª ed., São Paulo: Martins Fontes, 1998. 248 p. PAES, José Paulo. Tradução: A Ponte Necessária – aspectos e problemas da arte de traduzir. São Paulo: Ática, 1990. PEREIRA, M. C. P.. A Formação e a Profissionalização do Intérprete de Libras. Revista da Feneis. Rio de Janeiro: 2003. 89 ROBINSON, Douglas. Construindo o Tradutor. Bauru, SP: EDUSC, 2002. RÓNAI, P. Escola de Tradutores*. 6ª ed. Revista em ampliada. Rio de Janeiro:Nova Fronteira, INL, 1987. 171p. RÓNAI, P. A tradução vivida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Complementares ROBINSON, Douglas. Construindo o Tradutor. Bauru, SP: EDUSC, 2002. RÓNAI, P. Escola de Tradutores*. 6ª ed. Revista em ampliada. Rio de Janeiro:Nova Fronteira, INL, 1987. THEODOR, Erwin. Tradução: Ofício e Arte. 3ª ed., revista. São Paulo: Cultrix, 1986. 152 p. Mindess, A. (1999). Reading between the signs: Intercultural communciation for sign language interpreters. VIEIRA, E. R. P. Teorizando e contextualizando a tradução*. Belo Horizonte, Faculdade de Letras da UFMG, 1996. 280 p. 90 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO CENTRO/INSTITUTO: CCLA CURSO: LETRAS/LIBRAS-BACHARELADO DISCIPLINA: Estágio em interpretação da Língua de Sinais Brasileira e Língua CÓDIGO: Portuguesa: contexto não escolar CATEGORIA: Obrigatória (X) Eletiva ( ) MODALIDADE: Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) CARGA HORARIA Total 80h Optativa Livre ( ) SEMESTRE 7º PRÉ-REQUISITO Teórica Prática 30h 50h Laboratório interpr. Libras e língua port. II/ Introdução aos Estudos da Tradução EMENTA Realização de estágio em interpretação da Língua de Sinais Brasileira e Língua Portuguesa em contexto não-escolar. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Básica ALVES, F., MAGALHÃES, C. & PAGANO, A. Traduzir com autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto, 2000. BARBOSA, H. Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. Campinas: Pontes, 1990. ARROJO, R. Oficina de tradução. A teoria na prática. São Paulo: Ática, 1986. JAKOBSON, R. Aspectos lingüísticos da tradução. In: Lingüística e comunicação. Trad. Izidoro Blikistein.São Paulo: Cultrix, 1987. MATOS, Delton de (editor). Estudos de Tradutologia. Brasília, DF: Kontakt, 1981. 150 p. MILTON, John. Tradução: Teoria e Prática. 2ª ed., São Paulo:Martins Fontes, 1998. 248 p. MINDESS, A. Reading Between the Signs: intercultural communication for sign language interpreters. Yarmouth, Maine, USA: Intercultural Press, 1999. PAES, José Paulo. Tradução: A Ponte Necessária – aspectos e problemas da arte de traduzir. São Paulo: Ática, 1990. PEREIRA, M. C. P.. A Formação e a Profissionalização do Intérprete de Libras. Revista da Feneis. Rio de 91 Janeiro: 2003. RÓNAI, P. Escola de Tradutores*. 6ª ed. Revista em ampliada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, INL, 1987. 171p. Complementares RÓNAI, P. A tradução vivida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. VIEIRA, E. R. P. Teorizando e contextualizando a tradução.* Belo Horizonte, Faculdade de Letras da UFMG, 1996. 280 p. THEODOR, Erwin. Tradução: Ofício e Arte. 3ª ed., revista. São Paulo: Cultrix, 1986. 152 p. 92 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO CENTRO/INSTITUTO: CCLA CURSO: LETRAS/LIBRAS-BACHARELADO DISCIPLINA: Atividades complementares Eletiva ( ) CÓDIGO: CATEGORIA: Obrigatória (X) MODALIDADE: Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) CARGA HORARIA Total Teórica 120h Optativa Livre ( ) SEMESTRE 7º PRÉ-REQUISITO Prática 120h EMENTA O aluno deverá se matricular nesta disciplina a partir do sétimo semestre e até o final deste deverá apresentar comprovação de cumprimento de 120h de AC, de acordo com o regulamento do PPP. