Relatório de Autoavaliação Institucional
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Relatório de Autoavaliação Institucional
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL UNIFICADA CAMPOGRANDENSE – FEUC FACULDADES INTEGRADAS CAMPOGRANDENSES – FIC Relatório de Autoavaliação Institucional Elaborado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA Rio de Janeiro, Março de 2016 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FUNDAÇÃO EDUCACIONAL UNIFICADA CAMPOGRANDENSE PRESIDENTE Durval Neves da Silva DIRETOR SUPERINTENDENTE MÔNICA CRISTINA DE ARAUJO DIRETORA DE ENSINO Profa. Arlene da Fonseca Figueira DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Hélio Rosa de Araújo FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES DIRETOR GERAL Prof. Hélio Rosa de Araujo COORDENADOR ACADÊMICO Prof. Valdemar Ferreira da Silva COORDENADORA DE PÓS-GRADUAÇÃO Profª. Gabriela dos Santos Barbosa COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA Rosilaine Souza de Araújo da Silva – Representante Docente e Coordenadora da CPA Rosineide Cristina – Representante Docente Rafael Neves – Representante técnico-administrativo. Fernanda Ferreira de França – Representante técnica-administrativa Esther Santos – Representante dos Discentes Juliana Medeiros – Representando dos Discentes Eduardo Neves – Representante da Comunidade 1. Introdução Tendo em vista a nota técnica INEP/DAES/CONAESNº065, segue relatório parcial referente ao ano de 2015 a sistematização dos dados foi organizada pela Comissão Própria de Avaliação-CPA, a partir da colaboração da comunidade acadêmica, destacando-se as coordenações de curso, e ainda, o setor técnico-administrativo desta IES, Secretária e Setor de Comunicação Social. As Faculdades Integradas Campo-Grandenses/FIC reafirmam em seu Plano de desenvolvimento Institucional/PDI a missão de “Viabilizar a vida das pessoas por meio de uma educação com foco na formação e na informação”, frente aos desafios impostos por um mundo globalizado e uma economia profundamente alicerçada em conhecimento e tecnologia. Assim, a “Casa do professor/a”, como é conhecida na região, possuía em 2015.2 um total de 2130 alunos/as, distribuídos nos cursos de licenciatura em Ciências Sociais, Geografia, História, Letras (Espanhol, Inglês e Literaturas), Matemática e informática e, ainda, bacharelado em sistemas de informação e administração, e já em funcionamento, com aprovação de conceito 5 no MEC, o curso de tecnólogo em Sistemas Elétricos. É neste movimento de aumentar a qualidade da educação, mas também de sua oferta, que a IES vem estando atenta, a realidade da região que está inserida e a construção de mecanismos que fortaleçam seu dialogo com os componentes da comunidade acadêmica visando um processo de autoconhecimento que envolve professores/as, alunos/as, funcionários e a comunidade. A partir deste orientador tem se formado e renovado a Comissão Própria de Avaliação – CPA que possui a participação de um (01) representante da comunidade, dois (02) professores, dois (02) funcionários que compõem o quadro técnico-administrativo e dois (02) alunos/as, sendo assim, a CPA é composta por sete (07) participantes com diferentes olhares sobre o funcionamento pedagógico e de infraestrutura da instituição. A partir do planejamento estratégico a CPA definiu-se, conforme o anexo 1, diferentes ações para organizar as atividades de autoavaliação institucional, dentre elas, destaca-se a sensibilização da comunidade acadêmica para a participação no preenchimento do questionário, entendendo a participação do corpo discente como fundamental para criação de diagnósticos institucionais e dos cenários dos cursos, sendo assim, concordamos com Marina Kuzuyabu que aponta a importância dos “questionários preenchidos pelas Comissões Próprias de Avaliação (CPA) serão usados como um documento referencial pelas comissões do Inep, que deverão ler e fazer uma síntese analítica dos relatórios antes de visitar as instituições” (Revista Ensino Superior, ano 17, n°200, julho de 2015). 