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Básica A definir Complementares A definir 93 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO CENTRO/INSTITUTO: CCLA CURSO: LETRAS/LIBRAS-BACHARELADO DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso-TCC 1 Eletiva ( ) CÓDIGO: CATEGORIA: Obrigatória (X) MODALIDADE: Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) CARGA HORARIA Total 60h Optativa Livre ( ) SEMESTRE 7º PRÉ-REQUISITO Teórica Prática 15h 45h Metodologia do texto científico EMENTA Tradução de um texto original escrito em português para a escrita de sinais. Tradução de um texto original em sinais para o português escrito. Tradução de um texto original escrito em sinais para o português. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Básica A definir Complementares A definir 94 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO CENTRO/INSTITUTO: CCLA CURSO: LETRAS/LIBRAS-BACHARELADO DISCIPLINA: Laboratório de interpretação Língua Portuguesa para a Língua CÓDIGO: Brasileira de Sinais II. CATEGORIA: Obrigatória (X) Eletiva ( ) MODALIDADE: Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) CARGA HORARIA Total 60h Optativa Livre ( ) SEMESTRE 8º PRÉ-REQUISITO Teórica Prática 30h 30h Laboratório Interpr. Líng.port. e Libras I EMENTA O treinamento em tradução/interpretação da língua portuguesa para a língua brasileira de sinais em diversas situações práticas envolvendo esse profissional. Sua performance, desenvoltura, fluência, ritmo na sua atuação. Análise desses contextos preliminarmente criados realizando sua avaliação. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Básica ALVES, F., MAGALHÃES, C. & PAGANO, A. Traduzir com autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto, 2000. BARBOSA, H. Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. Campinas: Pontes, 1990. BERMAN, A. A prova do Estrangeiro. Bauru, SP: EDUSC, 2002. ARROJO, R. Oficina de tradução. A teoria na prática. São Paulo: Ática, 1986. JAKOBSON, R. Aspectos lingüísticos da tradução. In: Lingüística e comunicação. Trad. Izidoro Blikistein.São Paulo: Cultrix, 1987. MATOS, Delton de (editor). Estudos de Tradutologia. Brasília, DF: Kontakt, 1981. 150 p. MILTON, John. Tradução: Teoria e Prática. 2ª ed., São Paulo:Martins Fontes, 1998. 248 p. PAES, José Paulo. Tradução: A Ponte Necessária – aspectos e problemas da arte de traduzir. São Paulo: Ática, 1990. PEREIRA, M. C. P.. A Formação e a Profissionalização do Intérprete de Libras. Revista da Feneis. Rio de Janeiro: 2003. 95 ROBINSON, Douglas. Construindo o Tradutor. Bauru, SP: EDUSC, 2002. RÓNAI, P. Escola de Tradutores*. 6ª ed. Revista em ampliada. Rio de Janeiro:Nova Fronteira, INL, 1987. 171p. Complementares RÓNAI, P. A tradução vivida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. THEODOR, Erwin. Tradução: Ofício e Arte. 3ª ed., revista. São Paulo: Cultrix, 1986. 152 p. Mindess, A. (1999). Reading between the signs: Intercultural communciation for sign language interpreters VIEIRA, E. R. P. Teorizando e contextualizando a tradução.* Belo Horizonte, Faculdade de Letras da UFMG, 1996. 280 p 96 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO CENTRO/INSTITUTO: CCLA CURSO: LETRAS/LIBRAS-BACHARELADO DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso-TCC 2 Eletiva ( ) CÓDIGO: CATEGORIA: Obrigatória (X) MODALIDADE: Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) CARGA HORARIA Total 60h Optativa Livre ( ) SEMESTRE 8º PRÉ-REQUISITO Teórica Prática 15h 45h TCC 1 EMENTA Tradução de um texto original escrito em português para a escrita de sinais. Tradução de um texto original em sinais para o português escrito. Tradução de um texto original escrito em sinais para o português. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Básica A definir Complementares A definir 97