2. Metodologia Entendemos que a avaliação institucional é um processo, e não se compreende apenas na aplicação do questionário a comunidade acadêmica mas que consiste na reflexão sobre o que é avaliação e sua importância no processo de ensinoaprendizagem. No entanto, tentaremos explicitar neste relatório o caminho percorrido pela comissão própria de avaliação possibilitando a construção deste relatório, levando em consideração as orientações do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI (2015/2019, pag. 29) que indica a auto – avaliação como uma “etapa de um processo especialmente desenhado para revelar aspectos positivos e negativos com vistas a permitir melhorias na instituição”. A Coleta de dados se refere a um período, geralmente de 15 dias, em que a IES disponibiliza através de seu sistema operacional um questionário, elaborado de acordo com as dimensões avaliativas sugeridas pelo MEC, em que os participantes (alunos e professores da IES) a partir de indicadores de 0 a 5 avaliam a instituição, sendo: 0 1 2 3 4 5 = não sei informar/não se aplica = Muito Ruim = Ruim = Regular = Bom = Muito Bom O indicador 0 = não sei informar/não se aplica não configura em nossa base de analise, a medida que ele aponta alguma infraestrutura que não se aplica ao discente/docente que está avaliando. Sendo assim, temos a produção de dois indicadores o IS e IC, onde o IS significa o índice de satisfação e configura as dimensões 3 (Regular), 4 (Bom) e 5 (Muito bom) e o IC que significa índice de Critica configurando as dimensões 1 (Muito ruim) e 2 (Ruim). A partir de cada dimensão avaliada são geradas informações discutidas pelos membros da CPA e apresentadas a comunidade acadêmica através de reunião com os coordenadores/as de curso, professores/as, alunos/as e a sociedade civil e, ainda, é disponibilizado em nosso site o relatório com os resultados, e em mural. A CPA tem trabalhado no sentido de demonstrar a importância da participação de todos/as os/as alunos/as neste processo. Em relação ao nosso alunado em 2015 tivemos a participação de 238 alunos/as distribuídos pelos diferentes cursos oferecidos pela IES, como mostra a Tabela 1. Neste ano a autoavaliação foi aplicada apenas uma vez aos alunos, no mês de novembro com o objetivo de ter informações mais abrangentes sobre o processo de ensino aprendizagem na IES. Tabela 1. Participação dos alunos/as em 2014.1 por cursos Cursos Geografia História Sistemas de Informação Pedagogia Letras/Literaturas Letras/Inglês Letras/Espanhol Administração Matemática Ciências Sociais Sistemas Elétricos Licenciatura em Computação Total Nº de alunos que responderam o questionário. 30 25 40 50 20 21 12 5 20 9 3 3 238 Nº de total de alunos por curso. 137 268 272 540 167 221 106 61 250 61 16 31 2.130 Fonte: CPA 2015 Esse universo representa 11,2% do corpo discente da IES, avaliamos que a participação dos alunos/as não atingiu ao esperado pela CPA que é atingir a maior parte dos/as alunos/as, mesmo ao ampliar a divulgação do período de auto avaliação. No entanto, reafirmamos que a realidade que a IES está inserida, em que de forma articulada, percebemos: (I) A localização periférica da IES já se coloca como um obstáculo, a medida que os alunos/as gastam muito tempo de deslocamento trabalho/faculdade; (II) Se tratar de um corpo discente composto por trabalhadores/as com médio/baixo rendimento salarial; (III) E por vezes, sem acesso a internet em seus domicílios (ou ainda, não possuem o domínio desta tecnologia). A IES também reafirma o uso de estratégias diferenciadas para ampliação da participação dos alunos/as, tais como: (I) Disponibilização de laboratórios com acesso a internet para responder ao questionário de autoavaliação; (II) Monitores, para auxiliar alunos/as com dificuldades com a ferramenta utilizada. (III) Maior troca de informação com a comunidade acadêmica através do seu sistema interno, mural, site e monitores/as. Em relação a participação dos/as professores/as, avaliamos que tem se tornado cada vez maior. A sensibilização deste grupo ocorre através de comunicação via email institucional (Escola 1) e coordenação de curso. Lembramos ainda, que os/as professores/as tem agregado forças no sentido da divulgação da avaliação institucional junto a comunidade escolar. Em 2015 a IES contava com 92 professores, deste total 52 participaram da autoavaliação, o que reflete 52% do nosso corpo docente. 3. Desenvolvimento Segundo a nota técnica INEP/DAES/CONAES nº065, a autoavaliação institucional, deve estar em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, sendo assim, neste momento estaremos pontuando a partir dos eixos indicados as diretrizes adotadas pela IES no PDI em vigência que abrange o período de 2015-2019, é importante ressaltar, que o PDI se constitui em um “documento vivo”, e que, deve estar em constante atualização a partir das informações conduzidas pela Comissão Própria de Avaliação. Eixo 1. Planejamento e Avaliação Institucional O processo de avaliação é conduzido por uma Comissão Própria de Avaliação, constituída por representantes do corpo discente, corpo docente, funcionários e membros da comunidade. Em conformidade com a lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, e com a Portaria Ministerial nº 2.051, de 09 de julho de 2004, a CPA tem por atribuição a coordenação dos processos internos de autoavaliação, de sistematização e de prestação de informações aos órgãos reguladores. A CPA atua com autonomia em relação a conselhos e demais órgãos colegiados, sendo a instância decisória superior nas matérias de avaliação, cabendo-lhe analisar e aprovar o projeto de autoavaliação institucional, assim como homologar os resultados dos processos avaliativos. Atua, também, como órgão estratégico para a facilitação do processo de autoavaliação. A CPA é coordenada por um de seus membros, por indicação da maioria absoluta, para um mandato de quatro anos, podendo ser reconduzido. Na primeira reunião de cada ano os membros da CPA criam seu calendário de atividades, objetivando planejar o processo de sensibilização dos/as alunos/as para o processo de autoavaliação, a realização do questionário e sua divulgação, a analise dos dados e a confecção dos relatórios. O planejamento das atividades de 2015 encontra-se no anexo 1. Para entender a percepção do corpo discente sobre as ações propostas pela CPA é pedido que se indique no questionário se “este sistema de avaliação adequado”, como mostra no gráfico abaixo o Índice de Satisfação - IS é de 81%, enquanto o Índice de Critica – IC, fica entorno de 17%. Gráfico 1. Indique se este sistema de avaliação é adequado. Fonte: CPA, 2015 Eixo 2. Desenvolvimento Institucional (Missão e Plano de desenvolvimento Institucional) Segundo o PDI (2015/2019) “as FIC perseguem como missão “Viabilizar a vida das pessoas por meio de uma educação com foco na formação e na informação”, frente aos desafios impostos por um mundo globalizado e uma economia profundamente alicerçada em conhecimento e tecnologia”. Em 2015 no movimento de atualização do PDI (2015/2019) surgem novos desafios na construção desse instrumento, principalmente a partir: (I) (II) (III) Do parecer 2/2015 que indica a exigência de uma carga horária maior para os cursos de licenciatura, que passam de 2,8 mil/horas, o equivalente a três anos de formação, para 3,2 mil/horas ou quatro anos de formação. Sendo assim, neste PDI se repensa as matrizes curriculares dos cursos, a distribuição da carga horária, das disciplinas e de seus conteúdos; A abertura de novos cursos, como Administração (bacharelado) e Sistemas Elétricos (Tecnólogo); Implantação do Núcleo de Atendimento e Apoio ao Discente e Docente – NAAD, que tem como objetivo a orientação psicológica à comunidade interna para resolução ou encaminhamento de conflitos emocionais ou interpessoais que estejam comprometendo o processo de aprendizagem e formação profissional. Esse processo de atualização do PDI ocorre aliado a políticas de responsabilidade social, que visam acima de tudo: Desenvolver projetos de responsabilidade social tomando por base sua missão enquanto instituição voltada à educação. Comprometer-se com o desenvolvimento do conhecimento e práticas pedagógicas voltadas à emancipação humana. Desenvolver projetos de educação popular voltados à comunidade, com o compromisso de formar sujeitos conscientes e participativos, na busca de alternativas que contribuam para a construção de um outro mundo possível. O ano de 2015 a IES desenvolveu vários projetos para dar conta de sua missão com a responsabilidade social, dentre eles destacou-se alguns projetos, são eles: Projeto Desbloqueando – Em que alunos/as monitores/as do curso de matemática auxiliam a comunidade gratuitamente desenvolvendo Reforço escolar para o ensino básico; Feira de Economia Solidária – Acontece uma vez por mês com a exposição e venda de produtos artesanais confeccionados por artesãs e artesões da Zona Oeste do Rio. FEUC Ecoeficiente – Campanha para economia de água, luz e reciclagem do lixo produzido pela IES. Cada Curso, dialogando diretamente com o PDI, possui um Projeto Pedagógico de Curso – PPC que deve ser apresentado ao aluno em seu ingresso na instituição. Sobre esse quesito o aluno apresenta um Índice de Satisfação – IS de 74% e, um Índice de Critica – IC de 20%. Gráfico 2 - Você conhece o Projeto Político Pedagógico de seu Curso. Fonte: CPA, 2015. Em relação ao Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e o projeto pedagógico dos cursos e seus objetivos cumprem as necessidades para o mercado de trabalho na área escolhida os discentes apontam um Índice de Satisfação – IS de 74%, acreditamos que este resultado positivo se deve a apresentação do PDI e PPC aos alunos ingressantes deste seu ingresso a IES através da aula inaugural e também de reunião especifica com o coordenador do curso, possibilitando o conhecimento amplo sobre área escolhida. Enquanto o índice de Critica – IC, chega a um total de 20%. Gráfico 3 – O projeto Pedagógico atende as necessidades de prepara-lo profissionalmente Fonte: Comissão Própria de Avaliação, 2015. Em relação especifica se curso atende as expectativas esperadas do aluno/a, principalmente em relação ao campo de trabalho, oportunidades na Instituição de Ensino e fora dela os alunos apresentam um Índice de Satisfação – IS de 90% acreditamos que o setor de Coordenação de Estágio e Mercado de Trabalho – CEMT, tem realizado papel importante junto aos discentes, seja na construção de feiras de estágio e/ou a orientação dos alunos/as para inserção no mercado de trabalho, e ainda, um Índice de Critica de 10%. Gráfico 4 - O curso atende as expectativas esperadas (em relação à campo de trabalho, oportunidades na IE e fora dela) Fonte: CPA, 2015. Eixo 3. Políticas Acadêmicas (políticas para o ensino, pesquisa e extensão, Comunicação com a sociedade e política de atendimento aos discentes) A IES nos últimos dois anos vem aperfeiçoando sua interação/comunicação com a sociedade, seja através de seu site, ou ainda, para a comunidade escolar através de um sistema operacional, que possibilita ao aluno/a uma área restrita para visualização de informações acadêmicas e para comunicação interna.. Além da construção desta autonomia, em que o aluno/a passa a ter um acesso simples/rápido/dinâmico virtualmente, a IES criou um setor de atendimento ao aluno/a que possibilita contato e redirecionamento para setores específicos, como por exemplo, a coordenação de estágios e mercados de trabalho - Cemt. Todo esse processo de aperfeiçoamento ocorre articulado com as políticas de gestão, mas também as políticas de ensino, pesquisa e extensão, descritas abaixo: Políticas de Ensino Desenvolver o ensino, principalmente, para as áreas vocacionais das FIC. Manter atualizados os projetos pedagógicos de todos os cursos de forma a garantir a interdisciplinaridade e a integração entre ensino, iniciação científica e extensão. Utilizar diferentes formas de seleção do alunado, com concursos vestibulares, ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio, transferências, programas de seleção junto a escolas do ensino médio e outras. Garantir estágio orientado em instituições públicas e/ou privadas. Facilitar o acesso do egresso ao mercado de trabalho e sua inserção social, garantindo uma formação técnica e humanista. Desenvolver e qualificar continuamente o corpo docente. Políticas de Pesquisa Promover atividades de iniciação científica envolvendo as áreas vocacionais das FIC, que venham a contribuir preferencialmente para o desenvolvimento da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Cooperar com entidades públicas e privadas na realização de trabalhos de pesquisa e serviços técnico-profissionais, auxiliando e promovendo, prioritariamente, o desenvolvimento da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Integrar docentes e discentes através de atividades de pesquisa e de iniciação científica, garantindo a existência de núcleos de geração e difusão do conhecimento. Políticas de Extensão Estender-se a comunidade sob forma de cursos, eventos, ações culturais, promoção e intercâmbio de informações, assistência comunitária e atividades que envolvam a participação de alunos, professores e funcionários. Garantir projetos de extensão universitária de modo a permitir a potencialização das áreas vocacionais das FIC e que facilitem a inserção dos egressos no mercado de trabalho. A IES vem investindo em politicas de Estímulos a Iniciação Cientifica, Cursos de extensão, atividades culturais e monitorias com o objetivo de possibilitar a comunidade acadêmica extrapolar os muros da sala de aula, e a partir da pesquisa e da extensão universitária alcançar um ensino de qualidade, para tanto, vem investindo em programas de iniciação cientifica – PIC/FIC, eventos (Fóruns, Jornadas de Educação) e desde 2014 sua participação no Programa de Iniciação à Docência – PIBID que envolve todos os cursos de licenciatura da IES. Sobre os estímulos a Iniciação Cientifica, Cursos de extensão, atividades culturais e monitorias promovidos pela IES os discentes apontam um Índice de Satisfação – IS de 78%, enquanto o Índice de Critica – IC de 19%, como mostra o gráfico Gráfico 5 - Estímulos a Iniciação Cientifica, Cursos de extensão, atividades culturais e monitorias. Fonte: CPA, 2015. Em relação a politica de atendimento ao discente temos um Índice de Satisfação – IS muito positivo, demonstrando uma característica forte da IES que é o cuidado com o atendimento aos alunos e funcionários, alguns com mais de 20 anos de trabalhos prestados. O gráfico 6 – aponta em relação aos horários de atendimentos dos serviços necessários (ex. biblioteca, xérox, secretaria e etc), atendem a disponibilidade do aluno. Neste caso, IS é de 92% e o IC de 8%, como mostra o gráfico abaixo: Gráfico 6 – Horários de atendimentos dos serviços necessários Fonte: CPA, 2015. O Gráfico 7, Mostra o atendimento da Coordenação dos cursos, que estabelece um contato direto com o corpo docente e discente em sala própria e horários pré-definidos. O IS foi de 74%, enquanto o IC de 23%, como mostra abaixo. Gráfico 7 – Avalie o Atendimento da coordenação do seu curso Fonte: CPA, 2015. Em relação a comunicação que a IES promove internamente para a comunidade escolar o Índice de Satisfação - IS foi de 83% apontando melhorias a partir do uso do sistema interno da IES (escola 1), a criação do setor de comunicação social, o uso das redes sociais e da Revista Feuc in Foco e ainda, o uso de Tvs informativas em locais estratégicos da IES. Enquanto o Índice de Critica – IC ficou em torno de 14%, como mostra o gráfico 8. Gráfico 8 - Qualidade dos mecanismos de divulgação internos (quadros de aviso, quadros de sala, jornal informativo etc). Fonte: CPA, 2015. Em relação à política de atendimento aos discentes e aos setores fundamentais para o bom andamento das atividades acadêmicas, foram solicitadas as seguintes informações: Em relação aos horários de atendimentos dos serviços necessários (ex. biblioteca, xérox, secretaria e etc), atendem a sua disponibilidade? Como mostra o gráfico 9, o Índice de Satisfação-IS em relação a disponibilidade de horário dos serviços prestados é de 92%, enquanto o índice de critica de 8%. Gráfico 9 – Horários de Atendimento atendem a sua disponibilidade? Fonte: CPA, 2015. Em relação ao atendimento da coordenação do curso que o discente está vinculado o IS foi de 74%, enquanto o Índice de Critica – IC de 23%, como mostra o gráfico 10. Gráfico 10 - Atendimento da Coordenação do seu curso Fonte: CPA, 2015. Em relação ao atendimento da biblioteca 80% estão satisfeitos com os serviços prestados, com 68% apontando o atendimento como bom e muito bom. Enquanto o Índice de Critica foi de 18%, como mostra no gráfico 11. Gráfico 11 - Atendimento da Biblioteca Fonte: CPA, 2015. O atendimento da secretária e do setor de estágio são destaques na autoavaliação, o primeiro com 93% dos alunos apontando bom atendimento e apenas 7% de critica, como mostra o gráfico 12. E ainda o setor de estágio que obteve um índice de satisfação – IS de 95% e o índice de critica em 3% como mostra o gráfico 13. Gráfico 12 – Atendimento da Secretária Fonte: CPA, 2015. Gráfico 13 – Atendimento do Setor de Estágio e Mercado de Trabalho - CEMT Fonte: CPA, 2015. Em relação à atuação do docente os alunos avaliam que 86% dos professores demonstram conhecimentos suficientes sobre a disciplina ministrada, enquanto 24% aponta um desempenho ruim/muito ruim dos professores, como mostra o gráfico 14. Em relação ao uso da bibliografia prevista no programa da disciplina 89% dos alunos apontam o uso das bibliografias indicadas, enquanto 11% dos alunos entendem que o uso não é coerente com o programa apresentado, como mostra o gráfico 15. Sobre a pontualidade 94% dos alunos apontam como satisfatória, enquanto 7% dos discentes apontam atraso dos professores, como demonstra o gráfico 16. Gráfico 14 - O professor demonstra conhecimentos suficientes sobre disciplina? Fonte: CPA, 2015. Gráfico 15 - O professor utiliza a bibliografia prevista no programa da disciplina? Fonte: CPA, 2015. Gráfico 16 - O professor é pontual em sala de aula? Fonte: CPA, 2015. A rede de leitura tem sido uma ferramenta pedagógica importante para incentivo a leitura na IES, verificamos no gráfico 17 que os alunos abraçaram a iniciativa e o IS alcançou 90%, enquanto o índice de critica foi de 7%. Gráfico 17 - Relevância da Rede de Leitura para a sua formação. Fonte: CPA, 2015. Eixo 4. Políticas de Gestão (política de Pessoal, Organização e gestão da IES e sustentabilidade financeira) Sabemos que a área geográfica da IES abrange prioritariamente a Região Metropolitana/RJ, especialmente a Zona Oeste e principalmente o bairro de Campo Grande e adjacências. Por conta disso, nossas políticas de gestão priorizam atender as demandas desta localidade a partir de suas especificidades históricas e geográficas. Vale ressaltar que a gestão das atividades são democráticas, ou seja, nos conselhos participam membros da comunidade acadêmica que tem voz e voto. FINANCEIRA Utilizar modernas técnicas administrativas e financeiras que facilitem a função acadêmica. Financiar as operações, prioritariamente, com recursos próprios. Manter os preços dos serviços suficientemente acessíveis para o público do entorno. Estimular atividades de iniciação científica, trabalhos técnicos-profissionais e extensionista, com recursos próprios e/ou de terceiros. ADMINISTRATIVA Facilitar o acesso aos sistemas de controle acadêmico e administrativo, permitindo informações claras e precisas. Desenvolver e modernizar continuamente a estrutura administrativa dos órgãos responsáveis pelo planejamento, execução e controle das atividades. Planejar, coletar, compilar, analisar e disseminar dados e informações, representativas das atividades das FIC. Adotar estruturas administrativas e acadêmicas ajustadas às necessidades de trabalho. PARA OS FATORES HUMANOS Garantir planos de capacitação de carreira, de cargos e salários, e de benefícios para docentes e pessoal técnico-administrativo. Contratar profissionais considerando a titulação, o conhecimento específico e a experiência acumulada. Remunerar e oferecer condições de trabalho adequadas. Priorizar os projetos de capacitação que envolvam diretamente as áreas de vocação das FIC. Nas politicas de gestão a CPA deu maior atenção a avaliação dos docentes em seu curso e especificamente nas disciplinas que estão inseridos para compreender a organização e gestão da IES a partir dos professores. Os professores foram perguntados se a disciplina ministrada tem contribuído para a formação dos alunos e como mostra o gráfico 18 a grande parte do corpo docente avalia boa/muito boa a organização das disciplinas para a formação acadêmica, totalizando 94% dos professores participantes, e apenas 4% indicando como ruim/muito ruim. Ainda foi indagado aos docentes se a disciplina está atendendo à formação do perfil profissional previsto para a área de atuação o Índice de Satisfação – IS foi de 100%, como aponta o gráfico 19. Gráfico 18 - Você considera que sua disciplina tem contribuído para a formação dos alunos? Fonte: CPA, 2015. Gráfico 19 - Você considera que a disciplina está atendendo à formação do perfil profissional previsto? Fonte: CPA, 2015. Sobre a prática de planejamento das aulas e atividades desenvolvidas em sala, os docentes apresentam um índice de satisfação de 100%, revelando o comprometimento com o bom andamento da disciplina ministrada. Gráfico 20 - Tem o hábito de planejar as aulas de suas disciplinas? Fonte: CPA, 2015. Eixo 5. Infraestrutura As instalações das FIC são compostas por dois auditórios, que acomodam 300 pessoas no total; uma biblioteca com 460 m2 de área disponível, com salas de estudo individuais e coletivas; Consultório Médico; Salas de Coordenadorias; duas áreas de convivência totalizando 800 m2; duas Cantinas, Cozinha e Refeitório; três quadras esportivas; sala de multimeios; salas de professores, salas para Núcleos dos Cursos (espaços para professores com regime de tempo parcial e integral), 60 salas de aula bem arejadas com um total de 6.000 m2; e uma área de 4.000 m2 ocupada por Setores Administrativos e de Serviços. Todos os espaços são adequadamente mantidos, limpos e higienizados, e apresentam boas condições de uso. A partir do questionário de autoavaliação o corpo discente avalia que, no geral, a infraestrutura da IES corresponde as necessidades para o bom andamento das aulas, sendo, em relação as salas de aula o IS corresponde a 84% e o IC de 16%, como mostra o gráfico 21. Em relação aos espaços de laboratórios e práticas dos cursos (laboratório de geografia, matemática, brinquedoteca) 91% dos alunos avaliam como muito bom, bom e regular, e apenas 6% consideram a infraestrutura ruim ou muito ruim, como mostra o gráfico 22. Gráfico 21 – Infraestrutura das salas de aula Fonte: CPA, 2015. Gráfico 22 – Infraestrutura dos laboratórios de curso Fonte: CPA, 2015. Em relação ao uso dos auditórios disponibilizados pela IES o índice satisfação foi de 97%, com projetores, computadores, equipamentos de som e ar-condicionado, esses espaços, juntamente com a sala de projeção facilitam o uso de recursos didáticos diversificados. O índice de critica foi de 0%, e um percentual de 3% de alunos que não souberam informar sobre esse espaço pedagógico, como mostra o gráfico 23. Sobre o acervo disponível na biblioteca para consulta e pesquisa os alunos apontam um IS de 92%, enquanto o IC de 7%, como segue o gráfico 24. Gráfico 23 – Infraestrutura dos auditórios da IES Fonte: CPA, 2015. Gráfico 24 – Acervo disponível na biblioteca Fonte: CPA, 2015. A qualidade dos serviços oferecidos na intranet também tem sido muito elogiados, com um IS de 82%, e um IC de 15% a IES personalizou o acesso e os alunos entram na rede de computadores a partir de sua senha/matricula. Gráfico 25 – Qualidade do acesso na intranet Fonte: CPA, 2015. 4. Análise dos dados Em todas as dimensões avaliadas a IES conseguiu um Índice de satisfação positivo, ou seja, acima de 3, fato que aponta a qualidade da gestão da IES, que em 2014 (resultado disponibilizado em 2015), a partir do resultado do ENADE também recebeu nota 3 e 4 em seus cursos. É perceptível a melhoria da prestação de serviços e da troca de informações, nenhum item avaliado teve um Índice de Satisfação – IS abaixo de 70%, se destacando negativamente se o aluno conhece o projeto politico pedagógico do curso – PPC com 74% e o atendimento da coordenação dos cursos, também com o IS de 74%. Os outros itens avaliados estiveram acima de 75% de índice de satisfação – IS, tendo como destaque os seguintes itens: Avaliação dos professores, seja no quesito pontualidade (94%) e que o professor demonstra conhecimento do conteúdo que ministra (89%); Os docentes também avaliaram o processo de ensino aprendizagem e apontaram 100% de satisfação no conteúdo lecionado que atende as necessidades do mercado de trabalho e do perfil profissional de cada curso. Dos horários de atendimento em geral, em que 92% dos alunos indicaram satisfação, e ainda, no atendimento especifico da biblioteca e de seu acervo (95%) e da secretária escolar (93%); Os laboratórios disponibilizados para os cursos também se destacaram com o IS de 90%. Por fim, estratégias de incentivo à leitura também foram bem vistas e avaliadas pelos discentes, onde 90% dos alunos se apresentam satisfeitos com o serviço. Vale ressaltar que foi a partir da nota técnica INEP/DAES/CONAES Nº065 foram apontados novas dimensões para serem contempladas no processo de avaliação que elaboramos este relatório, como a saída da dimensão políticas de atendimento ao estudante e acrescenta-se a dimensão planejamento e avaliação institucional, como ocorreu essa alteração a saber: Desenvolvimento Institucional (missão e PDI), Políticas Acadêmicas, políticas de gestão e infraestrutura. Considerações Concluímos que as Faculdades Integradas Campo-grandenses, tem sido avaliada pela comunidade acadêmica de forma satisfatória, não tendo nenhum item se destoado da avaliação em sua totalidade. Em alguns casos, a dificuldade dos alunos (trabalhadores) criam barreiras para participação em reuniões e atendimento com a coordenação acadêmica, o que gera, por vezes, o desconhecimento de informações importantes, tais como o PPC e o PDI da IES, mais que ao longo da inserção do aluno no cotidiano escolar e a participação em monitorias, iniciação cientifica, iniciação á docência, estágios os alunos vão se integrando a vida acadêmica. Ao longo da construção deste relatório, entendemos que o crescimento da IES vem se consolidando através de uma gestão democrática e sustentável, que vem criando praticas de atuação da comunidade acadêmica, fato que contribui inclusive para o exercício desta comissão, que se coloca à disposição. 5. Bibliografias FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES. Plano de Desenvolvimento Institucional 2010/2014. FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES. Planejamento Estratégico 2010/2014. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANASIO TEXEIRA. Nota Técnica INEP/DAES/CONAES nº65. CHUEIRI. Mary Stela Ferreira. Concepções sobre a Avaliação Escolar. Estudos em Avaliação Educacional, v. 19, n. 39, jan./abr. http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1418/1418.pdf 2008. Disponível: ANEXO 1 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DA CPA Atividades Reuniões de Trabalho e Deliberação da Comissão Mar X Abr X Mai X X Jun X 2015 Ago Set Out X Nov X X X Dez Designação dos Membros da CPA Sensibilização: grupo de Alunos representantes Sensibilização: grupo de Professores X X Semana de autoavaliação X Avaliação Questionário Sócio-econômico (Apresentação dos resultados aos/as X alunos/as) Tratamento e Análise dos dados do Q.S.E e elaboração do Relatório Final X Divulgação do Resultado do QSE aos gestores. x Tratamento e Análise dos dados coletados X Elaboração de Relatório da Autoavaliação X Inserção do Relatório no Sistema e-mec até 30/03 x Divulgação dos Resultados da Autoavaliação Revisão do Projeto de Autoavaliação X X x x x X X X X X